quinta-feira, 18 de agosto de 2016

Fechamento temporário de igrejas na China




O governo alega que as reuniões cristãs foram limitadas por motivos de segurança, já que os fieis são vistos como uma ameaça para os governantes chineses
Recentemente, na China, aconteceu uma reunião para representantes internacionais, onde as vinte principais economias do mundo discutiram sobre medidas econômicas globais. Um dos assuntos foi a saída do Reino Unido da União Europeia. O evento serve de preparação para a reunião de cúpula do G20, que está prevista para o mês de setembro. Antes da reunião, porém, as igrejas de Hangzhou, uma cidade que fica na província de Zhejiang, foram obrigadas a fechar suas portas temporariamente.

O governo alega que as reuniões cristãs foram limitadas por motivos de segurança. Na opinião de um dos colaboradores da Portas Abertas, que está na China, como os cristãos fazem parte do maior grupo social "não controlado" pelo governo, eles podem ser vistos como uma ameaça para os governantes chineses. A igreja já é monitorada por policiais locais e tem que seguir regras muito rigorosas em todos os sentidos.

Outra forma de controle também já foi adotada pelos líderes chineses, através da nova lei que vai entrar em vigor no início de 2017. As ONG’s estrangeiras já atuantes no país terão novos regulamentos para seguir, incluindo várias exigências de registro, controle na elaboração de relatórios e fiscalização com extremo rigor. Dessa forma, o Ministério de Segurança Pública da China vai controlar ainda mais as atividades religiosas no país e haverá mais obstáculos para a pregação do evangelho aos chineses. Interceda por essa nação.

Fonte:
Portas Abertas - Servindo cristaos perseguidos
www.portasabertas.org.br

quarta-feira, 10 de agosto de 2016

Eike Batista se converte ao Evangelho em culto na Assembleia de Deus; Assista



O empresário Eike Batista se converteu ao Evangelho durante um culto na noite da última segunda-feira, 08 de agosto.

Figura controversa, afeita a extravagâncias e sempre nas manchetes de jornais, seja pela fortuna arrebanhada com empresas de exploração de minérios e petróleo, ou pela falência das mesmas empresas, o empresário foi filmado atendendo ao apelo em um culto na Assembleia de Deus de Rocha Miranda, subúrbio do Rio de Janeiro.


No Facebook, o pastor Daniel Silva publicou uma foto e sublinhou: “Eike Batista aceitou Jesus o diabo perdeu”.

Outros fiéis presentes na celebração também comentaram a situação na rede social. Em uma foto, uma frequentadora da igreja comentou que tinha visto “Eike Batista aceitando Jesus”.

De acordo com o site Bhaz, Eike foi ao culto a convite de um funcionário que já era membro da igreja. Na celebração, fez uma oferta e foi apresentado aos presentes.

Há alguns meses o empresário esteve na mídia porque supostamente teria gasto R$ 700 mil em uma oferenda a Iemanjá, que seria despachada na praia de Ipanema, zona sul do Rio de Janeiro.

O jornal Extra noticiou que Eike teria feito tal ritual após dois videntes o aconselharem a “fazer as pazes” com a entidade. No entanto, pessoas ligadas ao empresário negaram a informação e disseram que ele estava no exterior.

Assista, no vídeo abaixo, o momento da conversão de Eike Batista ao Evangelho:

Confira algumas fotos compartilhadas nas redes sociais por fiéis que estavam presentes no culto e fizeram selfies com o empresário:






Fonte:https://noticias.gospelmais.com.br

Descendentes do Rei Davi recorrem à justiça para reaver Monte do Templo


Uma fundação israelense comandada por judeus que alegam ser descendentes do rei Davi está buscando na justiça o direito ao monte do Templo. Para eles, o local foi comprado pelo monarca sendo, portanto, propriedade privada.

Seu argumento se baseia no relato bíblico de 2 Samuel 24:24-25. O preço na época foram 50 peças de prata, considerado “justo” pelo comprador. Posteriormente, o rei Salomão construiria no local o Templo.

Em 20014, o doutor Boruch Fishman, que acabara de imigrar para Israel, visitou a tumba do profeta Samuel. Lá conheceu Israel Aurbach, um fazendeiro que vivia na região. Discutindo sobre a ligação histórica da Casa de Davi com o Monte do Templo, concluíram que, por não haver relato de que o espaço tenha sido vendido posteriormente, seria propriedade dos herdeiros de Davi.

Fishman fundou uma entidade legal que representaria todos os descendentes do rei Davi. Todos que pudessem provar o laço de sangue teriam direito a herança do famoso monarca.

Batizada de Canfei Nesharim L’Maan Hakahal [Asas de Águia para a Assembleia], a fundação conseguiu comprovar através de registros genealógicos e fontes rabínicas que existem dois herdeiros legítimos do sexo masculino.

Existe um site que explica todo o processo e cujo banco de dados ajuda a investigar a questão da herança.

Baruch Ben Yosef, advogado da Canfei Nesharim explicou ao site Breaking Israel News porque eles tomaram a decisão de apelar para a Justiça. “Surpreendentemente, o Monte do Templo nunca foi registrado pela Autoridade da Terra de Israel”, departamento que cuida dos registros de propriedade.

Na verdade, menos de 10% do território de Israel é de propriedades privadas. Quase a totalidade das terras pertence ao governo, registrado no Fundo Nacional Judaico e na Administração das Terras de Israel.

Como o terreno do Monte do Templo não possui registro, abre-se uma brecha jurídica. “O fato do Monte do Templo hoje em dia estar sob a autoridade do Waqf ou da Jordânia não dá a eles o direito legal à propriedade”, assegura Ben Yosef. Sustenta ainda que o governo de Israel não demonstra interesse em ser o proprietário.

“Uma vez que se configura como propriedade privada, as pessoas que pertencem à linhagem do rei Davi podem fazer uma reivindicação legal”, conclui o advogado.
Disputa histórica e teológica

Ainda não está claro o que aconteceria caso eles ganhassem a causa, uma vez que desde a guerra de 1967 o espaço não é oficialmente parte do território de Israel, sendo administrado pelo reino da Jordânia através da entidade islâmica Waqf.

Desde o final do século VII, quando Israel estava sob domínio dos árabes omídas, o local abriga a Mesquita de Al-Aqsa e o Domo da Rocha [Mesquita de Omar], ambas construídas por ordens do califa Abd al-Malik. Segundo a tradição islâmica, o espírito de Maomé visitou o local numa viagem mística.

Desde a fundação do Estado Judeu moderno existe um amplo debate sobre o direito de posse do local. Para os islâmicos, todo o monte é uma grande mesquita e pertence a eles. Os judeus podem entrar no local, mas são proibidos de fazer orações e realizar cerimônias religiosas.

Mais recentemente, a questão passou a ser debatida na ONU, que vem assegurando aos muçulmanos a posse de locais judaicos sagrados.


 Fonte: Gospel Prime

Mais de 600 muçulmanos se convertem a Jesus por hora, afirma estudioso

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Relatórios confiáveis indicam que mais muçulmanos se converteram a Jesus ao longo da última década que nos 1500 anos de história do Islã. Baseado nos relatos de vários missiólogos, apesar da grande dificuldade que os cristãos vivem em países majoritariamente islâmicos, o cristianismo se expande em um ritmo crescente.

Esse “avivamento sem precedentes” está sendo anunciado pelo autor Joel Rosenberg, que já publicou livros sobre o assunto. Ele é um erudito norte-americano, que morou em Israel e escreve sobre o tema há muitos anos.

Como possui contatos em todo o Oriente Médio, recebe relatórios de vários países e compila dados. Para ele, a ascensão do Estado Islâmico e outros grupos extremistas aliados teve um efeito duplo. Ao mesmo tempo que a morte de cristãos cresceu exponencialmente, também “explodiu” o número de convertidos, especialmente entre aqueles que não aceitam os métodos violentos e a face mais cruel dos ensinamentos do Alcorão.

Rosenberg admite que o número exato de conversões seja impossível de confirmar, mas ainda que haja uma “margem de erro”, é inegável que o que está acontecendo de modo especial no Oriente Médio e no Norte da África, regiões dominadas pelo Islã.

Por exemplo, no Sudão, um dos países mais pobres da África, um milhão de pessoas se voltaram para Cristo desde o ano de 2000. A guerra que derramou sangue de milhares por uma década, e culminou na divisão do país, acabou se tornando um catalisador para a expansão e crescimento do cristianismo.

No Irã, uma potência do Oriente Médio, quando ocorreu a Revolução Islâmica em 1979, havia apenas cerca de quinhentos cristãos conhecidos. No ano 2000, uma pesquisa de tendências demográficas apurou que havia duzentos e vinte mil seguidores de Jesus naquela nação, dos quais entre quatro e vinte mil eram ex-muçulmanos convertidos. De acordo com os líderes cristãos iranianos entrevistados por Rosenberg, a rede de igrejas subterrâneas só aumenta desde então.

Estatísticas surpreendentes

Rosemberg destaca que milhares de muçulmanos se converteram e hoje seguem Jesus em países como Marrocos, Somália, Indonésia, Tailândia, Malásia, Singapura, Paquistão, Bangladesh, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e Ilhas Maldivas.

O autor menciona que há movimentos pouco conhecidos do Ocidente em países da Ásia Central. Em 1990, havia apenas três cristãos conhecidos no Cazaquistão e nenhum cristão no Uzbequistão. Estima-se que agora são mais de 15.000 no Cazaquistão e 30.000 no Uzbequistão.

Segundo seu relato, todos os anos, 6 milhões de muçulmanos se convertem ao cristianismo. Na média, são 16 mil convertidos por dia, ou 667 por hora. Esse tipo de informação foi divulgada anos atrás pelo canal Al Jazeerah, em uma entrevista com o Sheikh Ahmad Al Katani, da Líbia.

Por causa da grande repercussão negativa, pois o público do canal é majoritariamente islâmico, foi tirado dos acervos da emissora. Contudo, existem cópias dele no Youtube.

Um dos elementos mais dramáticos dessas conversões em massa é que muitos estão tendo sonhos e visões com Jesus. Muitos demoram algum tempo até encontrarem uma igreja ou terem uma Bíblia. 

Fonte: Gospel Prime | Com informações de Charisma News

Líder cristão foi executado durante pregação




Um grupo de extremistas islâmicos chegou declarando a jihad (luta islâmica); a morte do líder ilustra a vulnerabilidade dos cristãos no Sinai

Recentemente, um líder cristão egípcio foi morto na cidade de Alarixe, no Norte do Sinai, que fica a 344 km a Nordeste do Cairo, por militantes do Estado islâmico (EI). Raphael Moussa foi atacado logo após ter ministrado um culto numa igreja local. Há relatos de que a violência partiu de um grupo que chegou declarando a jihad (luta islâmica). O termo vem sendo cada vez mais usado para justificar os combates contra os cristãos, e assim estabelecer o islã à força. Os muçulmanos radicais visam exterminar com os kaafirs (não muçulmanos) através de uma luta física e ideológica.

A morte do líder ilustrou, mais uma vez, como os cristãos da igreja no Sinai estão vulneráveis. Se o governo não interferir, a violência poderá aumentar ainda mais, como mostra a matéria A vulnerabilidade faz aumentar o nível de perseguição, divulgada recentemente. Numa tentativa de evitar novos ataques aos cristãos, os líderes egípcios decidiram controlar os discursos religiosos nas mesquitas, através da padronização dos sermões realizados nas orações de sexta-feira.

Sabe-se que os militantes que atuam nessa região têm como alvo principal os cristãos. O governo declarou que vai combater o radicalismo islâmico. Enquanto isso, casas de cristãos continuam sendo saqueadas, a hostilidade aumenta, principalmente contra as mulheres, e na maioria dos conflitos ocorridos, parece que a comunidade muçulmana busca fazer justiça com as próprias mãos. Os policiais egípcios não demonstram disposição alguma para defender as vítimas, fazendo aumentar ainda mais a impunidade e a insegurança da igreja no Egito.

Leia também
Violência no Sinai pode banir a igreja na região
Aumenta a violência e os cristãos estão em alerta


        Fonte:
 Portas Abertas - Servindo cristaos perseguidos
      www.portasabertas.org.br

quinta-feira, 4 de agosto de 2016

Cristãos são espancados por se converterem ao cristianismo

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"Eles destruíram nossa casa, atacaram nossas colheitas e, por fim, nos expulsaram da aldeia"
Donh*, é um cristão vietnamita que, recentemente, foi espancado por um policial local. No ano passado, ele e sua esposa se converteram ao cristianismo e, desde então, o casal tem experimentado uma vida diferente, apesar da perseguição que já enfrentavam. Eles viviam em uma aldeia onde os habitantes praticavam todos os tipos de cerimônias e rituais sacrificiais. Por não participarem mais dos cultos pagãos, eles começaram a ser ameaçados.
"Primeiro eles passaram a nos rodear, tentando nos fazer desistir da nova fé. Depois de usarem todos os argumentos, passaram a agir com violência, então destruíram nossa casa, atacaram nossas colheitas e, por final, nos expulsaram da aldeia", conta Donh. Um dos colaboradores da Portas Abertas comentou: "Um policial agrediu Donh pelas costas e bateu muito em sua cabeça. Havia cerca de vinte jovens junto com o policial, todos armados com facas grandes, e eles gritavam ‘ele é um seguidor de Jesus’. Quando os agressores foram embora, pensaram que Donh estava morto", esclareceu Cang*.
O novo convertido teve que fugir com sua esposa e, apesar de ter passado por essa experiência traumática e ainda sentir fortes dores de cabeça, ele decidiu compartilhar o evangelho com seus parentes e amigos. Até agora, três famílias já se converteram e também já foram perseguidas pela polícia. Os homens dessas famílias foram chamados à delegacia e ao serem interrogados, foi sugerido que desistissem da nova fé. Como eles disseram que não voltariam atrás, também foram espancados. Os cristãos vietnamitas têm sido fieis e perseverantes, apesar da violência e da pressão para renunciarem à sua fé.
*Nomes alterados por motivos de segurança.
Pedidos de oração
  • Ore por Donh e sua esposa, para que sejam firmes em sua nova fé, e que possam converter muitos outros vietnamitas através do amor de Jesus.
  • Interceda pelos colaboradores e por todos os líderes cristãos que trabalham no país; peça a proteção de Deus para cada um deles e também para suas famílias.
  • Ore por esses policiais que estão atacando os cristãos com violência, para que seus corações sejam tocados pelo Espírito Santo e que eles tenham os olhos abertos para a verdade da salvação.

Fonte
Portas Abertas - Servindo cristaos perseguidos
www.portasabertas.org.br

quarta-feira, 3 de agosto de 2016

Russell Shedd passa bem




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Ao contrário do que foi divulgado na mídia e redes sociais no último final de semana, o pastor Russell Shedd, de 86 anos, não foi internado em Miami, nos Estados Unidos, vítima de infarto.

Em entrevista exclusiva à Comunhão por telefone, o conferencista explicou que está bem e passa por um tratamento de câncer de próstata, descoberto há aproximadamente oito meses . “Esta informação não procede! Não tive infarto, nem estou internado nos Estados Unidos. Fui a Miami há muitos anos e por motivos de trabalho. Estou em casa, em São Paulo”, explicou sem perder o bom-humor.

Ele conta que iniciou uma terapia mais moderna há quase 6 meses, em que é implantada uma cápsula no abdôme, que dura 3 meses. “Ao final deste período, é realizada uma troca. Este método, que também traz efeitos colaterais, porém muito menores, serve para reduzir a testosterona (hormônio masculino) no meu organismo, servindo para obstruir a metástase da doença para órgãos como o pâncreas e esôfago.”

Shedd disse, ainda, que o remédio traz uma perda de força física pela baixa do hormônio masculino. Mesmo assim, ele segue com suas atividades. “Não estou viajando mais e caminho com dificuldade, mas estou bem com a graça de Deus. Estou recebendo excelentes cuidados médicos e peço a oração de todos. Mas se Deus não quiser me curar, estou pronto!”


Saiba mais
Nascido na Bolívia, onde seus pais, Leslie Martin e Della Johnston, eram missionários entre os índios. Aos cinco anos esteve pela primeira vez nos Estados Unidos, onde completou seus estudos e graduou-se em Teologia pela Wheaton College.
De volta aos EUA, serviu durante cerca de um ano como pastor interino e logo foi aceito como missionário pela Missão Batista Conservadora, indo trabalhar em Portugal por um curto período. Após, transferiu-se definitivamente para o Brasil em 1962, estabelecendo-se definitivamente em São Paulo.




Fonte:
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