quarta-feira, 17 de abril de 2013

ALERTA: Aumentam os evangélicos e diminuem os cristãos


 por: Cris Beloni Alencar








O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou dados comparativos entre os censos realizados nos anos 2000 e 2010 sobre religião, e apontou crescimento de 61,45% dos evangélicos nos últimos dez anos. De acordo com o comparativo, no ano 2000, cerca de 26,2 milhões de brasileiros se declaravam evangélicos, quantidade correspondente a 15,4% da população, e no ano de 2010, a quantidade de brasileiros que se identificaram como evangélicos saltou para 42,3 milhões, ou 22,2% da população do país. Nos dados do censo de 1991, o percentual de evangélicos na população brasileira era de 9%. A redução dos católicos é acompanhada do aumento da população evangélica. Os evangélicos foram o segmento religioso que mais cresceu no Brasil no período intercensitário.


A notícia alegra o coração de muitos crentes, porque isso significa para eles que, mais pessoas estão entregando suas vidas para Jesus. Mas, segundo a Bíblia, mesmo nos tempos antigos, havia grandes problemas dentro das igrejas. O fato de aumentar o número de evangélicos não significa o crescimento do número de verdadeiros cristãos. Na verdade, pode estar acontecendo o contrário – igrejas cheias de pessoas vazias.


Se tornar evangélico hoje tem sido alternativa de muitas pessoas e por diversos motivos. O que preocupa os fiéis são justamente ‘esses motivos’. Muitos buscam refúgio, transformação de vida, mas especificamente na vida financeira. Enquanto outros se escondem dentro das igrejas, buscando uma imagem melhor perante a sociedade. Ser evangélico tem um certo status.


Segundo o site ‘Arca Universal’ existem muitos falsos cristãos, verdadeiros judas dentro das igrejas. “Sabemos, por exemplo, que Judas Iscariotes traiu o Senhor Jesus; por isso, foi excluído do grupo dos doze apóstolos. Ele, porém, esteve com o Senhor durante todo o Seu ministério terreno. Por que ele acabou traindo o Senhor, apesar de ter tido o privilégio de ver as maravilhas de Deus com os seus próprios olhos? O que acontece é que o seu mau caráter não havia saído de seu interior. Ele nunca havia se convertido, mas sim se convencido, por causa dos milagres que testemunhou. E quando a oportunidade lhe apareceu, a sua natureza maligna revelou quem ele realmente era: um instrumento do diabo”.


Diversas dissertações de estudiosos e grandes teólogos revelam que há um público misto dentro das igrejas e que no rebanho não há somente ovelhas, mas muitos lobos disfarçados. A questão é – há mais lobos ou mais ovelhas? Segundo as Escrituras Sagradas “Guardai-vos dos falsos profetas, que vem disfarçados em ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores” (Mt 7:15).


Outro site de notícias cristãs, o ‘Guia-me’, alerta para o perigo de ser inocente e acreditar em todo mundo que se diz cristão. “O apóstolo João, em sua segunda carta, versículos 7 a 11, fala acerca dos perigos que a igreja enfrenta em relação aos falsos mestres e enganadores, que como lobos, espreitam as ovelhas de Cristo. Os falsos mestres sempre existiram e sempre procuraram se infiltrar no meio do rebanho para atacar as ovelhas. Esses enganadores têm o mesmo espírito do anticristo e vêm para preparar seu caminho (2Jo 7). Esses lobos nem sempre colocam as unhas de fora. Na maioria das vezes, travestem-se de ovelhas para entrar no aprisco e devorá-las. Que cautela a igreja precisa ter? Quais são os perigos que precisamos evitar para não sermos atacados por essa alcateia de lobos?”.


Uma dissertação de ‘Confeitaria Cristã’ diz o seguinte “Temos que discernir e classificá-los pela Bíblia Sagrada. Para saber quem é quem na Igreja do Senhor, é necessário ir mais além do que as impressões pessoais sobre as pessoas. Não basta ter a empatia, ou falta dela, para afirmar que determinado alguém é uma ovelha e outro alguém é um lobo. Não basta pedir a sabedoria do céu para identificar quem realmente fala por Deus e quem fala por si mesmo. Através dos ensinamentos bíblicos podemos facilmente identificar quem é quem entre nós. O escape é ler e absorver a Palavra de Deus, buscar aprender nela. A leitura bíblica gera discernimento espiritual. Definimos pastores e lobos comparando-os com a descrição do fruto do Espírito e as obras da carne (Gálatas 5.16-23; Colossenses 2.1-23; 3.1-6). Basta observar a vida deles, ver qual testemunho eles dão. Leiamos os trechos bíblicos, eles mostram perfeitamente que ovelhas produzem o fruto do Espírito e os lobos têm comportamentos meramente da natureza humana”.


“O líder que é um lobo faz da ovelha um negócio, quer devorar a ovelha para saciar suas necessidades supérfluas Para ele importa crescer, mesmo que neste crescimento Cristo pareça estar diminuído. A lista de compromissos da agenda pastoral dos lobos é pequena, enquanto a lista de compromisso pessoal é grande. Quer encontrá-los facilmente? Não os procure nos templos, será o último lugar que poderá achá-los. É raro ver os lobos trabalhando em favor do Evangelho de Cristo, o comum é encontrá-los ocupados em atividades fora dos objetivos do ministério cristão, são vistos atarefados com as coisas desse presente século. São excelentes políticos eclesiásticos. Para eles, as placas denominacionais são mais importantes que o Evangelho de Cristo. Lobos são contenciosos, ovelhas são pacificadoras. Longe de nós esteja a posição de semeadores de contendas. A classe dos bem-aventurados é composta apenas de pacificadores. (Pv 6:19; Mt 5:9).”






Fonte: http://eclesia.com.br/portal/alerta-aumentam-os-evangelicos-e-diminuem-os-cristaos/

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