segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

FELIZ 2013!!!!


Desejo a todos, um feliz 2013, que seja um ano abençoado, cheio de realizações, muita paz, saúde, alegria, união, e principalmente que todos possam procurar estar na presença de DEUS, que possamos buscar uma comunhão cada vez maior com o SENHOR JESUS, que o ESPÍRITO SANTO, que em nós habita, seja o nosso guia, que tenhamos prazer em fazer a vontade de DEUS, procurando andar em santidade e integridade de coração, que o SENHOR nosso DEUS, abençoe a todos, não só em 2013, mais em todos os dias de nossas vidas!!!


Adriano Montes.

Sinais de Igrejas que se desviam



A igreja contemporânea está seguindo a Palavra e os caminhos do Senhor, detestando todos os outros caminhos? O temor do Senhor, o amor à verdade e à glória de Deus e o desejo de andar de acordo com todos os mandamentos do Senhor prosperam na igreja de Deus?

Diante de Deus e dos homens, temos de confessar, honestamente, que a resposta é não. Sim, ainda existe uma verdade exterior, um crescimento visível e privilégios espirituais públicos em um nível que a igreja das eras passadas dificilmente possuía. Israel podia reivindicar possuir estas coisas — verdade exterior, crescimento visível e privilégios espirituais públicos — enquanto, ao mesmo tempo, se desviava do Senhor...


Uma igreja tende a desviar-se de um fundamento seguro. Por isso, Deus convoca a sua igreja a conscientizar-se de como se inicia, floresce e termina o desvio. Temos de conhecer bem os ardis e os planos metódicos de Satanás que procuram levar a igreja a uma abominável condição de desvio. À luz da revelação do Espírito Santo, a história de Israel e da igreja mostram um padrão claro de desvio gradual, um padrão que consideraremos em detalhes.



1. Quando a igreja começa a desviar-se, o primeiro sinal visível é, comumente, um aumento do mundanismo. Na vida diária, na conversa e, inclusive, no vestir e na moda, o espírito do mundo começa a infestar a igreja. Aquilo que se introduziu com vergonha na igreja começa a andar com liberdade, sendo freqüentemente encoberto ou ignorado, em vez de exposto e admoestado. A linha nítida de separação entre a piedade e o mundanismo começa a se tornar obscura.



Em vez de andarem em direções diferentes, o mundo e a igreja começam a ter mais coisas em comum, trazendo maior detrimento para a igreja. Alguns dos membros da igreja começam a ir a lugares mundanos, tomar parte nos entretenimentos do mundo e fazer amigos das pessoas do mundo. Alguns crentes introduzem em seu lar todos os tipos de meios de comunicação sem avaliar que controle exercerão. Por conseqüência, logo se tornam habituados à mentalidade contemporânea do mundo.



Pessoas mundanas, entretenimentos mundanos, costumes mundanos, lugares mundanos — não foi sobre essas coisas que Oséias advertiu, quando o Espírito Santo o guiou a escrever: “Efraim se mistura com os povos” (Os 7.8). O pecado de mundanismo crescente é o primeiro passo da igreja em direção ao declínio e um passo trágico espiral do desvio.



2. O mundanismo inclina a igreja a desviar-se cada vez mais e a uma condição insensível de incredulidade. O próprio Senhor Jesus lamentou a respeito de sua geração: “Mas a quem hei de comparar esta geração? É semelhante a meninos que, sentados nas praças, gritam aos companheiros: Nós vos tocamos flauta, e não dançastes; entoamos lamentações, e não pranteastes” (Mt 11.16-17).



Isso não é um retrato da igreja de nossos dias? Se o tom fúnebre da lei é pregado, quantos pecadores choram? Se o tom nupcial do evangelho é proclamado, quantos pecadores infelizes são trazidos ao regozijo? Em geral, podemos dizer que a lei parece não causar tremor, e o evangelho parece não despertar anelo... Cada um de nós poderia confessar: “Tornei-me insensível à lei e ao evangelho — temo o próprio inferno”?



Até a pregação sobre a condenação do inferno está causando menos e menos impressão. E a pregação sobre o céu? Por natureza, não queremos nem uma, nem outra. Um ateísta disse certa vez: “Pode ficar com o seu céu e o seu inferno; dê-me apenas esta terra”. Não ousamos dizer tal coisa, mas será que vivemos com isso em nosso intimo?



A incredulidade nos torna ateístas. O inferno não é mais inferno, o céu não é mais céu, a graça não é mais graça, Cristo não é mais Cristo, Deus não e mais Deus, e a Bíblia não é mais a eterna Palavra de Deus.



A incredulidade também nos torna insensíveis à verdade. Podemos saber a verdade em nosso intelecto, mas ela não nos mudará eternamente, se não for enxertada em nosso coração.



3. A incredulidade leva a igreja a desviar-se rumo a uma condição insensível de indiferença. A incredulidade nos leva a perder todo o interesse pela verdade. Quantas pessoas estão realmente interessadas em ouvir a verdadeira doutrina sendo proclamada do púlpito, a fim de aprenderem sobre a morte em Adão e a vida em Cristo?



Estamos interessados em guardar as doutrinas fundamentais da soberania de Deus e da responsabilidade do homem? Sentimos deleite em ouvir ambas sendo pregadas por completo, à medida que fluem do texto bíblico que está sendo exposto?



Devemos ter desejo de ouvir todas as ricas doutrinas das Escrituras sendo pregadas em sua plenitude, todas elas fundamentadas no âmago do evangelho — Jesus Cristo, e este crucificado —, assim como os raios estão firmados no cubo de uma roda. Estamos interessados nas doutrinas do amor infinito de Deus e da redenção completa por meio do sangue de Cristo? Cuidamos em entender a necessidade do Espírito Santo, da justificação, da santificação, da perseverança?



Precisamos estimar a doutrina experimental, em vez de nos tornarmos indiferentes para com ela. Temos interesse em ouvir sobre a necessidade da graça salvadora, a plenitude dessa graça e os seus frutos?



Finalmente, não podemos ser indiferentes em relação a ouvir sobre as marcas da graça — marcas que fazem distinção entre a obra de Deus e a obra do homem, a fé salvadora e a fé temporária, o verdadeiro tremor (Fp 2.12) e o tremor demoníaco (Tg 2.19), as convicções inalteráveis e as convicções comuns.



Vivemos em uma época terrivelmente descuidada e indiferente. O interesse pela verdade está desaparecendo, e muitas das distinções que acabamos de mencionar estão se tornando desconhecidas, cada vez mais, até mesmo para os membros de igrejas...



Alguns não podem mais ver a diferença entre as marcas bíblicas da graça manifestadas na experiência diária e as marcas da graça demonstradas na história. Não tomam tempo para ler as obras de nossos antepassados e estudar as diferenças; não ouvem sobre as distinções e se tornam apáticos.



Por natureza, não nos preocupamos com nenhuma dessas coisas. Vivemos no mesmo nível das bestas. Nossa vida parece não ser mais do que trabalhar, comer e morrer. Somos inclinados a desviar-nos, por amor à nossa reputação e à nossa vida. Colocamos o “eu” acima da doutrina, e essa é a razão por que podemos continuar vivendo sem nos convertermos.



Os filhos de Deus amam a pregação perscrutadora, experimental e discriminatória, não importando quão difícil ou estressante ela seja. Por natureza, preferimos uma falsa segurança ou uma reivindicação presunçosa, mas os filhos de Deus preferem ser mortos a serem enganados. Por experiência, eles sabem que “enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e desesperadamente corrupto; quem o conhecerá?” (Jr 17.9). Sabem que é muito mais fácil alguém ser enganado do que conhecer a verdade.



Portanto, nem choro intenso, nem noites de oração a sós com Deus, nem mensagem falsificada (embora pareça-se muito com a mensagem genuína), nada disso os satisfará. Eles precisam de mais do que lágrimas, orações, arrependimento, indignidade e humildade.

Precisam de algo e alguém de fora deles mesmos. Precisam de Cristo. Necessitam de Cristo e da verdadeira doutrina ardendo em sua alma por meio do Espírito Santo. E nunca experimentarão isso de modo suficiente. Eles clamarão: “Senhor, confirma essa mensagem com o Teu selo divino de aprovação, para que eu saiba que é a Tua doutrina inscrita nos recessos de minha alma, e não a minha própria doutrina —a minha própria inscrição, lágrimas e obras”.


A vida dos filhos de Deus é caracterizada por buscarem, cada vez mais, a doutrina produzida pelo Espírito Santo, experimentada na alma e abençoada pelo céu. Eles anelam pela verdade que os libertará e banirá toda dúvida com seu poder dominador — a verdade que lhes enternecerá e abençoará a alma. Esse é também o seu desejo? Ou a sua religião não passa de tradição misturada com convicções comuns e ocasionais? Um cristianismo trivial e um conhecimento diminuto satisfazem a sua consciência? E, por isso, você coloca a sua alma em segundo plano? Você está contente com a estrutura da religião, sem o conhecimento no coração?



Se você pode sinceramente responder “sim”, então está se desviando a cada dia, a cada sermão, a cada domingo. É uma verdade severa, mas autêntica: por natureza, estamos pedindo ao Senhor o caminho mais curto para a condenação. Somos inclinados a nos desviar, rumando diretamente ao inferno. Que o Senhor abra os nossos olhos, antes que seja tarde demais!



4. A indiferença produz seu companheiro mais próximo no percurso do desvio: a ignorância. Quando olhamos para trás, pensamos em Edwards, Whitefield, Owen, Bunyan e outros de nossos antepassados e consideramos que os sermões deles eram entendidos pelas pessoas comuns, precisamos temer que as palavras do Senhor ditas a Israel também são verdadeiras quanto à igreja de hoje: “O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento” (Os 4.6).



5. A ignorância intelectual e espiritual da verdade leva à praga da morte espiritual na igreja. O povo de Deus tem de começar consigo mesmo. O que aconteceu com aquelas épocas em que as pessoas eram comovidas, abaladas e convencidas pelo Senhor semanalmente? Os filhos de Deus deveriam confessar hoje: “Oh! que isso acontecesse uma vez por mês ou uma vez por ano!” Onde estão os fervorosos exercícios da vida espiritual? “Oh!”, eles confessam, “estão mortos! E o que sobra é maná deteriorado!”



6. A morte espiritual tende a desviar-se para a centralidade no homem. Se o homem é o centro da igreja, ele se torna o objeto de toda conversa, quer seja idolatrado, quer seja criticado; e Deus e sua Palavra são colocados de lado. Multiplica-se a conversa centralizada nos oficiais e ministros da igreja, e julgamos uns aos outros. Um pastor é bom; o outro, razoável; e um terceiro, não é bom de maneira alguma.



Vivemos em dias em que os pastores são avaliados de acordo com escalas criadas pelo homem, e não pela escala divina da Palavra e do testemunho de Deus... A centralidade no homem é uma maldição na igreja, uma blasfêmia contra o nome de Deus, o fruto de morte espiritual e a garantia de nenhuma bênção pessoal, a menos que o Senhor a destrua! Isso é ilustrado claramente pela história de uma mulher que recebeu uma bênção no primeiro sermão que ouviu de Ebenezer Erskine... ela viajou muitos quilômetros para ouvi-lo novamente, mas não recebeu nenhuma bênção. Erskine teve graça e sabedoria para responder: “Senhora, isso é fácil de explicar. Ontem, a senhora ouviu a Palavra de Jesus Cristo; hoje, a senhora veio para ouvir as palavras de Ebenezer Erskine”.



7. Isso nos leva ao último passo de uma igreja que se desvia da verdade: a centralidade no homem produz o fruto de uma expectativa secular em relação a Deus. A expectativa secular se baseia nas atividades de homens, criadas por se vincular a elas o nome e a bênção de Deus. Nisso, não compreendemos que temos falsificado toda a expectativa de nossa parte. Nenhuma expectativa santa é fruto de uma indignidade piedosa centralizada no homem, que rebaixa a Deus ao nível do homem.



Oh! que as igrejas transbordem de pessoas que estão cheias de expectativa santa em Deus e de uma compreensão adequada de sua própria indignidade! Somente o Espírito Santo opera essa expectativa, cujo olhar se fixa muito além do “eu” e do homem.



Embora nossos pecados se acumulem até aos céus, essa expectativa santa percebe que a justiça vicária e satisfatória de Cristo ascende até ao trono de Deus e recebe o selo de sua aprovação. Com base nisso, a expectativa santa recorre ao trono da graça e ali intercede — não diante de um deus insignificante, e sim diante do grande Deus trino, do céu e da terra! A expectativa santa não pode se contentar com mundanismo, incredulidade, indiferença e ignorância. Ela abomina a apostasia e busca a honra de Deus, a conversão dos pecadores e o bem-estar da igreja!



A única esperança da igreja é Deus, pois somente Ele pode reavivar sua igreja desviada. Peça-Lhe que se lembre de nós em Cristo Jesus, o único fundamento de apelo e expectativa! Que Ele envie seu Espírito e receba tanto a sua igreja como a nós mesmos... que o homem seja crucificado, Satanás, envergonhado, e multiplicados os intercessores perante o trono da graça.

Que Deus receba o seu lugar legítimo entre nós, por conquista divina. “Ele, tudo em todos; nós, nada em nada”.



Tradução: Editora Fiel
Fonte: Joel Beeke Backsliding no livro Desviar-se: Sua Condição e Cura

Via: http://libertosdoopressor.blogspot.com.br

Hermenêutica Bíblica - Método Gramático-Histórico


Por Valtencir Alves 


No decorrer da história da hermenêutica, muitos métodos de interpretação foram criados, visando facilitar a compreensão do texto sagrado. Destacando-se entre os demais, temos o método gramático-histórico, que acredito ser o mais eficaz na compreensão da santa palavra. Este método acredita na inerrância da Bíblia e portanto aceita sua historicidade e veracidade, ele procura entender sua mensagem à época e aplicá-la aos nossos dias.

Uma derrocada dos métodos interpretativos é mais do que certo, enquanto outros coadunam com a efemeridade dos seus hagiógrafos. Diante de tentativas interpretativas e boa vontade, as impropriedades teológicas não são poucas.

O método gramático-histórico, cujos pressupostos e procedimentos interpretativos básicos, estão alicerçados num fundamento imutável, preserva a sua contemporaneidade.

O método gramático-histórico é imperativo na tentativa de compreender os dados bíblicos por meio de considerações metodológicas derivadas somente das Escrituras. Este método objetiva extrinsecar o significado correto das Escrituras que Deus planejou comunicar, sendo plenamente compreendido pelo autor humano e seus contemporâneos ou não. Este método é fundamentado em alguns pressupostos necessários.

Pressupostos básicos do método gramático-histórico:

(1) Somente a Bíblia: A autoridade e a unidade das Escrituras são tais que a Escritura é a norma final com respeito ao conteúdo e ao método de interpretação.

(2) A Bíblia é a autoridade suprema e não está sujeita ao princípio da crítica. Os dados bíblicos são aceitos com seu valor de face e não estão sujeitos a uma norma externa para determinar confiabilidade, adequação, inteligibilidade.

(3) Rejeição do princípio da analogia, pois se admite a atividade singular de Deus, descrita na Escritura e no processo de formação da Escritura.

(4) Rejeição do princípio da correlação, pois admitimos a intervenção divina na história como descrita na Escritura.

(5) Unidade da Escritura. Uma vez que os diversos autores foram guiados por um único autor divino, a Escritura pode ser comparada com Escritura para formular doutrina.

(6) Natureza transtemporal da Escritura. Deus fala através do profeta para uma cultura específica, contudo a mensagem transcende os condicionamentos culturais como verdade eterna.

(7) O elemento divino e humano das Escrituras não pode ser separado.

Procedimentos Hermenêuticos Básicos do método gramático-histórico:

(1) Contexto Histórico. Tentativa de compreender o pano de fundo histórico contemporâneo no qual Deus se revelou.

(2) Análise literária. Exame das características literárias do material bíblico em sua forma canônica.

(3) Análise teológica dos livros bíblicos. Um estudo da ênfase teológica de cada hagiógrafo da Bíblia, examinado no contexto mais amplo da unidade de toda a Escritura. Isto permite que a Bíblia seja sua própria intérprete e as várias ênfases teológicas estejam em harmonia umas com as outras.

(4) Análise diacrônica. É a tentativa de traçar o desenvolvimento dos vários temas e motivos cronologicamente através da Bíblia em sua forma canônica.

Tal análise metodológica pressupõe uma noção bíblica da revelação, segundo a qual Deus progressivamente concedeu mais luz às gerações posteriores sem contradizer a revelação anteriormente concedida, tendo Cristo como ápice desta Revelação. O entendimento da revelação, somente poderá ser esclarecido através de um método funcional. Portanto, a escolha do método é fundamental para uma salutar hermenêutica.

domingo, 30 de dezembro de 2012

Somos pessoas de oração


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Um dos assuntos bíblicos mais importantes e talvez o mais difícil de escrever é a oração. Oração não se explica, oração se vive.

Para o cristão, viver é orar, orar é viver, e isto se dá "em todo tempo". Orar é estar em comunhão com o Pai. Orar é viver um relacionamento significativo com Ele, é viver em constante oração. Pensar em oração é pensar necessariamente num relacionamento entre um Deus amoroso e seus filhos e também entre eles, quando oram ao Pai em favor de seus irmãos.
Certa vez, o teólogo e psicólogo holandês Henry Nouwen, em meio à crise que passava, buscou refúgio em um lugar isolado com o objetivo de orar distante de toda a agitação que lhe cercava. Lá, percebeu um dos pontos importantes acerca da oração. Conforme seu próprio relato: "Algo mudou em mim. Eu não queria mais escrever sobre o coração de Jesus. Em meu próprio coração comecei a discernir um desejo real de falar ao coração de Jesus... um convite para deixar o coração de Jesus tocar profundamente meu próprio coração e curar-me".
No texto de Mateus 11.28-30, percebemos que a oração é um convite a todos que notam sua miserabilidade, cansaço e que desejam descanso para a alma. É o próprio Jesus que nos convida ao encontro de profunda intimidade com o Pai. Não é uma iniciativa humana, fruto de nosso desejo.
O Novo Testamento também nos incentiva à oração comunitária, a oração que se faz em comunhão com o Corpo. Quando olhamos Atos 1.14, percebemos uma Igreja unida, homens e mulheres perseverando em oração.
Mas nem todos perseveraram. Em 1 Coríntios 15.6, Paulo relata que Jesus foi visto por mais de 500 irmãos de uma só vez, mas em Atos 1.15, Pedro se levanta na Assembleia composta por cerca de 120 pessoas. Veja, não são mais 500, agora são apenas 120 perseverando juntos em oração.
Jesus não os obrigou a perseverar, não os intimidou, muito menos negociou a promessa do Pai; pelo contrário, deixou o caminho aberto para todos que desejarem esta promessa, para que venham ao seu encontro. Com o coração manso e humilde, Jesus espera por seus filhos. Em João 6.68, Pedro explicou a razão de não deixar de ir ao encontro do Mestre: "Se não formos a Ti, a quem iremos nós? Só tu tens palavra de vida eterna, para onde iremos?".

O convite do Senhor é claro: "Vinde a mim, todos. Vinde, a fim de que sejamos um, assim como Eu e o Pai somos um". Encontrar-se com Ele em resposta ao seu convite é uma experiência transformadora que nos deixa cada dia mais parecidos com seu Filho, Jesus Cristo.
 
Pr. Ricardo Bitun
Pastor da Igreja Manaim (São Paulo/SP), Doutor em Ciências Sociais (PUC-SP) e Prof. do Depto. de Ciências da Religião da Universidade Presbiteriana Mackenzie
Fonte: http://www.portasabertas.org.br

Comemoração do jubileu de Edições Vida Nova reúne 300 pessoas na Igreja Batista de Vila Mariana



Culto, ministrado pelo presidente Richard Julius Sturz Jr., contou com o emocionante depoimento do Fundador e Presidente Emérito Russell P. Shedd, do Vice-Presidente Curtis Alan Kregness e do Diretor Executivo Kenneth Lee Davis


Quem pode presenciar o culto de agradecimento pelos 50 anos de Edições Vida Nova certamente se emocionou com as palavras do Fundador e Presidente Emérito Russell Philip Shedd. Visando a carência da população e com o desejo de poder transmitir a Palavra aos brasileiros por meio de livros de qualidade, o conceituado teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora no Sul do Brasil fundou a editora que neste ano comemora o jubileu.



“A editora começou muito antes de seus idealizadores, muito antes. Começou quando, ainda na Bolívia, ouvia o papai ler um capítulo da Bíblia. Eu tinha três anos, não entendia quase nada. Mas quando papai começou a explicar a Bíblia, à luz de uma vela naquelas aldeias bolivianas, eu comecei a pensar ‘um dia Deus me dará o privilégio de tentar explicar a Bíblia como meu pai explicava’. Agora comecei a entender. E essa capacidade de entender a Bíblia é a razão da Vida Nova. (…) Escolher livros para serem publicados é o privilégio daqueles que esperam que milhares de leitores brasileiros achem que o livro vale a pena ser lido e é por causa da editora Vida Nova que eles existem hoje, com a graça de Deus, surgiram aqueles livros, e das cabeças de seus autores. Dele são todas as coisas, e para Ele”, declarou Dr. Shedd.



O evento aconteceu na Igreja Batista de Vila Mariana, em São Paulo, na noite do último sábado (1º), e reuniu cerca de 300 pessoas entre a equipe de funcionários da Vida Nova e seus familiares, pastores, amigos e convidados que tiveram suas vidas transformadas pelas publicações da editora.



O culto foi ministrado pelo atual presidente da EVN Richard Julius Sturz Jr., e também contou com a participação e depoimentos do Vice-Presidente Curtis Alan Kregness e do Diretor Executivo Kenneth Lee Davis. Junto a eles, o renomado coral da Igreja Batista de Vila Mariana contagiou o público durante o culto, exibindo louvores em homenagem à comemoração.



Edições Vida Nova é referência no mercado evangélico brasileiro, publicando obras que servem principalmente como base acadêmica para grandes estudiosos de Teologia, além de fazerem parte da bibliografia básica de grandes Universidades do país. Mas a editora também atinge às famílias necessitadas da Palavra com obras de fácil entendimento e acessíveis a todos os públicos e idades.



Através da linha Vida Nova Igreja, contribui para a edificação espiritual e familiar dos fieis. São livros como Mulher Cristã, Como evangelizar sua família, O culto segundo Deus, séries Cruciforme e Mangás, Bíblia Esperança e Pecados Intocáveis, que reúnem ensinamentos criteriosamente escritos e publicados nestes 50 anos de história.



Breve histórico da editora



Edições Vida Nova (EVN) teve suas origens em Portugal na década de 50. O missionário Arthur Brown ficou chocado com a falta de livros, comentários e recursos teológicos em português que auxiliassem os pastores desejosos de preparar mensagens que alimentassem seus rebanhos. Brown estava envolvido em muitas atividades. Assim, quando a família Shedd desembarcou em terras lusitanas em 1959, ele achou por bem atribuir a mim os cuidados da nova editora. Eu não tinha motivos para não aceitar a responsabilidade, contudo, depois de lançar alguns poucos títulos, concluí que seria mais vantajoso publicar, no Brasil, obras pesadas como O Novo Comentário da Bíblia e o conhecido O Novo Dicionário da Bíblia. Quando nos certificamos dos custos mais baixos, decidimos nos deslocar para o país continental, que nos recebeu com muito carinho. O sucesso de EVN constituiu motivo de enorme alegria e gratidão a Deus, que tem sustentado financeiramente esta casa e dirigido seus caminhos desde 1962, e ela existe unicamente para a glória Dele.



No início pensamos em retornar a Portugal, depois de fundar uma filial de EVN em São Paulo, mas os planos foram mudados quando decidimos preparar uma Bíblia de estudos que ajudasse os obreiros impossibilitados de cursar uma escola bíblica. Na década de 60, dificuldades na importação do papel para imprimir a Bíblia Vida Nova e problemas com a montagem das páginas retardaram 14 anos o lançamento da obra. Contudo, mesmo frente ao desapontamento de ter de esperar até 1976 pelo lançamento da primeira Bíblia evangélica de estudos em português, nunca duvidamos de que Deus, em sua soberania, controlava os acontecimentos. Após o sucesso da Bíblia Vida Nova e com a surpreendente aceitação de livros como Manual Bíblico e Panorama do Novo Testamento, além dos comentários da Série Cultura Bíblica, EVN entrou em nova fase de crescimento. O sonho de tornar a editora a principal fornecedora de livros de referência para os seminários do Brasil foi realizado na década de 80. Há muitas razões para agradecermos a Deus. Apesar de dificuldades e problemas no passado, EVN continua cumprindo seu papel de fornecer ao mundo evangélico de língua portuguesa o que existe de melhor em obras teológicas.



Sem o incansável apoio de incontáveis colaboradores, EVN nunca teria alcançado o destaque que usufrui atualmente. Faltar-nos-ia espaço para mencionar o nome de todas as pessoas que deram e têm dado tanto de si para manter EVN entre as mais importantes publicadoras evangélicas do Brasil.



Fonte: Lilian Comunica – Assessoria de Imprensa

sábado, 29 de dezembro de 2012

Musical "Experiência com Deus" reúne integrantes de várias igrejas evangélicas



Integrantes de várias igrejas evangélicas de São Luís participam nesta sexta-feira (28) e sábado (29) do musical "Experiência com Deus", no Teatro Arthur Azevedo (Centro), a partir das 20h. O espetáculo, que é coordenado pela 1ª Igreja Batista do Maranhão, tem entrada franca.

O musical pretende aproximar a igreja e a comunidade por meio da música. Ao todo, 70 vozes e 24 instrumentos fazem parte da orquestra. O trabalho começou no início do ano.

“Juntar vozes de corais da igreja, de crianças, músicos de várias outras igrejas dá um certo trabalho, mas fica fácil a partir do momento que temos um sentimento comum”, disse o coordenador do musical, Jair dos Santos Oliveira.

Para formar o corpo do espetáculo, que conta com a participação de cerca de 150 pessoas, integrantes da Escola de Música do Maranhão decidiram participar junto com integrantes de outras igrejas. Esta é a primeira vez que o espetáculo será apresentado fora da igreja.

Os ensaios foram baseados no livro "Conhecendo Deus e fazendo a sua Vontade". As duas noites serão de música clássica com um sotaque maranhense.

“Estamos prontos e temos preparado o verdadeiro sentido de vida, que é Cristo em nós. Isso, na verdade, é o que vale à pena para nossa cidade. Quem for ao teatro vai conferir música clássica com um jeito bem brasileiro e, sobretudo, bem maranhense”, afirmou o produtor musical Zeca Maranhão.

Fonte: G1
Via: http://libertosdoopressor.blogspot.com.br

Nosso objetivo maior é a glória de Deus


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E todos nós, com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a glória do Senhor, somos transformados, de glória em glória, na sua própria imagem, como pelo Senhor, o Espírito.  2 Coríntios 3.18
Durante o período de recesso em nosso escritório publicaremos no site textos especiais, um por dia, sobre a Igreja Perseguida. Este texto foi originalmente escrito para o Fanzine do underground, o ministério de jovens da Portas Abertas, sobre os nossos Valores Centrais. Se quiser saber mais sobre eles, acesse o link:http://www.portasabertas.org.br/about/valores/
Diferente de Moisés, não precisamos usar o véu sobre o rosto (2 Co 3.13), Moisés decidiu usá-lo porque o brilho da glória foi desaparecendo, e ele não queria que o povo o percebesse, isso porque o brilho dependia da exposição de Moisés à glória de Deus. Uma vez que ele não estava mais exposto, porque teve de descer do monte, o brilho foi, naturalmente, desaparecendo.

E por que não precisamos usar esse véu? Porque a gente está sempre diante da glória do Senhor, não precisamos ir a nenhum lugar especial para ficar exposto à glória do Senhor, a gente pode e deve estar o tempo todo diante da glória do Senhor, logo, depende só da gente, só não fica exposto à glória do Senhor quem não quiser.


E como a gente faz para expor-se e manter-se exposto? A gente já está exposto, portanto, a primeira coisa que devemos desenvolver é essa consciência, estamos sempre diante da glória do Senhor, tudo o que a gente pensa, fala e faz é diante Dele. Em segundo lugar, temos de transformar tudo que pensamos ou fazemos num culto ao Senhor, conscientes de que pensando ou agindo estamos sempre diante Dele, daí a gente tem de se portar de modo digno de quem está na presença do Senhor, logo, certos pensamentos e sentimentos têm de ser rechaçados de cara (Ef 4.31; Cl 3.5-9), porque não são dignos de quem está na presença da glória do Senhor, e tudo que fizermos tem de ser do jeito que Deus gosta (Cl 3.23).


O que é a glória do Senhor? É a forma como o Senhor se mostra a nós. Contemplamos a glória do Senhor e somos transformados à imagem Dele. Porém, olhamos a glória do Senhor como quem se olha no espelho e a gente se olha no espelho para se acertar, logo, contemplar a glória do Senhor é olhar para a imagem com a qual ele se nos apresenta de modo a nos acertarmos a partir dessa imagem, para ser cada vez mais parecido com a imagem que estamos vendo.
De que forma o Senhor se apresenta a nós? Segundo Apocalipse 5:6, como cordeiro. Quando o ancião se aproximou de João para dizer-lhe que não precisava mais chorar, disse-lhe que o Leão da tribo de Judá havia vencido e estava apto para tomar o livro e abrir-lhe os selos, porém, quando João se levantou para ver o leão, viu o Cordeiro. Jesus, para o céu, é o Leão, mas, para nós é o Cordeiro, aliás, em Apocalipse Jesus é citado como leão uma vez e, como Cordeiro, 31 vezes. Jesus se apresenta a nós a partir de sua humilhação e apresenta a sua humilhação como modelo de vida para nós, como disse Paulo em Filipenses 2.5-8. Jesus sempre se apresenta a nós como Cordeiro e demanda que a gente viva também como cordeiro e viver assim é que é adorar ao Senhor.
Pr Ariovaldo Ramos
Fonte: http://www.portasabertas.org.br

João Kolenda Lemos é chamado de volta ao lar


João Kolenda Lemos e Ruth Dorris Lemos abriram
clareiras para o ensino teológico no meio assembleiano
Fujo à regra, no blog, para anunciar o falecimento do pastor João Kolenda Lemos, que, ao lado de sua saudosa esposa, Ruth Dorris Lemos, fundou e dirigiu por muitos anos o Instituto Bíblico das Assembléias de Deus, localizado em Pindamonhangaba, SP, aonde tive o privilégio de estudar nos idos de 71/72.

Conheci-o na minha infância. Lembro-me de ter atravessado a Baía de Guanabara, do Rio de Janeiro para Niterói, na mesma embarcação em que ele estava, juntamente com o pastor Mark Lemos ainda garoto, por ocasião da AGO da CGADB realizada em Fonseca. Não tive coragem de me aproximar para cumprimentá-lo, mas ali já ardia no meu coração adolescente o desejo de ser aluno naquela instituição, onde, mais tarde, aos 17 anos, ingressei, e onde, também, conheci a minha esposa, Debora Couto, com quem me casei tendo como padrinhos nada menos do que o casal João Kolenda Lemos e Ruth Dorris Lemos.

Tive a alegria de contar com professores do naipe de João Kolenda Lemos, Ruth Dorris Lemos, João de Oliveira, José Ezequiel da Silva, Julius Olson, Bertha Olson e muitos outros, além de conviver com o pioneiro da literatura pentecostal, Orlando Boyer.

Como costumo dizer, embora seja uma perda temporária, pois, se Deus quiser, haveremos de reencontrá-lo na glória, é uma dor que dói mais profundamente pelo que o pastor João Kolenda Lemos representou para milhares de alunos que passaram pelo IBAD, bem como para outros líderes que receberam os reflexos de seu ensino e exemplo.

Confesso que estou profundamente triste, ao mesmo tempo em que agradeço a Deus por tê-lo como um de meus mentores. Não posso deixar de registrar que o IBAD foi, naquela época, um marco para a juventude assembleiana mediante o exemplo de alunos que por lá passaram, como Eliel de Carvalho, Elienai Cabral, Otoniel e Oziel, João de Souza Filho e muitos outros cujos nomes me fogem, os quais inspiraram milhares de outros, entre eles eu, a seguirem os seus passos e se matricularem na única instituição teológica em regime de internato das Assembleias de Deus.

O corpo estará sendo velado neste sábado a partir das 9:00hs, na capela do IBAD. O culto de gratidão a Deus pela vida do missionário será celebrado às 14:00hs e o sepultamento está previsto para 16:00hs, no Cemitério Municipal de Pindamonhangaba.

Os nossos sentimentos aos filhos, genros e nora: Mark, Rebekah, Rachel, Helba, Samuel Câmara e Cláudio Rogério, bem como aos netos e bisnetos.

Espero revê-lo brevemente no céu.
FONTE: http://geremiasdocouto.blogspot.com.br

PASTORES GRANDES NÃO RESPONDEM E-MAILS MISSIONÁRIOS




Pastor e Missionário Teófilo Karkle

Oswald Smith, pastor que sustentava 800 Missionários disse que: O maior obstáculo para Missões são os pastores.Hoje estamos dizendo que: Pastores grandes não respondem e-mails Missionários. Os motivos quais são: Não tem tempo de entrar na Internet? Não tem habito de escrever? Não querem compromisso com os Missionários?

Os Missionários fazem uso de e-mail para se comunicarem, pois é rápido, atual e praticamente de graça. No inicio da minha Missão no Chile, ainda fazia por cartas no correio tradicional. Entre uma carta enviada e uma resposta recebida demorava no mínimo quinze dias.

Os Missionários quando enviam um e-mail, esperam que seja respondido o mais rápido possível. Uma grande maioria de pessoas e como nosso caso é com a igreja, uma maioria de pastores não respondem e-mails, isso é um ponto negativo na ética pastoral e uma falta de respeito ao Missionário que o emite.

Se o pastor mostrar na internet uma lista de Missionários da sua igreja e por ele liderado ou sustentado é obvio que outros Missionários ficaram interessados em ser abençoados também. Os pastores não podem fechar os seus ouvidos nem o seu coração a um Missionário que lhe escreva um e-mail.

Se o Pastor não responde e-mails Missionários, não deveria então ser colocado nos vídeos gravados e-mail algum, nem nos sites ou blogs deveriam colocar endereço eletrônico ou formulários para contato.

Sabe o que passa? Os Pastores não querem compromissos com os Missionários. Lamentavelmente eles bloqueiam seu coração para que nenhum clamor Missionário venha encontrar um lugar.

Na Obra Missionária tudo é feito pela fé, não é assim com uma igreja histórica estabelecida, onde não precisa fazer campanha nenhuma em caso de uma necessidade, pois tem um caixa forte de onde retiram tudo o que precisam. Mas os Missionários que abrem trabalhos novos, que começam do zero. Precisando de cadeiras, tem que pedir. Precisando de um som, tem que pedir. Precisando de aluguel, tem que pedir.

O que tapa o seu ouvido ao clamor do pobre, ele mesmo também clamará e não será ouvido. (Provérbios 21.13)

Sempre usamos a Fé para escrever um e-mail Missionário, pois não é fácil encontrar alguém com o coração aberto na internet e que venha acreditar no nosso Ministério. Mas Deus tem sido grande levantando de todo o Brasil pessoas interessadas por Missões, que tem alegria de responder um e-mail Missionário.

Fazemos questão de pedir pela Internet em vez de arriscar uma viagem e chegar ao Brasil em busca de uma porta aberta. Ainda mandar e-mail é o meio de propaganda mais barato, isso faz o Missionário evitar viajar, e até mesmo fazer qualquer tipo de impressão.

Agora, tem Organizações Missionárias que já estão estabelecidas, mas continuam usando a Propaganda e a Internet para seguir pedindo. Me da muita tristeza quando usam aquelas imagens da pobreza, da fome, de miséria, de um menino sujo sentado numa sarjeta ou então àquelas imagens de outras culturas impregnadas de idolatria. Na Índia, encontramos pela internet aquele tipo de guru, sacerdote que esta por década sentada, nem caminha mais. Isso se transformou em sua forma de vida, pessoas nesta situação não irão querer nunca a Fé do Evangelho, pois ele ganha a vida nessa situação. Lamento que isso tenha sido a imagem missionária mostrada em vídeos e programas, tomadas da Índia, da China ou da África. Outra coisa errada é viajar para lá e não filmar nenhuma Obra Cristã, mas filmar estas coisas para impressionar os incautos.

A resposta de um e-mail tem que ser feita na mesma hora quando um recebe, mesmo que seja de uma só frase: Ok, lido, vou analisar. Mas quando for “Analisar” faça-o de verdade. Não use desculpas tipo: Não tive tempo, estava de viagem, estamos de congresso, depois do congresso te retorno.

Não deixe passar muito tempo, não deixe acumular resposta, seja ágil, rápido, eficiente e educado, a final servimos todos a um mesmo Senhor.

Os e-mails que mandamos geralmente personalizado de um bom tamanho, com uma letra agradável para ser lido, não são como aqueles boletins, newsletter, com informações comerciais, de propaganda, de correntes. Assim que não responder um e-mail Missionário e uma Falta de Educação, um Desleixo, uma pessoa lisa.

Os Missionários ativos se colocam sentimentais durante sua Missão, muitas vezes precisamos de uma palavra amiga, mas não só palavras precisamos também de ajuda, no momento da ajuda.

Quando a resposta vem de uma forma rude causa muitos dares na vida do Missionário, já que as palavras não são biodegradáveis, ou seja, elas são permanentes.

Conheça a igreja que segundo os pesquisadores usa as mesmas estratégias de marketing na sua administração.


Pesquisadores apontam uso de estratégias de marketing na administração da Igreja da Graça: “Opera exatamente como uma empresa”.

Um estudo científico produzido para um artigo analisou a prática de estratégias de marketing na Igreja Internacional da Graça de Deus (IIGD), liderada pelo missionário R. R. Soares.

No estudo, os pesquisadores Ana Paula de Carvalho Martins, Harlyene Bruna Viégas Borges e Weudys Menezes de Moraes constataram que alguns dos principais métodos de marketing usados no mercado, são aplicados na administração da IIGD.

-Aspectos como abordagem de vendas, mix de produtos, marketing digital, segmentação de mercado, propaganda, processos midiáticos, estratégias mercadológicas, conceitos de logística, apreciação visual do ambiente físico e dos produtos, posição demográfico, tudo isso com o intuito de oferecer satisfação às necessidades dos clientes, foram aspectos constatados na igreja pelas observações realizadas e descritas neste artigo – resume o documento.

O artigo usa os termos mercadológicos, como clientes e produtos, para se referir aos fiéis, cultos e campanhas, por exemplo.
Na pesquisa para a produção do artigo, foram usadas referências bibliográficas que trouxeram embasamento para a tese de que, o uso dessas estratégias no que se refere à fé é recente.

Leia o artigo completo lá no G+

Via: http://pregaioevangelho.blogspot.com.br

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Nossa vida é dedicada a Cristo e sua grande comissão

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"Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a obedecer a tudo o que lhes ordenei. E eu estarei sempre com vocês, até o fim dos tempos." 
Mateus 28.19-20


Durante o período de recesso em nosso escritório publicaremos no site textos especiais, um por dia, sobre a Igreja Perseguida. Este texto foi originalmente escrito para o Fanzine do underground, o ministério de jovens da Portas Abertas, sobre os nossos Valores Centrais. Se quiser saber mais sobre eles, acesse o link:http://www.portasabertas.org.br/about/valores/

Esse é o nosso trabalho como Igreja: fazer discípulos. Ter discípulos é muito mais que ter alunos, é ter seguidores que darão continuidade aos ensinamentos. Jesus não deixou essa ordem sem ter ensinado como fazer seus discípulos conviveram com Ele por três anos e, durante esse tempo, aprenderam diariamente: ouvindo, observando e sentindo o seu poder. Cristo viveu entre eles e os ensinava através do seu jeito e de seus atos.

A Grande Comissão deixada por Cristo não é apenas a de pregarmos o evangelho com palavras, mas através da nossa vida. Foi assim que Jesus ensinou seus discípulos. Uma vez li uma frase do Pr. Ariovaldo Ramos que dizia: "Jesus queria e quer que, ao mesmo tempo em que a gente esteja falando dele, a pessoa que nos ouve O esteja observando em nossas vidas, assim como, esteja sentindo no seu coração o calor que as palavras D’ele produzem".

Jesus deixou a Grande Comissão para seus discípulos, seus seguidores que O conheceram de perto, aprenderam e viveram com Ele. E nós? Como podemos anunciar quem não conhecemos? Se somos discípulos e queremos fazer seu trabalho, precisamos conhecer a Cristo, aprender e viver com Ele. Isso significa passar um tempo com Jesus, através da oração e do estudo da Palavra. Assim, a cada dia, vamos nos tornando mais parecidos com Ele e o mundo O conhecerá através de nós.

Até parece um trabalho simples, mas não é. Se fosse simples, poderíamos fazer sozinhos. Mas a Comissão só pode ser realizada através do poder do Espírito Santo (Atos 1.4,5 e 8). A espantosa tarefa de multiplicarmos os discípulos de Cristo pelo mundo todo, só pode ser feita com Ele e, aos seus discípulos, Jesus prometeu estar junto até o fim dos tempos (Mateus 28.20)!

Em Atos 1.8, lemos que o evangelho deve ser anunciado "em Jerusalém, em toda a Judéia e Samaria, e até os confins da terra", ou seja, no mundo todo e ao mesmo tempo. Esse trabalho não é só dos missionários, mas também é pra você. Vou terminar citando mais um texto do Pr. Ariovaldo Ramos: "Missão é assim: quem não é chamado a atravessar fronteiras, é chamado a anunciar em sua Jerusalém; quem não é chamado a ir para além fronteiras, é chamado a enviar missionários, que significa interceder por eles e sustentá-los financeira e emocionalmente."


Estevão Medeiros
Coordenador do underground Brasil

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

ATIVISMO GAY PROMOVE ORGIA SEXUAL COM CONSUMO DE DROGAS EM VIA PÚBLICA E ATÉ AMEAÇAS DE MORTE CONTRA CRISTÃOS!


AMADOS,LEIAM ATE O FINAL. MARIO

 Por Ruy Marinho

Por Ruy Marinho
Acabo de assistir a um vídeo que está circulando na internet (já há algum tempo) com alto teor de ameaças contra os cristãos brasileiros. O referido vídeo foi gravado no IX Seminário LGBT, promovido pelo deputado federal e ativista gay, Jean Wyllys (PSOL-RJ), na câmara dos Deputados.
No vídeo, Márcio Retamero, um ativista homossexual de uma “igreja gay”, que de uma maneira incoerente utiliza o título de “pastor” para denegrir a imagem do cristianismo e da Palavra de Deus, usando de seu liberalismo teológico – relativizando e distorcendo os textos bíblicos para defender a teologia gay, destila todo o seu ódio cristofóbico ao chamar os cristãos (25% da população, ou seja, todos os cristãos) que defendem a família e a fé cristã de “desgraçados”. E o pior, no melhor estilo “revolucionário”, fez a seguinte afirmação contra os cristãos: “Eu estou disposto a pegar em armas se preciso for”. Veja abaixo:

O discurso é muito grave, visto que além de palavras ofensivas aos cidadãos brasileiros que professam a fé cristã, existe uma ameaça de morte através de armas de fogo!
Dentro do contexto cristão, a graça é o favor imerecido de Deus para com os homens. Desgraçado é alguém que é desprovido desta graça. Ora, se defendemos corretamente o que a Bíblia diz sobre a unidade familiar natural que Deus criou para a humanidade (Gn 1:27-28), bem como que o homossexualismo é contrário a natureza e pecado perante Deus (Lv 20:13, Rm 1:24-28,32, 1Co 6:9-11 etc.), logo, somos desprovidos de graça? Que incoerência! Na verdade, eu não consigo enxergar “graça” em alguém que descredibiliza e distorce a Bíblia de maneira irresponsável, que amaldiçoa o casamento, que xinga todos os cristãos de “desgraçados fundamentalistas” e ainda ameaça os mesmos de morte.
Como cristãos, reprovamos veementemente qualquer atitude de violência. Mas para o “pastor” Retamero, o fato de os cristãos “fundamentalistas” não concordarem com o comportamento homossexual em razão da fé cristã e por questões naturais, para ele significa que somos “desgraçados” e merecemos a morte!
Os ativistas gaysistas, com o dinheiro público facilitado pela esquerda política que está atualmente no poder, estão promovendo uma verdadeira perseguição contra os princípios cristãos. E os focos principais deste ataque, cirurgicamente articulado pela agenda gay, é descredibilizar a Bíblia, desestabilizar a base sólida das famílias e acabar com a liberdade religiosa. O que vimos neste vídeo acima é só uma pequena amostra da consequência dessa articulação progressista.
Em outro vídeo, uma reportagem recente de um programa de televisão mostra, na íntegra, as práticas libidinosas e criminosas que acontecem nas famosas paradas gays que acontecem em várias cidades, promovidas pelos ativistas gays e patrocinadas com verba pública, veja abaixo:

Em minha cidade (Goiânia) alguns meses atrás, também aconteceu a tal parada gay, na qual as cenas vistas no vídeo acima se repetiram por toda extensão da famosa Avenida Paranaíba, bem como nas ruas adjacentes no centro da capital goiana em pleno domingo, dia que as famílias costumam utilizar a via pública para seus respectivos passeios. Porém, muitas famílias que moram nesta região central ficaram acuadas dentro de suas residências sem poder sair com seus filhos, tudo por conta dos inúmeros atos libidinosos obscenos praticados em plena via pública, além do consumo indiscriminado de drogas, brigas, orgias e perturbação do sossego público. Casais gays, muitos com pouquíssimas roupas e com as nádegas de fora, se acariciavam com intimidade em plena praça pública! (veja aqui - atenção, cenas impróprias).

Agora pasmem! Muitos pais estão levando crianças para estes ambientes, com o intuito de mostrar para a criançada que existe uma “cultura gay” que deve ser considerada “igualitariamente normal” pela população. (veja aqui) Aliás, o propósito do kit gay nas escolas é exatamente tentar implantar uma incentivadora “cultura homossexual” desde criança e destruir os valores familiares, pois segundo os ativistas gays, é bem cedo que começa a ser ensinado o suposto “preconceito” contra este modus vivendi contrário a natureza. Veja um recente exemplo do avanço desta afronta à família no vídeo abaixo:

A situação é muito séria e mais profunda do que possamos imaginar! O marxismo cultural está se fortalecendo em nosso país, infiltrando-se há muito tempo através da “classe falante” (pessoas que produzem cultura e são formadores de opinião: jornalistas, cineastas, psicólogos, professores universitários, juízes, escritores, etc.), principalmente na esfera política em tempos de governo vermelho da foice e do martelo, inclusive até mesmo dentro de muitas igrejas através dos “evangélicos progressistas”.
O objetivo principal é promover uma “revolução cultural” – já que a luta armada não deu certo no Brasil – e destruir a base cristã da sociedade, relativizar a estrutura familiar e colocar o maior número possível de militantes socialistas no poder, na cultura e na mídia. E as ameaças são inúmeras, dentre elas o avanço desta minoria que, a todo custo, quer “modernizar” e destruir a base sólida da sociedade que são as famílias, além de tentar descredibilizar o cristianismo e querer colocar uma mordaça jurídica na boca de quem ousar criticar tais comportamentos obscenos e contrários a natureza humana, taxando todas as pessoas que possuem opiniões contrárias ao comportamento homossexual com o desonesto rótulo de homofóbico, que na verdade trata-se de uma patologia clínica. Usam este termo como se o Brasil estivesse passando por um surto de doentes homofóbicos, causadores de um genocídio homossexual, mas esta falácia de números já foi desmascarada, veja aqui.
O governo gastando verba pública de onze milhões de reais para promover a parada gay, bem como outros eventos homossexuais, é um forte sinal de que estamos caminhando para um caos liberal em nosso país. A estrutura familiar está cada vez mais ameaçada pelos ativistas gays que estão promovendo o pecado e a destruição da família com o dinheiro público, introduzindo inclusive matérias legislativas inconstitucionais, tais como: PL 122/06, kit gay nas escolas, casamento gay, adoção de crianças por casais gays, etc. Estas são ameaças reais em nosso país que visam relativizar a moralidade e ferir as famílias brasileiras, introduzindo à força um “novo conceito de família”, minoritário, improcriável e incriticável. E muitas outras ameaças estão por vir, pois o processo progressista é gradativo e lento, mas torna-se eficaz perante a omissão da população majoritária do país que reprova tais comportamentos.
Ao refletir sobre esta situação, lembro-me das lutas dos reformadores Lutero e Calvino, dos quais além de combaterem os romanistas e libertinos da época, defendiam que a Igreja deveria ser parceira do Estado e da Escola, contribuindo com fundamentos cristãos para uma sociedade equilibrada. Inclusive, Calvino defendia que a igreja deveria ser a consciência do Estado, tendo a responsabilidade de repreender os governantes que não cumprem com justiça o seu governo e protestar contra leis injustas. Porém, infelizmente hoje é muito comum no meio eclesiástico escutarmos que a igreja não deve se envolver em política e educação.
Por fim, a pergunta bem sincera que deixo no ar para refletirmos é: nós como cristãos, o que devemos e podemos fazer a respeito? Devemos exercer a nossa cidadania? Se sim, como podemos defender a família e os princípios cristãos neste caos liberalista pecaminoso? Se não, o que devemos fazer? Ficar trancados dentro de nossas igrejas e assistir a destruição moral da sociedade na qual vivemos com as nossas famílias?
Caro leitor, qual a sua opinião? Aliás, qual a sua posição? Creio ser, no mínimo, necessário debater a respeito.
Que Deus tenha misericórdia da Nação Brasileira!
***
Ruy Marinho é editor do blog Bereianos e colunista do Púlpito Cristão.
***
Em Cristo,
Mário
Fonte: http://mario-mca.blogspot.com.br

ATENÇÃO: Pastor Yousef Nadarkhani foi, mais uma vez, preso no Irã


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Nadarkhani permaneceu detido anteriormente sob sentença de morte por apostasia por quase três anos, até que foi absolvido e libertado em setembro desse ano. Em 25 de dezembro ele foi obrigado a retornar à cela

A organização Christian Solidarity Worldwide (CSW) informou que Yousef Nadarkhani, pastor da Igreja do Irã, recentemente absolvido da acusação de apostasia, foi novamente detido.

Em setembro desse ano, um tribunal absolveu Nadarkhani da acusação de apostasia, mas o condenou a três anos de prisão por evangelizar muçulmanos. Uma vez que ele, ao longo do processo até o julgamento final, já havia passado cerca de três anos na prisão Lakan, em Rasht, o pastor foi liberado em setembro mesmo, após pagar fiança.

No entanto, fontes da CSW informaram que o pastor Nadarkhani foi encaminhado novamente à prisão, por ordem do diretor da prisão Lakan, que alegou que ele havia sido liberado muito cedo, devido à insistência de seu advogado, Mohammed Ali Dadkhah. O líder cristão foi preso mais uma vez para cumprir o restante do tempo de condenação e completar a papelada que, supostamente, não tinha sido resolvida durante a sua liberação, há dois meses.

Em novembro, Yousef foi convidado especial da conferência nacional da CSW, em Londres, onde ele agradeceu a todos que oraram e pediram a Deus por ele durante sua prisão.

Mervyn Thomas, diretor executivo da CSW, afirmou: "Ficamos bastante desapontados ao ouvir que o pastor Nadarkhani foi devolvido à prisão de maneira tão irregular. O momento é insensível e especialmente triste para sua esposa e filhos, que devem ter estado ansiosos para celebrar o Natal com ele pela primeira vez em três anos.

Esperamos que Yousef seja libertado rapidamente, uma vez que ele já cumpriu sua pena de três anos anteriormente. Nós também pedimos oração pela segurança do pastor e por sua família neste momento tão delicado."

A agência de notícias Fox News confirmou: "Yousef Nadarkhani, 35 anos, foi chamado a retornar à prisão Lakan, em Rasht, no local em que cumpriu pena e de onde foi então libertado, com base na acusação de que deveria completar o restante de sua sentença." O tribunal iraniano ordenou que Yousef servisse os 45 dias restantes de sua condenação.
Segundo o The American Center for Law and Justice (ACLJ), a atualização desse caso é um flagrante desrespeito do Irã para o direito internacional. Preso pela segunda vez por causa de sua fé, o que Nadarkhani passou não ocorreu coincidentemente no dia de Natal. De acordo com a instituição, o Irã tem, cada vez mais, perseguido os cristãos e qualquer um que esteja disposto a defendê-los.

Para piorar a situação, o advogado iraniano de Youcef, Dadkhah, fundamental para garantir a sua libertação este ano, está, atualmente, em um dos centros de detenção mais abusivos do país, prisão de Evin. Há notícias de que sua saúde tem se deteriorando rapidamente sob as terríveis condições em que se encontra. Ele foi preso logo após a libertação de Yousef, em aparente retaliação por sua defesa aos direitos humanos contra os ataques do regime islâmico radical iraniano.

A repressão brutal que domina o Irã e a forte perseguição ao cristianismo não passaram despercebidas. A pressão internacional que surgiu sobre o Irã no início deste ano e que resultou na liberdade de Yousef anteriormente pode ser a única esperança de liberdade para quem sofre restrições do governo por conta de seu amor a Jesus. Não cesse de orar por Yousef e os demais cristãos iranianos. 
FonteCWS e ACLJ
TraduçãoAna Luíza Vastag
Via: http://www.portasabertas.org.br

LANÇAMENTO DO MEU LIVRO, EM BREVE

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