quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Templo da Igreja Batista é inaugurado no Senegal




Depois de um longo trajeto ministerial de diferentes missionários de Missões Mundiais, com dor e lágrimas, o templo da igreja batista evangélica “Casa da Fé” foi inaugurado no último dia 8 de dezembro.

O trabalho iniciado em 1996 pelos missionários Pr. Adoniram Pires e família e Vera lucia Rocha chegou a uma fase de bonança. Foram muitas lutas ao longo desta caminhada, com falecimento da esposa do Pr. Adoniram e da missionária Luz Paillot, conveniada na época. Passagem de outros missionários como Ivonete Reis, Walter e Alzira Freire, Pr. Jailson Serpa e família, que também perdeu sua esposa e, por último, eu e minha esposa, a missionária Elizangela Chagas. São 16 anos de trabalho nesta pequenina igreja, e parece um sonho ver o templo construído.

Foram pelo menos uns seis anos de espera entre ter documentação do terreno e autorização para construir. Mas Deus decidiu que este era o tempo, e assim foi.

A alegria no rosto dos membros era reluzente. Sempre ouvimos da importância do templo físico nesta realidade cultural, mas foi presenciando as reações que vimos de fato o quanto isso é importante para eles. Habituados a um ambiente de muitas mesquitas, é quase uma vergonha para eles dizerem que estão indo à igreja e, na verdade, estarem indo para uma casa, onde pode morar alguém e ao mesmo tempo se fazer culto. Agora eles podem dizer que também têm um lugar para adoração, embora saibam que podem fazê-lo onde quer que estejam.

Somos imensamente gratos a Deus por Sua fidelidade. Somos gratos também a todos os que acreditam em nosso trabalho e o sustenta com suas orações e ofertas, o que nos permitiu concluir esta fase da construção.



Fonte: Missionários Humberto e Elizangela Chagas na Junta de Missões Mundiais da Convenção Batista Brasileira

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Fiéis da Igreja Universal afirmam que réplica do Templo de Salomão será o local de “assentamento do anticristo”. Leia na íntegra

Fiéis da Igreja Universal afirmam que réplica do Templo de Salomão será o local de “assentamento do anticristo”. Leia na íntegra

Um artigo publicado por fiéis da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) sobre a construção da réplica do Templo de Salomão afirma que a edificação abrigará o anticristo.
“A Igreja Universal está reconstruindo, estabelecendo o templo de Jerusalém, aqui no Brasil. E isso é terrível porque biblicamente trata-se do Templo onde se assentará o Anticristo”, diz o artigo do blog Evangelistas da IURD.
O texto usa passagens bíblicas de Mateus e Marcos, além de citações do profeta Daniel, no Velho Testamento, para organizar o argumento de que o Templo de Salomão da Universal será a casa do anticristo.
“A maioria dos teólogos afirmam que o 3° Templo descrito na Bíblia (onde o Anticristo se assentará) será erguido em Israel, porém as escrituras não mencionam em nenhuma passagem o nome do lugar onde este será reconstruído. Porém ela nos dá pistas valiosíssimas de onde será erguido o Templo. Podemos encontrar a profecia referente ao Templo no sermão profético de Jesus no Livro de Marcos e Mateus”, introduz o artigo.
Segundo a linha de interpretação do autor, que não é identificado, “essa é a profecia de Jesus sobre o Templo de Salomão e que está se cumprindo hoje diante dos nossos olhos mas a maioria não desperta para isso”.
O texto de Marcos 13: 14 diz: “Quando vocês virem ‘o sacrilégio terrível’ no lugar onde não deve estar — quem lê, entenda — então, os que estiverem na Judéia fujam para os montes”. Essa citação usa a tradução da Bíblia Sagrada Nova Versão Internacional. Em outras traduções, o termo “sacrilégio terrível” é substituído por “abominação da desolação” ou “abominação do assolamento”.
A interpretação apregoada pelo artigo dos Evangelistas da IURD enfatiza que Jesus se referia à construção de um templo fora de Israel: “A abominação da desolação que Jesus em seu sermão profético se referiu é a profanação do Templo de Jerusalém (TEMPLO DE SALOMÃO). Jesus profetizou que a abominação da desolação (Templo de Salomão) estaria onde não deveria estar”, pontua.
Há ainda uma citação ao texto de Mateus 24: 15,16 que acrescenta “lugar santo” ao conteúdo da profecia, e no artigo, isso é apontado como indício de que a construção do Templo é o cumprimento de uma profecia bíblica.
“A maioria das pessoas interpretam erradamente esse texto justamente por causa da expressão ‘lugar santo’. Elas atribuem isso a Israel mas esquecem que Jesus disse: ‘Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles’. Ou seja se duas ou três pessoas no Brasil ou em outro lugar se reunir em nome de Jesus Ele passa a estar no meio, e, se Deus está no meio, não seria também esse lugar santo? Certamente que sim. A concepção de lugar santo não está restrita a Israel [...] O termo hebraico para santo partiu de um conceito primitivo de separação ou remoção do sagrado do profano. O termo para ‘santo’ é encontrado em sentido religioso e usualmente contém um significado fundamental de ‘separado’, ou ‘fora’ do uso comum [...] Podemos então ler assim: ‘Quando, pois, virdes que a abominação da desolação, de que falou o profeta Daniel, está no lugar ‘separado’ (quem lê, que entenda). O Templo de Salomão aqui no Brasil cumpre essa profecia porque está SEPARADO de Israel estando onde não deveria estar”, sugere o texto.
A construção da réplica do Templo de Salomão é vista com maus olhos pela comunidade judaica. Em 2010, o rabino Chaim Richamn, integrante do Instituto do Templo, em Jerusalém, condenou a iniciativa da Igreja Universal do Reino de Deus: “A mega igreja planejada pelo Bispo Macedo é uma usurpação e um abuso ao espaço sagrado e ao conceito de Templo Santo que é representado na Bíblia, e também é uma brusca forma de se apropriar de valores sagrados do Judaísmo. A Divina Presença de Deus não pode ser copiada ou simplesmente usurpada e transportada para outro lugar. Isso não é nada mais que uma tentativa sínica e manipuladora da Igreja Universal do Reino de Deus de encaixar a mensagem universal da Bíblia em sua própria agenda”, criticou, numa entrevista ao Israel National News.
Confira abaixo a íntegra do texto publicado no blog Evangelistas da IURD:
A maioria dos teólogos afirmam que o 3° Templo descrito na Bíblia (onde o Anticristo se assentará) será erguido em Israel porém as escrituras não mencionam em nenhuma passagem o nome do lugar onde este será reconstruído.Porém ela nos dá pistas valiosíssimas de onde será erguido o Templo. Podemos encontrar a profecia referente ao Templo no sermão profético de Jesus no Livro de Marcos e Mateus:
Em Marcos lemos:
“Ora, quando vós virdes a abominação da desolação, que foi predito, estar onde não deve estar (quem lê, que entenda), então, os que estiverem na Judeia, que fujam para os montes.” Marcos 13:14
Essa é a profecia de Jesus sobre o Templo de Salomão e que está se cumprindo hoje diante dos nossos olhos mas a maioria não desperta para isso.
A abominação da desolação que Jesus em seu sermão profético se referiu é a profanação do Templo de Jerusalém (TEMPLO DE SALOMÃO). Jesus profetizou que a abominação da desolação (Templo de Salomão) estaria onde não deveria estar ou seja “estar onde não deve estar”.
Todos nós sabemos que o Templo de Jerusalém obviamente deveria estar em Jerusalém (Israel), porém Jesus profetizou que, estaria onde não deveria estar, e, diante de nossos olhos isso está se cumprindo hoje. Porque o Templo está sendo erguido em São Paulo, fora do seu lugar de origem, cumprindo assim a profecia de Jesus o Templo está onde não deveria estar. Dependendo da tradução bíblica muda-se o termo “abominação da desolação” para “O grande Terror”, “abominação do Assolamento” ou ainda “sacrilégio terrível”, todas elas tem o mesmo significado.
Jesus estava se referindo a profanação do Templo e ao próprio Templo de Jerusalém (TEMPLO DE SALOMÃO) fora de Israel.
No livro de Mateus também encontramos a mesma passagem porém escrita de forma diferente com mais riquezas de detalhes mas tanto o livro de Marcos como o livro de Mateus estão falando do mesmo assunto, TEMPLO DE SALOMÃO e sua Profanação.
Em Mateus está escrito:
Quando, pois, virdes que a abominação da desolação, de que falou o profeta Daniel, está no lugar santo (quem lê, que entenda)”  Mateus 24:15
Em Mateus temos o mesmo assunto abordado com mais detalhes mas se referindo ao mesmo evento, essa diferença entre o Livro de Marcos e Mateus acontece pelo simples motivo: O Propósito dos Livros.
O Livro de Marcos foi escrito e endereçado aos gentios(nós) ao contrario do Livro de Mateus que foi escrito especialmente para os judeus familiarizados com a Lei e os profetas por isso em Mateus 24 ele cita o profeta Daniel (Dn.9.27; 11.31; 12.11). Onde foi profetizada a profanação do Templo pelo Anticristo.
Vamos entender os detalhes
“Quando, pois, virdes que a abominação da desolação, de que falou o profeta Daniel, está no lugar santo (quem lê, que entenda)”  Mateus 24:15
Jesus disse que nós iríamos ver a abominação da desolação que o profeta Daniel mencionou, quando abrimos o livro escrito por Daniel, o profeta lemos:
“Com muitos ele fará uma aliança que durará uma semana. No meio da semana ele dará fim ao sacrifício e à oferta. E numa ala do templo será colocado o sacrilégio terrível, até que chegue sobre ele o fim que lhe está decretado”. Daniel 9:27
“Suas forças armadas se levantarão para profanar a fortaleza e o templo, acabarão com o sacrifício diário e colocarão no templo o sacrilégio terrível.” Daniel 11:31
“Depois de abolido o sacrifício diário e colocado o sacrilégio terrível, haverá mil e duzentos e noventa dias.” Daniel 12:11
Essas três passagem falam da abominação da desolação que acontecerá dentro do Templo de Salomão e será causada pelo anticristo.Mas reparamos que no livro de Mateus 24.15 Jesus em nenhum momento cita que isso será em Israel, Ele diz lugar “santo” e enfatiza “quem lê, que entenda.”
A maioria das pessoas interpretam erradamente esse texto justamente por causa da expressão “lugar santo.” Elas atribuem isso a Israel mas esquecem que Jesus disse: “Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles.” Mateus 18:20
Ou seja se duas ou três pessoas no Brasil ou em outro lugar se reunir em nome de Jesus Ele passa a estar no meio, e, se DEUS está no meio, não seria também esse lugar santo? Certamente que sim. A concepção de lugar santo não está restrita a Israel se essa fosse a interpretação correta estaria em um enorme desacordo com o texto de Marcos 13:14
Então o que é “santo”? O termo hebraico para santo partiu de um conceito primitivo de separação ou remoção do sagrado do profano. O termo para “santo” é encontrado em sentido religioso e usualmente contém um significado fundamental de “separado”, ou “fora” do uso comum.
A palavra santo significa separado, podemos então ler assim:
“Quando, pois, virdes que a abominação da desolação, de que falou o profeta Daniel, está no lugar “SEPARADO” (quem lê, que entenda)”  Mateus 24:15
O TEMPLODE SALOMÃO aqui no Brasil cumpre essa profecia porque está SEPARADO de Israel estando onde não deveria estar. Tanto os judeus quanto os gentios chegarão a mesma conclusão o Templo deveria estar em Israel mas não está, como foi profetizado.
A Igreja Universal está reconstruindo, estabelecendo o templo de Jerusalém, aqui no Brasil. E  isso é TERRÍVEL porque biblicamente trata-se do Templo onde se assentará o Anticristo.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+
Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/fieis-igreja-universal-templo-salomao-local-anticristo-50325.html

domingo, 24 de fevereiro de 2013

Uruguaio peregrina pelo Brasil como mensageiro de Deus



João Mensageiro de Deus está há anos peregrinando por terras distantes para mostrar, por meio científicos, que Deus existe. O mensageiro, que diz ter 16 anos ­ data em que foi “batizado com a missão” -, apesar dos cabelos e barbas já branquinhos, não revela a idade do “homem da carne”, Nelson Ademar Benitez, nascido no Uruguai. Passa os dias pregando sobre a existência de Deus, mas apenas a ateus. “Não tem nada de provar pela fé, pela teologia. Provo pela ciência. Como o magnetismo, você não vê, mas através de outra matéria fica sabendo que ela existe”.

Mas apesar de ser uma figura pacata e prezar pela paz, João Mensageiro teve uma surpresa desagradável em uma noite de sono sob a marquise na Rua XV, seu habitat preferido enquanto está em Curitiba. Nem mesmo a fé incondicional o salvou de uma agressão. Confundido por um bêbado, quase teve seu celibato quebrado à força. “Ele chegou achando que eu era gay, dei um empurrão nele e tomei um soco na cara. Foi a primeira vez que sofri agressão. E eu não posso ter relações nenhuma”, conta.

Mas os percalços não desanimam o mensageiro uruguaio. Ele quer seguir alertando os humanos sobre a existência real de Deus e os falsos profetas. Ele se coloca fora desta lista. Diz que é um profeta na essência por não querer tirar proveito algum da situação.

Sua grande birra é com Inri Cristo, outra figura conhecida pela ligação com a religião de um modo nada convencional. “Quando me perguntaram dele em 1997, disse que não conhecia, mas que o achava charlatão por dizer que é Jesus. Mas quando o vi na tevê, acrescentei: é um palhaço. E um mal educado também”, explica João, aos risos.

E com um carrinho usado como armário para guardar as apostilas de ensinamentos, roupas e alguns mantimentos, o mensageiro segue peregrinando pelo Brasil e países vizinhos. Já são 140 mil quilômetros rodados, na suas contas, e na maioria percorridos a pé. Em meio a tanto desapego de bens materiais e dedicação ao próximo, o profeta, que anda vestido com um colete de saco de estopa, já aderiu à modernidade. Não abre mão do celular que ganhou. E mantém contatos e as profecias por MSN também. “Me manda torpedo que é mais barato, se precisar”, pede João, ao se despedir da equipe Caçadores de Notícias.



Fonte: Paraná Online
Via: http://libertosdoopressor.blogspot.com.br

CONVITE ECO-TEMPLO


                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                               

Durante os últimos 15 meses, tenho usado seu Site para Postar meus Artigos de Missões, esta sendo uma experiência muito linda, principalmente quando alguém nos escreve agradecendo pelos Artigos abordados, dizendo que Deus falou com eles e que foram edificados, Glória a Deus por isso.

Venho através deste Convite  pedir sua Ajuda na Divulgação do Projeto Centro de Alegria. A continuação Descrevo o Projeto é no final está o Selo com seus codigos HTML para Divulgação. Mande uma Resposta se aceitar solocar o Selo e o link do seu Site para nós Divulgar na net sua Participação.

Deus nos deu este Projeto a 5 anos atraz, e só agora chegou o tempo de Realizar-lo. Vamos Construir um Eco-Templo de madeira na cidade de Urubici – SC.

A Construção será feita a base de Doações de Internautas do Brasil, buscamos Parceiros em todas a areas: pastores, empresarios e irmãos em geral.

O Eco-Templo terá 600 metros² na cidade mais fria do Brasil chamadaUrubici – SC. Urubici está a 915 metros de altitude acima do nível do mar, lá encontra-se a montanha mais alta do Sul do Brasil, chamado: Morro da Igreja a 1822 metros de Altitude.

Centro de Alegria construirá o Eco-Templo em um Terreno de 33.000 mil metros² O terreno já existe, é uma herança deixada pelo meu pai Harry Karkle

O Valor da Construção será de R$ 360,00 Reais o Mt². As Doações do Internautas serão chamadas carinhosamente de Metros Quadrados de Alegria (1Mt²). Para facilitar os Internautas poderão Depositar em até 12 vezes de R$ 30,00 Reais. Doações maiores ficarão ao critério do que Deus tocar no coração do seu povo. R$ 30,00 Reais ao mês é um valor que todos podem ajudar: Solteiros, Donas de Casa, Aposentados, etc.

Ao redor do Eco-Templo faremos várias instalações de madeira (estilo rústico), para que funcione a Escola de Missões do Centro de Alegria.Onde Missionários terão Hospedagens e Seminários Preparatórios nas áreas de Missiologia, para depois disso, serem Enviados à cidade do Brasil que ainda não tem igreja, cumprindo assim o Chamado de Jesus. "Ide por todo mundo e pregai o evangelho." (Marcos 16.15)

Queremos também fazer no Centro de Alegria Congressos Missionários de Inverno, para que o povo venha de todas as partes do Brasil a fim de carregar suas batérias espirituais com a Alegria do Senhor que vem em forma de Força: "Portanto não vos entristeçais; porque a Alegria do Senhor é a vossa força." (Neemias 8.10).



Os Participantes dos Congressos de Inverno poderão ademais conhecer a Neve de Urubici e os demais pontos turisticos tais como:
Cachoeiras do Avencal e Véu da Noiva que se congelam durante o inverno. As criações de Trutas Azuis, (comer uma Truta assada na chapa) as plantações de Maçã e o saboroso Pinhão, produto da Serra Catarinense.
Urubici conta com mais de 70 Pousadas Rurais em pleno campo nos seus 70 Km do Vale do Rio Canoas. Estas Pousadas oferecem uma excelente hospedagem e um delicioso café colonial. Sobre todas estas coisas para ouvir o Pr. Teófilo Karkle com uma Palavra de Alegria da parte de Deus nosCongressos Missionários de Inverno.

"Assim edificou Salomão aquela casa, e a acabou." 1 Reis 6:14

Nosso pedido é para que nos Apoie a Divulgação deste Projeto, colocando nosso Link, ou nosso Selo, do Centro de Alegria no seuPortal/Site/Blogue, a fim de que muitas pessoas possam vir a conhecer.

Lista de Websites Parceiros na Divulgação: (Aqui colocaremos seu site)
Gospelmais (Portal de Noticias) http://gospelmais.com.br/
Speiron (Rede Missionária) http://www.speiron.com/
Em Resgate da Fé (Radio web) http://www.emresgatedafe.com.br/

COGIGOS HMTL– ECO-TEMPLO

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Fracassa peça de teatro sobre fundadora da Igreja Quadrangular

Fracassa peça de teatro sobre fundadora da Igreja Quadrangular


Fracassa peça de teatro sobre fundadora da Igreja Quadrangular


A peça de teatro musical “O Livro de Mórmon” foi um dos grandes sucessos da Broadway no ano passado. Tentando aproveitar-se do aparente interesse em peças com temática religiosa, a Fundação Quadrangular investiu pesado na produção de “Escandalosa: A Vida de Aimee Semple McPherson”.
O musical que conta a vida da fundadora da Igreja Quadrangular, escrito pela jornalista Kathie Lee Gifford ficou apenas um mês em cartaz. O roteiro usou como base o livro de Matthew Sutton, “Aimee Semple McPherson e a Ressurreição do cristianismo na América”, que conta as maneiras pouco comuns na época que Aimee começou a pregar, especialmente em um tempo quando as mulheres não tinham o hábito de subir nos púlpitos.
Mas aparentemente, contar como a Igreja do Evangelho Quadrangular foi fundada há 90 anos não foi algo capaz de atrair pessoas ao teatro. Fracasso de público e de crítica, a peça protagonizada por Carolee Carmello gerou uma crise na Fundação que foi criada para atuar como uma extensão da igreja na área social. O prejuízo da Fundação Quadrangular foi de dois milhões de dólares.
O uso de dinheiro da igreja para uma peça de teatro custou o cargo do diretor-executivo da Fundação, Greg Campbell. Além disso, a igreja substituiu 10 dos 11 membros do conselho que administra a Fundação.
“A verdade é que a denominação corre riscos quando decide encontrar novas maneiras de levar o evangelho a todo o mundo”, asseverou Brad Abare, diretor de comunicações da Igreja Quadrangular. “Às vezes esses esforços não saem conforme o planejado.”
Glenn Burris Jr., atual presidente da Igreja do Evangelho Quadrangular e único membro do Conselho que não foi substituído, não quis comentar o assunto, dizendo que essa era uma questão interna da igreja.
Segundo um importante líder da Igreja Quadrangular que falou ao jornal Los Angeles Times, no primeiro momento muitos dentro da cúpula da denominação viam o musical como uma forma positiva de chamar a atenção para a igreja. O problema não teria sido tanto o fracasso do espetáculo, mas sim o questionamento de outros membros sobre o uso de dinheiro da igreja.
A Fundação Quadrangular começou vários programas bem sucedidos em 2000, quando começou a gerir o dinheiro ganho pela Igreja na venda de uma de suas estações de rádio por US$ 250 milhões.  Mas quando os programas sociais ficaram para trás e a Fundação decidiu tentar “novidades” uma crise se instalou e que culminou com o fracasso do musical.
Com informações Los Angeles Times e Christian Today.
Via: http://www.webevangelista.com

Solano Portela – Observações sobre Ritmos e o Louvor na Liturgia: Desabafo de Um Presbítero, não-tão-Velho-Assim, à Beira da Surdez

Solano Portela


Alguns anos atrás um jovem escreveu-me perguntando qual a minha opinião sobre a utilização de cânticos com ritmos mais acentuados, na liturgia, e sobre o período normalmente chamado de “louvor”, em nossas igrejas. Na realidade, a pergunta dele foi: “São todos os ritmos apropriados ao louvor, na igreja?”.
Para tratar dessa questão, eu poderia ter entrado no chamado “Princípio Regulador”, que descreve a orientação do culto reformado, no qual somente as coisas diretamente comandadas por Deus devem fazer parte da liturgia. Ocorre que, tomado literalmente, não existe uma única igreja nossa que se enquadre na interpretação mais rígida do “Princípio”, mesmo aquelas pastoreadas ou freqüentadas por seus mais ávidos proponentes. Até nas mais conservadoras encontramos o coro da Igreja, devidamente fardado sob o nosso escaldante calor tropical, entoando belos hinos ao Senhor – alguém pode me indicar onde isso está prescrito no Novo Testamento? Mesmo em nossas igrejas co-irmãs da Escócia – supostas praticantes coerentes do “princípio regulador”; aquelas que defendem que o Antigo Testamento não tem nada a nos dizer sobre a liturgia do Novo Testamento, que são contra a utilização de instrumentos musicais e onde somente os Salmos são entoados, não existe coerência. Os Salmos são cantados, porém com músicas e métricas geradas por mentes de cristãos que viveram milênios após a escrita dos textos bíblicos e as letras são adaptações, para se enquadrar na métrica. Isso sem falar que a tentativa é de uma liturgia neo-testamentária, que, na parte da música é totalmente dependente do Antigo Testamento – pois lá é que encontramos os Salmos. Nessas igrejas, todas as palavras dos Salmos devem ser cantadas com fervor, mas se encontramos aqueles trechos que falam dos instrumentos musicais temos que ignorar tanto o texto como a eles, e considerando-os parte de uma outra era – dá para perceber alguma incoerência nisso? Recorrer, portanto a um exame aprofundado, complexo e possivelmente infrutífero, na definição e aplicabilidade do “princípio regulador”, não responderia a questão, traria outras à tona e é uma reflexão necessária que tem que ser levada a cabo em outra arena. Preferi, portanto, responder o assunto dentro do direcionamento geral que temos nas escrituras e do senso comum que Deus nos concedeu, em vez de invocar nossas raízes históricas.
Quando procuramos na Palavra de Deus não encontramos restrição ou classificação intrínseca de ritmos, como existindo os que são “maus”, e os que são “bons”. Sei que inúmeros livros têm sido escrito, no campo evangélico, sobre as raízes malévolas de certos ritmos e é certo que os ritmos estimulam as pessoas a diferentes estados de espírito, mas permito-me desconfiar das conclusões supostamente científicas e das conexões traçadas por tais trabalhos. Na maioria das vezes temos apenas uma coletânea de opiniões pessoais e ilações infundadas. Às vezes, somos levados à dedução de que o único cântico admissível na igreja seria, preferencialmente, o gregoriano, de alguns séculos atrás, sem muita variação musical ou harmonia.
A realidade é que a Bíblia parece aceitar a utilização de ritmos na adoração. Com certeza existiam os Salmos “mais agitados” e os “mais lentos’. Independentemente de tratarmos de “liturgia do VT” ou “do NT”; do templo, da sinagoga ou da igreja primitiva, Deus permanece o mesmo e o seu agrado/desagrado não deve ter sido modificado na Nova Aliança. Assim, qualquer investigação sem idéias preconcebidas, verificará que instrumentos diversos e variados foram utilizados pelos fiéis e aceitos por Deus, na adoração de sua pessoa.
Como já frisamos, entretanto, independentemente da letra, existe uma empatia entre melodia e ritmo, e o estado de espírito provocado nos cantantes/adoradores. Ou seja, um ritmo agitado em uma hora de contrição é uma contradição de bom senso (algo há muito perdido em nossas igrejas). Não deveríamos precisar de uma profunda exposição teológica para substanciar isso. Um ritmo lento, ou em tom (clave) menor, numa ocasião de festa, de acampamento, por ocasião de uma caminhada, é também uma contradição de bom senso. Quando esse julgamento é quebrado, na igreja, faz-se também violência aos que estão sinceramente procurando adorar. O Salmo 33.3 nos orienta a cantar “com arte” (qualidade, propriedade, musicalidade, harmonia) e“com júbilo” (entusiasmo). Isso nos indica que intensa qualidade musical deve ser objetivada no louvor a Deus e, por outro lado, que é um erro equacionarmos espiritualidade, com um cântico “morto” destituído de entusiasmo, sem o envolvimento de todo o nosso ser.
A maioria dos Salmos possui títulos que grande parte dos eruditos bíblicos considera como sendo parte do texto original. Essa conclusão ocorre não somente porque se encontram nos manuscritos mais antigos, como também porque muitos estão incorporados ou intrinsecamente ligados ao texto, mas também porque outros livros bíblicos (Exs.: 2 Sm 22 e Habacuque 3) trazem tanto salmos como os seus títulos em seus textos inspirados. No livro dos Salmos, os títulos, muitas vezes, classificam aqueles cânticos quanto às diferentes ocasiões nas quais deveriam ser entoados. A indicação parece ser a de que existiam melodias e ritmos próprios para cada situação, por exemplo:“cântico de romagem [marcha]” (Salmo 120); “salmo didático, para cítara” (Salmo 53); “para instrumento de corda” (Salmo 4); “para flautas” (Salmo 5). Cada dirigente de música ou líder eclesiástico, em nossas igrejas, deveria levar essa questão em consideração utilizando a massa cinzenta que Deus lhes deu para discernir os ritmos apropriados e impedir aberrações na liturgia.
No que diz respeito à letra, as Escrituras dão considerável ênfase à linguagem dos cânticos. Em Efésios 5:19, a força da prescrição está na comunicação que os cânticos devem apresentar:  “falando entre vós com salmos, entoando e louvando de coração ao Senhor com hinos e cânticos espirituais”.
Ou seja, é totalmente destituído de valor o cântico no qual não existe concentração na letra, ou quando esta não reflete os ensinamentos da Palavra, ou quando é entoado mecanicamente, só pelo ritmo ou melodia. A passagem paralela, em Colossenses 3:16, também enfatiza o aspecto de comunicação eexortação através dos cânticos, sempre fundamentados na Palavra de Deus (ou, como traz o texto, na Palavra de Cristo): “Habite, ricamente, em vós a palavra de Cristo; instruí-vos e aconselhai-vos mutuamente em toda a sabedoria, louvando a Deus, com salmos, e hinos, e cânticos espirituais, com gratidão, em vosso coração”.  Não resta dúvida, pois, que as letras, ou as palavras, devem refletir os ensinamentos bíblicos e comunicar coisas inteligíveis aos participantes. Hinos, corinhos, cânticos que não comunicam ou que têm palavras antigas, anacrônicas, obsoletas, obscuras ou hebraismos / helenismos desconhecidos dos que cantam e/ou ouvem — fogem à característica bíblica da adoração, na qual a comunicação é parte importantíssima. Vale a pena, portanto, perguntarmos, será que todos sabem, mesmo, o que é El-Shadai? E o que deveríamos pensar do “…lá, lá, lá, lá…” tão freqüente nos cânticos contemporâneos? Estão comunicando o que?
O grande problema contemporâneo que encontramos, acredito, reside em dois pontos cruciais: (1) Um anacronismo enrustido de uns – esses acham que algo para ser bom, cristão e próprio tem que ser velho e maçante; (2) Uma ingenuidade gratuita de outros, que, se deixada ao bel-prazer, vira arrogância e descaso pelo bem estar espiritual dos demais irmãos. Esses demonstram desconsideração para com a sanidade estética, mental e auditiva dos fiéis. Esses ingênuos arrogantes, aceitam QUALQUER RÍTMO, desde que “cristianizado” ou “biblicizado” – como sendo legítimo e apropriado a qualquer hora. O mais aberrante é a mistura indiscriminada de ritmos, um atrás do outro, sem uma direção ou conceito maior de que o objetivo global é levar os fiéis aos diversos estágios de adoração com transição suave e racional, entre um momento e o seguinte. É nesse sentido que o momento de “louvor” torna-se, para muitos, uma verdadeira “hora da tortura”. É verdade que muitos participam ativamente, mas são inconseqüentemente liderados por dirigentes que não colocaram o mínimo esforço na seleção e verificação do que seria cantado, e nem se preocuparam na adequação dos cânticos com o momento, ou local. Isso sem falar na existência de verdadeiras “trash gospel songs”, que não passariam no mais brando teste de qualidade musical, sob qualquer critério, mesmo o secular, não evangélico.
Em outras palavras, a tônica atual é de espontaneidade, como se espontaneidade fosse sinônimo de “espiritualidade”. Nem a rigidez estéril e cadavérica é “espiritual” nem a aleatoriedade desregrada.  A ênfase bíblica nos levará mais para uma liturgia planejada e estruturada de adoração a Deus, do que um desenvolvimento aberto, definido “na hora”. Mas, nos dias de hoje, o momento de louvor é levado como se fosse uma hora independente de “vale tudo” divorciado dos demais aspectos do culto. Reconhecemos que, às vezes, pastores e líderes criteriosos se preocupam com as palavras dos cânticos. Isso é bom e necessário, mas não é o suficiente. Quem está fazendo a seleção e a adequação dos ritmos (não me refiro a banir marcação rítmica, pura e simplesmente, como já qualifiquei acima)? Quem está preocupado com a qualidade musical? Quem está selecionando os cantores (normalmente, canta quem quer ou se auto-impõe, quer tenha voz, quer não)? Quem está orientando os líderes da “hora do louvor” para que sejam líderes de cânticos (se têm competência para tal) e não fontes de sermões, puxões de orelha em irmãos de cabeça branca, ou passíveis de arroubos “espirituais” que, em muitas ocasiões, contradizem todos os ditames doutrinários da denominação que os abriga? Quem tem a mão no botão de controle do volume? É necessário que toda a congregação tenha de ficar refém e à mercê da sub-sensibilidade auditiva de alguns?
Acredito que podemos ser consideravelmente abrangentes na nossa aceitação de ritmos e melodias. Creio que podemos louvar a Deus de muitas maneiras e formas, expressando toda a variedade recebida dele, em nossa formação cultural e nacional. Mas louvor é coisa séria e essas questões acima não podem simplesmente ser ignoradas. Muitas igrejas não deixariam um pastor qualquer subir no seu púlpito e pregar um sermão aos fiéis. Exigem preparo, referência, anos de seminário, aprovação por um presbitério, tutores, orientadores, testes, etc. Mas escancaram as portas para o doutrinamento e a palavra de autoridade advinda de pessoas que podem até estar cheias de sinceridade, mas igualmente repletas de inexperiência e falta de preparo para orientarem doutrinariamente o povo de Deus.
Uma outra questão, que tem que ser aferida, é a utilização de músicas conhecidas com letras evangélicas. Sabemos que isso ocorre nos hinos, de uma forma geral. Por exemplo, nosso antigo hino: “Da linda pátria estou, bem longe…”é uma canção folclórica Norte Americana, bem como o Hino No. 113: “Achei um bom amigo”. Assim, muitos outros hinos nossos procedem do folclore de outras nações; a música Italiana “Sole Mio” já serviu para várias versões de hinos. Entretanto, quando a música utilizada é contemporânea demais, é impossíveldivorciar a letra original do que está sendo cantado. Por exemplo, já cantei várias vezes, em diversas igrejas, a letra de “glória, glória, aleluia…” com a música de“Asa branca”. “Casa” direitinho – a métrica é idêntica. Só que toda vez que canto só me lembro de “Asa Branca” e de Luiz Gonzaga. Dita o bom senso que essa situação não conduz à plena adoração. Só essa constatação bastaria para mostrar que não é sábio trasladar músicas contemporâneas, de outras canções, para cânticos eclesiásticos. Mas existe ainda uma falta de gosto total, de propriedade, de sabedoria e de avaliação do ridículo com transmutações na qual a associação é com ritmos e músicas que têm uma letra ou mensagem, às vezes, até imoral, sendo totalmente impossível o cântico sem a lembrança do original, corrompendo, em vez de edificar. Tal é o caso do “Segura o Tcham” que recebeu letra “evangélica”, na Bahia, como “Segura o Cão”. Parece brincadeira mas é verdade, ainda que tenha sido em uma “Igreja Universal”. Da forma como se encaminham as coisas, qualquer hora dessas essa moda chega no nosso meio.
Realmente, a questão de ritmos não é uma questão na qual a Bíblia legisla claramente. Cada um de nós, portanto, tem que formar a sua própria opinião, sempre procurando os valores maiores expressos na Palavra de Deus, em nossos relacionamentos pessoais, sem nunca esquecer a primazia da verdade clara sobre nossas conclusões pessoais. Por último, existe um outro aspecto de nossa liturgia que merece ser levantado. Alguém, em algum lugar, decidiu (e não extraiu da Palavra) que os cânticos não podem estar mesclados com os diversos passos da liturgia, mas devem ser cantados de uma só vez, na chamada “hora de louvor”. Mais sério ainda, alguém achou que só se pode louvar a Deus em cânticos se estivermos em pé. Apesar de já ter dobrado o cabo da boa esperança, não estou tão velho assim, mas confesso que é difícil e me canso de ficar em pé 20, 30, às vezes 45 minutos seguidos, entre tentativas de concentração de Louvar a Deus afastando os pensamentos pouco santos contra o inventor que me obrigou a tal tortura. Hinos podem ser cantados sentados; mas “cânticos espirituais”, só podem ser entoados de pé. Alguém sabe quem legislou isso? Mereceria termos uma palavrinha com ele…
Via: http://canteasescrituras.com/

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Bispo Edir Macedo rebate Forbes, diz que é “o mais rico do mundo” e afirma que Igreja Católica não o matou para não transformá-lo em “mártir"


Bispo Edir Macedo rebate Forbes, diz que é “o mais rico do mundo” e afirma que Igreja Católica não o matou para não transformá-lo em “mártir”

O bispo Edir Macedo comentou de forma sarcástica a reportagemda revista Forbes que o aponta como líder religioso mais rico do Brasil, com fortuna estimada em aproximadamente US$ 950 milhões.
No Cenáculo de Lisboa, em Portugal, durante uma celebração chamada de Santo Culto, Macedo ironizou a reportagem, dizendo que teria ficado “preocupado” e “perdido o sono” por ter sido colocado na lista como o “pastor mais rico do Brasil”.
“Que mentira, que infâmia desgraçada. Fiquei revoltado, irritado, quase não dormi porque eles disseram que eu sou o mais rico do Brasil. Eu sou o mais rico do mundo (risos). Não tem ninguém mais rico do que eu. Duvido que haja alguém mais rico do que eu. Eles não contaram meu dinheiro, mas dizem que sou muito rico (risos). Mas na realidade, eu sou o mais rico do mundo. E se você for rico também, você pode ser tão rico quanto eu, mais do que eu não (risos). Essas mentiras são terríveis, depõe contra a gente. Aí é ser muito pobre, ser o mais rico do Brasil? É ser muito pobre. É ou não é pessoal? Ah, barbaridade. Eu sou o mais rico de 7 bilhões, não de 200 milhões de pessoas (gargalhadas)”.
O contexto da declaração envolvia explanações do bispo Macedo sobre perseguição, em que ele afirmava que ser perseguido faz bem ao cristão.
Ele ainda mencionou a perseguição que alega ter sofrido da Igreja Católica no Brasil, que seria responsável por sua prisão em 1992.
Macedo afirmou ainda que essa perseguição contra ele por parte da igreja romana ainda não terminou com sua morte pois senão, o transformariam em “mártir”, o que faria a Igreja Universal crescer.
Confira no vídeo abaixo, a declaração do bispo Edir Macedo sobre a reportagem da revista Forbes:
No vídeo abaixo, acompanhe a íntegra do sermão de Edir Macedo no Santo Culto, realizado no Cenáculo de Lisboa, em Portugal:
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

A GRAÇA DA GARÇA: RAPPER FAZ CRÍTICA DURA AO CRISTIANISMO CONTEMPORÂNEO

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Postado no Cinco Solas. Divulgação: Púlpito Cristão
Via: http://www.pulpitocristao.com

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

MORRE O MISSIONÁRIO T.L. OSBORN



Thomas Lee Osborn, nasceu em 23 de dezembro de 1923. Mais conhecido como T. L. Osborn, foi um evangelista, missionário, maestro, pianista, autor, editor, linguista, desenhista, e administrador.

Osborn foi um dos primeiros evangelistas a fazer cruzadas em nações não cristãs. Além de proclamar Jesus Cristo, sempre deu ênfase em curas e libertação. Autor de dezenas de títulos, sua obra mais conhecida é Curai enfermos e Expulsai demônios. Lançado em 1951, já vendeu mais de um milhão de cópias e foi traduzido para dezenas de línguas.

Aos 20 anos de idade, ele e sua esposa Daisy foram missionários na Índia. Anunciaram o evangelho em mais de 100 nações, atingindo milhões de pessoas com sua mensagem de fé.

Em 1949, criou a Fundação Osborn, batizada posteriormente de OSFO Internacional, que sempre investiu na evangelização e plantação de igrejas. LaDonna Osborn, a única filha do casal ainda viva diz que ele faleceu aos 89 anos, “pouco depois de pedir ao Seu Senhor Jesus: Leve-me para casa!”. Ela escreveu o seguinte relato em nome da família:

“Meu pai muito amado, Dr. T.L. Osborn, o homem conhecido em todo o mundo entrou em seu descanso eterno na quinta-feira, 14 fevereiro, 2013. Ele não estava com dores e não tinha nenhuma doença. Meu pai foi envolvido em amor. A família estava em seu lado dele quando atravessou o véu para a eternidade. Está agora na presença de Jesus, a quem serviu fielmente durante 77 anos. Podemos apenas imaginar o doce reencontro entre ele e sua amada Daisy, três de seus filhos, uma neta e uma série de crentes que já estão lá, dentre estes, muitos resgatados por ele.

Certamente estão comemorando, porque o ministério de meu pai, durante mais de 65 anos alcançou todos os cantos da terra. T.L. Osborn deixou a sua missão completa em sua “jornada terrena”. Ele ouviu as palavras de seu mestre: “Muito bem, servo bom e fiel… entra no gozo do teu Senhor” (Mt 25:21).

Fonte: Gospel Prime
vIA: http://www.gracaesaber.com

PRONUNCIAMENTO DA CONVENÇÃO BATISTA BRASILEIRA ( CBB): ESTATUTO DA DIVERSIDADE SEXUAL


Considerando que as liberdades de consciência e religiosa são princípios fundamentais garantidos pela Constituição (Art. 5º, IV, VI e VIII), nós, Batistas da CBB, fundamentados no princípio de
liberdade religiosa, somos compelidos por nossa fé cristã a nos pronunciar em defesa das citadas liberdades.
Consideramos ser nosso direito e dever apresentar este pronunciamento à luz da verdade que é baseada na Bíblia, na razão (a qual, cremos ser um dom de Deus) e na natureza da pessoa humana.  Ressalte-se que a Bíblia Sagrada é nossa única regra de fé e prática, onde encontramos a verdade
revelada de Deus para a conduta humana. Assim, conclamamos cristãos e não-cristãos a que ponderem e reflitam cuidadosa e criticamente nas questões aqui apresentadas.
À luz dos §§ III e V do Art. 226 da Constituição Federal combinado com o Art. 1514 do Código Civil Brasileiro, entendemos que o casamento restringe à união de um homem e uma mulher por natureza de nascimento
A exemplo do Projeto de Lei Complementar 122/2006, o Estatuto da Diversidade Sexual, entre outras coisas, tem como objetivo criminaliza a homofobia (Art. 1º), assegurar casamento homoafetivo (Art. 15), proibindo tratamento e até mesmo promessa de cura a não-heterossexuais (Art. 53), assegurar oportunidades de trabalho para os beneficentes do Estatuto (Art. 73 § único), adotar políticas públicas em nível nacional, estadual e municipa visando a conscientizar a sociedade da igual dignidade dos heterossexuais homossexuais, lésbicas, bissexuais, transexuais, travestis, transgêneros intersexuais (Art. 105).
Quanto à homofobia, somos contra qualquer tipo de discriminação, desrespeito, abuso ou violência, seja ela contra quem for. Todavia, nos reservamos o direito constitucional (liberdade religiosa) de discordar da prática homossexual, por entender que é biblicamente pecaminosa e viola o padrão original de Deus para os seres humanos. O Antigo e o Novo Testamento desaprovam severamente práticas homossexuais (Lv 18.22; 20.13; Is 3.9; Rm 1.24-27; 1 Co 6.9-10; 1 Tm 1.9-10). Consequentemente, não aprovamos tais práticas.
Em relação ao chamado casamento homoafetivo, entendemos que uniões legais amparam arranjos de pessoas do mesmo sexo que decidem estabelecer um relacionamento de união e que necessitem legar
herança, visitar companheiros em hospitais etc. Por outro lado, o matrimônio biblicamente instituído por Deus é uma união integral de corpo e mente (Gn 2.18,23-24), baseado em um compromisso de permanência e exclusividade entre o sexo masculino e o sexo feminino, e selado pelo ato sexual. A Bíblia Sagrada apresenta a criação dos seres humanos em dois sexos: “...homem e mulher os criou” (Gn 1.27). Tal criação visava ao casamento, expresso em companheirismo, união sexual e procriação
(Gn 2.23-25). Jesus Cristo reiterou esta norma ao afirmar “que o Criador desde o princípio os fez homem e mulher, e disse: Por esta causa deixará o homem pai e mãe, e se unirá a sua mulher, tornando-se os dois uma só carne” (Mt 19.4-5). Esta união tem valor intrínseco, independente de
procriação. Todavia, se houver filhos, a união se aprofunda e enriquece.
Entendemos que o casamento, nos parâmetros bíblicos, salvaguarda os interesses das crianças. Adicionalmente, cremos que é direito de toda criança ter pai e mãe. Portanto, o Estado deve reconhecer e apoiar o matrimônio. Não concordamos com a criação de um novo modelo de casamento contrariando a Bíblia, a própria Constituição (Art. 226) e o Código Civil (Art. 1521). Por sinal, quebrada a normatividade do casamento heterossexual, os mais diferentes modelos poderiam ser propostos, tais como: casamento aberto, casamento incestuoso, casamento temporário, casamento poligínico, casamento poliândrico etc. Ministros religiosos não podem ser forçados a realizar e reconhecer uniões homoafetivas e devem ser respeitados em seus direitos humanos.
No que se refere a proibir tratamento e até mesmo promessa de “cura” a não heterossexuais, tem-se presentemente ampla evidência de pessoas que foram homossexuais praticantes, e através de tratamento foram restauradas.
Portanto, tal proibição é um contrassenso. A Bíblia registra a restauração em I Coríntios 6.9-11, “...Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, ... herdarão o reino de Deus.
Tais fostes alguns de vós; mas vós vos lavastes, mas fostes santificados, mas fostes justificados em o nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus.” Consequentemente, defendemos que ministros religiosos e profissionais liberais devem ter assegurado o direito de ministrar tratamento a
homossexuais que assim o desejem.
No que diz respeito a assegurar oportunidades de trabalho para não-heterossexuais, entendemos que forçar empresas ou instituições a empregarem pessoas cujo comportamento ou crenças são contrários à visão das citadas organizações constitui violação constitucional.
Quanto a adotar políticas públicas em nível nacional, estadual e municipal visando a conscientizar a sociedade da igual dignidade dos heterossexuais, homossexuais, lésbicas, bissexuais, transexuais, travestis, transgêneros e intersexuais; vale ressaltar que o termo “dignidade” pode fazer referência
a, pelo menos, duas coisas: (1) à dignidade intrínseca, fundamento dos direitos humanos, absoluta e que todo ser humano possui simplesmente por ser humano, criado à imagem e semelhança de Deus (Gn 1.27); ou (2) à dignidade moral, que não é absoluta, mas gradual, relativa ao comportamento moral de uma pessoa; ou seja, quanto mais os atos de um indivíduo estiverem de acordo com o que é correto, maior a dignidade moral dessa pessoa. De acordo com este último conceito, consideramos que todas as práticas sexuais que se desviem do padrão bíblico são moralmente deficientes. Promover políticas públicas que deixem subentendido que todas as práticas sexuais são igualmente corretas e desejáveis, representa absoluta contradição ao ensino bíblico relativo ao matrimônio, base da família, célula mater do Estado. Somos contrários, portanto, a tais ações e rejeitamos veementemente o art. 105, pois está sutilmente fazendo alusão a esse último conceito de “dignidade”.
Finalmente, rejeitamos qualquer instrumento de coerção que nos force a concordar com práticas inconstitucionais e antibíblicas. Por sinal, vale enfatizar que esse Estatuto é inconstitucional, ilegal, heterofóbico e cristofóbico. Sabemos que quando os poderes terreno e divino colidem, nossa obrigação é “obedecer a Deus, e não a seres humanos” (At 5.29). Portanto, nenhum poder na terra — seja cultural ou político — nos forçará ao silêncio ou à acomodação.

Comissão de Altos Estudos da Convenção Batista Brasileira,
Pr. Dr. David Bowman Riker, relator.
Aracajú (SE), 29 de Janeiro de 2013.
Fonte: Jornal Batista de 17/02/2013
Via: http://pastorhudsongaldino.blogspot.com.br

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