sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Número de mortos em ataque na Nigéria chegou a 85

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Suspeitos de integrarem o grupo insurgente islamita Boko Haram mataram pelo menos 85 pessoas com armas e explosivos no nordeste da Nigéria, incluindo um ataque durante um serviço religioso, disseram testemunhas nesta segunda-feira (27)

No domingo (26), eles mataram 22 pessoas com bombas e tiros durante uma cerimônia religiosa em uma igreja católica no vilarejo de Wagta Chakawa, no Estado de Adamawa, e depois queimaram casas e fizeram moradores reféns, em um cerco de quatro horas, segundo testemunhas.

Forças de segurança da Nigéria disseram que em outro ataque, nesta segunda-feira, supostos membros da seita mataram pelo menos 40 pessoas na vila de Kawuri, no remoto Estado de Borno, nordeste da Nigéria. Ninguém assumiu de imediato a responsabilidade por esses atentados.

O presidente do país, Goodluck Jonathan, enfrenta dificuldades para conter a ação do Boko Haram em regiões rurais remotas do nordeste nigeriano, onde a seita iniciou um levante em 2009.
O Boko Haram quer impor a sharia (lei religiosa muçulmana) em um país dividido quase igualmente entre cristãos e muçulmanos. O grupo matou milhares de pessoas nos últimos quatro anos e meio e é considerado a maior ameaça à segurança na Nigéria, principal exportador de petróleo e segunda maior economia da África (atrás apenas da África do Sul).

Os principais alvos dos militantes do Boko Haram têm sido as forças de segurança, políticos contrários ao grupo e minorias cristãs em áreas de população majoritária muçulmana no norte nigeriano.

Os militares e a polícia não responderam aos pedidos de informações. Uma fonte no Exército confirmou o ataque à igreja, mas pediu que não fosse identificada por não ter autorização de falar com a mídia.


FonteFolha de S.Paulo

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Ucrânia: orar é preciso




As manifestações contra o governo na Ucrânia ganharam o noticiário nos últimos dias após o endurecimento na repressão aos protestos. No entanto, a resposta do governo a tudo isso tem potencial para prejudicar o avanço do evangelho na região, pois eventuais sanções à Ucrânia e um possível isolamento em relação ao Ocidente inviabilizariam ou até impediriam a atuação dos missionários, que passariam a ser vistos como agentes estrangeiros.

“Se o povo não conseguir a liberdade, isso pode prejudicar muito a obra missionária. Se leis ditatoriais que foram aprovadas não forem anuladas, nós, missionários parceiros dos crentes brasileiros, passaremos a ser considerados ‘agentes estrangeiros’ e não mais simples missionários”, explica o Pr. Anatoliy Shmilikhovskyy, missionário em Lviv, cidade no oeste da Ucrânia.

O país está no alvo das orações de Missões Mundiais. No último sábado (25), o diretor executivo da JMM, Pr. João Marcos B. Soares, pediu um momento de oração durante a Câmara Setorial de Missões da 94ª Assembleia da Convenção Batista Brasileira, em João Pessoa/PB.

“Intercedemos pela Ucrânia na reunião da Câmara Setorial de Missões. Que Deus manifeste seu poder e conceda paz à Ucrânia”, disse o Pr. João Marcos.

O orientador estratégico para o Leste Europeu e missionário em Portugal, Pr. Joed Venturini, pede que os crentes do Brasil coloquem um alerta de oração sobre a Ucrânia.

“A situação no país está muito tensa. A Ucrânia tem mais de 100 mil batistas e é um país-chave na região. Temos 27 missionários da terra, e as orações são urgentes”, destaca o Pr. Joed.

Segundo o Pr. Anatoliy, o povo se levantou em muitas cidades. De acordo com ele, a escalada do conflito é grande, e o clima é tenso. O missionário destaca que muitas pessoas foram detidas apenas por estarem na rua protestando contra o governo.

“Mas, nós, como cristãos, sabemos que o palco de batalha não está na rua, mas nos lugares celestiais. Moisés sabia que precisava de um exército forte, mas também sabia que a vitória vinha de Deus. As pessoas estão na rua, mas a igreja deve orar”, pede o Pr. Anatoliy.

O missionário pede oração por paz e estabilidade na Ucrânia, para que os políticos tomem decisões que levem bem-estar à nação. Ele também pede intercessão pela igreja, para que seja luz e sal para o povo, que perdeu a esperança na política, e também pela obra missionária, para que a Ucrânia não se feche para outras nações.

“A Ucrânia está se tornando um país missionário Peça ao Senhor para que os ucranianos tenham um país que contribua com o crescimento da obra missionária”, diz o Pr. Anatoliy, que acrescenta: “Por favor, não tenha pena de nós. Não precisamos de lamentos, mas precisamos que o povo de Deus esteja em oração, pois a Ucrânia é um país-chave para os países de fala russa. Amanhã nós acordaremos em um país diferente e livre para pregar o evangelho ou teremos mais uma ditadura no livro de intercessão mundial?”.

Entenda os protestos na Ucrânia
Os protestos em Kiev começaram no final de novembro de 2013, quando o presidente da Ucrânia, Viktor Yanukovich, se recusou a assinar um acordo de livre-comércio com a União Europeia, em um gesto de aproximação com a Rússia.

A assinatura do acordo é exigida pelos manifestantes, que desde então entraram em confronto com forças policiais, orientadas pelo governo a reprimir com força, se necessário, os reivindicantes, concentrados na Praça da Independência, no centro de Kiev.

A Ucrânia fez parte da antiga União Soviética e desde sua independência, em 1991, sofre interferência da Rússia em assuntos internos. Essa intromissão da Rússia foi criticada pela União Europeia e pelos Estados Unidos, que ameaçaram a Ucrânia com sanções, situação com potencial para isolar o país e, assim, se tornar um obstáculo para o trabalho missionário.


Fonte:

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Missionário David Miranda, líder da Igreja Deus é Amor, afirma que fiéis que deixaram a denominação “vão morrer”; Ouça



O missionário David Miranda, fundador da Igreja Pentecostal Deus é Amor, afirmou que os fiéis da denominação que deixaram de frequentá-la morrerão.

A fala, com tom de ameaça, aconteceu durante uma pregação do missionário, que alegou ter recebido o alerta do Espírito Santo.

“Eu quero falar, para aqueles irmãos e irmãs que eram da Igreja Deus é Amor, e aceitaram Jesus, o divino Espírito Santo está me revelando: vocês que foram para outra igreja, estão doentes, enfermos… Vocês vão morrer. Prepara para encontrar com a morte. Quem está dizendo é o Espírito Santo, porque você prometeu que nunca deixaria a Igreja Deus é Amor. A Bíblia diz que é melhor não prometer, do que prometermos e não cumprirmos”, disse o líder pentecostal.

A Deus é Amor é uma denominação com décadas de tradição pentecostal ultraconservadora, e conhecida por algumas determinações controversas em relação à higiene feminina e à vida sexual de casais que são membros da igreja. David Miranda também é conhecido por pregar que evangélicos não devam ter televisores em casa, por estes serem a “imagem da besta” mencionada no Apocalipse.

Há quase dois anos, David Miranda chamou a atenção dos evangélicos em geral por dizer que as redes sociais “são instrumentos do diabo e muitos crentes caíram no laço”.

“Muitos crentes estão escrevendo o diário de sua vida ali. Isso é de satanás, isso não é de Deus. O inferno se levantou contra você para te ganhar nesses aparelhos diabólicos”, disse o líder religioso à época.

Confira a fala do missionário David Miranda sobre a morte dos fiéis que abandonaram a Deus é Amor:



Fonte:




Pastor brasileiro de Igreja Batista é preso em Cuba na véspera da visita da presidente Dilma Rousseff




O pastor brasileiro Mario Felix Lleonart Barroso, líder de uma Igreja Batista em Cuba, foi preso pela polícia política do país no último sábado, 25 de janeiro, na frente da esposa e filhos.

De acordo com informações da Christian Solidarity Worldwide (CSW), o pastor Barroso foi mantido incomunicável no dia em que foi detido, e após ceder amostras de DNA e impressões digitais, foi levado para sua casa, onde é mantido em prisão domiciliar.

A polícia política de Cuba mantém forças de segurança ao redor da residência do pastor, e tentaram intimidá-lo para que assinasse um documento chamado “Advertência Oficial”, que costuma ser usado como evidência contra o acusado em um eventual julgamento futuro. Porém Barroso se recusou a assinar o documento.

“De acordo com a irmã do pastor, Mirka Pena, a prisão do reverendo Lleonart Barroso é parte de uma grande repressão a dissidentes políticos em todo o país, incluindo famosos ativistas, tais como o doutor Oscar Elias Biscet e o vencedor do prêmio Sakharov, Guillermo Fariñas, antes do encontro da Comunidade de Estados da América Latina e Caribe, a ser realizado esta semana em Cuba”, informou a nota da CSW.

O evento que reúne diversos países seria o principal motivo da prisão do pastor. Segundo relatos dos membros da Igreja Batista Ebenezer, Barroso teria recebido a visita de agentes da polícia política dias antes, e teria sido avisado para ficar “quieto” durante a realização do encontro político, e disseram que se ele saísse de casa, seria preso.

A repressão política na ilha governada pelos irmãos Castro é intensa, e outro pastor, Yordani Santí, foi preso no dia 16 de janeiro e interrogado por agentes de segurança, que o ameaçaram de detê-lo definitivamente caso se associasse ao pastor Barroso.

Para o diretor da CSW, Mervyn Thomas, a prisão do pastor evidencia o autoritarismo praticado em Cuba: “Condenamos a prisão do reverendo Lleonart Barroso e estamos particularmente preocupados com o fato da segurança do estado cubano ter recolhido amostras biométricas, de perfume e DNA de um líder de igreja pacífico. Nós pedimos ao governo cubano pela libertação do pastor de sua prisão domiciliar com efeito imediato e a remoção dos agentes de segurança da parte exterior de sua casa e igreja. A prisão e assédio de cubanos de toda a ilha que o governo considera serem dissidentes políticos, mesmo próximo ao encontro de líderes da América Latina em Havana, é uma afronta aos princípios democráticos e respeito pelos direitos humanos em todo o mundo. Nós pedimos aos líderes da América Latina que estarão presente em Cuba nos próximos dias que levantem a questão de Direitos Humanos e se encontrem com alguns dos que estão sofrendo com este assédio”, afirmou.

Já a Associação Nacional de Juristas Evangélicos (ANAJURE) emitiu um comunicado pedindo que os fiéis brasileiros intercedam pela vida do pastor e ressaltou as relações políticas do governo da presidente Dilma Rousseff (PT) com os líderes de Cuba para cobrar explicações sobre o caso.

“Nós pedimos oração pela vida do Pr. Mario e por consolo e força para a família dele. Ressaltamos que enquanto isto acontece, a Presidente do Brasil, Dilma Rouseff, está em Cuba para a reunião da II Cúpula da Comunidade de Estados Latino-americanos e do Caribe (CELAC), e para a inauguração do megaporto de Mariel, que foi construído e financiado pelo Brasil. A ANAJURE, sinceramente, espera que os lucros da obra não sirva apenas de propaganda política, tanto cubana quanto brasileira, mas que ajude a mudar a situação desumana em que vivem tantos cubanos. Esperamos também que a presidente do Brasil incentive Raul Castro a ouvir pessoas, como o pastor Mario Felix Barroso, que fazem oposição pacífica a um regime político opressor e abusivo”.

Por Tiago Chagas, para o Gospel+

“A produção de teologia brasileira é podre”, afirma estudioso



Fernando Cintra é pastor batista e tem doutorado em teologia. É casado com a pastora Zenilda Reggiani Cintra, e ambos pertencem a Convenção Batista Brasileira, uma das mais antigas do Brasil.
Tendo estudado tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos, Fernando é um estudioso que tem uma visão crítica sobre a teologia feita em nosso país. Em conversa com o portal Gospel Prime, disparou: “a produção de teologia brasileira é podre em todos os sentidos. Ainda estamos lendo em nossos seminários teólogos da década de 60 escritos por teólogos que já estão ultrapassados em suas conclusões”.

Entre as muitas questões polêmicas dentro das igrejas tradicionais está a ordenação feminina. Este mês a Ordem dos Pastores Batistas aprovou essa questão que divide a denominação. Para Fernando, a questão é simples: “Quando Deus começa uma obra ninguém pode segurar, mas Ele trabalha em nossa história… Nosso sistema congregacional é uma bênção, mas tem suas limitações e uma delas é que cada um pensa de um jeito”.

Para ele, parte da culpa é das editoras evangélicas do país. “Há muita coisa em termos de teologia bíblica evangélica brasileira, mas não há um parque gráfico operante. As editoras preferem traduzir livros de outros países. O que não acontece com a teologia brasileira católica”, acredita.

Além disso, lembra que a maioria dos seminários brasileiros só ensinam sobre “os teólogos da primeira década do século XX e nem sabem os nomes dos teólogos brasileiros evangélicos e latinos”. Ou seja, de certa forma estamos “parados no tempo” ao longo das últimas décadas.

Para as igrejas mais tradicionais isso teve um resultado claro: a perda de terreno para o movimento neopentecostal e a “explosão” de denominações como a Universal, a IMPD e outras. “Os tradicionais erraram em não falarem a língua do povo e nem de tratar o povo como indivíduos e não massa. O Deus imanente ficou muito mais visível pelos pentecostais e nas novas igrejas do que pelos tradicionais que não foram bons na divulgação”, assevera o pastor.

Sendo assim, constata-se que existe uma dilema com o crescimento estatístico no número de evangélicos do Brasil: o número de seminários não acompanhou, prejudicando assim a formação de novos líderes para essas novas igrejas.

Fernando vai mais longe: “A formação não garante o sucesso ministerial, mas nenhum pastor que conheço fica muito tempo no ministério sem desastres sem a formação formal. É fácil começar sem ela, o difícil é continuar. O tempo mudou, as pessoas estão mais cultas e os pastores que são comunicadores precisam se especializar”.


Fonte: 

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Extremistas muçulmanos atacam igreja em Zanzibar e agridem pregador visitante



Mais de cem extremistas muçulmanos atacaram uma igreja na capital do arquipélago semiautônomo de Zanzibar, localizada no Oceano Índico e pertencente à Tanzânia, na África. Os radicais invadiram a igreja após o culto de domingo e espancaram um pastor, que havia sido convidado para pregar na congregação.

O ataque ocorreu no último dia 11, mas só agora foi divulgado. Segundo as informações, os extremistas chegaram à Irmandade do Evangelismo Pentecostal da África (PEFA, em inglês), e pretendiam atacar o líder da igreja, o bispo Daniel Kwilemba. Como ele não estava presente, espancaram o pastor que pregava em seu lugar, William Saidi, da Igreja Pentecostal Livre em Dar el Salaam, na Tanzânia.

"Esses muçulmanos gritavam, dizendo: 'Estamos procurando o bispo desta igreja, porque queremos matá-lo. Estamos cansados da existência desta igreja próxima a nossa mesquita e do barulho que vocês causam'", disse um ancião da igreja.

O bando de radicais fugiu com a chegada da polícia, que resgatou o pastor, que já havia se machucado bastante.

Os muçulmanos já ameaçam a PEFA há algum tempo. No último Natal, eles ameaçaram queimar o novo templo da igreja, que vem sendo construído há três anos. Desde o ataque deste mês, os extremistas continuaram a ameaçar os fiéis, exigindo que a PEFA se retire da comunidade. Um membro da congregação disse que os demais fiéis temem por suas vidas.

"No momento não podemos adorar livremente, porque estamos sendo ameaçados", disse o membro. "Os muçulmanos nos acusam de fazer muito barulho, quando eles mesmos também o fazem."

Mais de 97% da população de Zanzibar é muçulmana. A Tanzânia, segundo a agência missionária Portas Abertas, é a 49ª no ranking de países que mais perseguem os cristãos.


Fonte: Morning Star News

Via:
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Visão Nacional para a Consciência Cristã

domingo, 26 de janeiro de 2014

ARGÉLIA - O povo Saharawi na Argélia possui cerca de 0,01% cristãos e não tem a oportunidade de ouvir sobre Jesus





História
Originalmente, o Saharawi eram nômades do deserto que viajavam de um lugar para outro com seus camelos. Hoje, eles podem ser encontrados no deserto no sul do Marrocos, na região do Saara Ocidental, no Norte da Mauritânia, em campos de refugiados argelinos e nas Ilhas Canárias. Alguns dentre eles são pastores, outros comerciantes , e outros ainda guerreiros. No entanto, todos falam um dialeto árabe chamado Hassaniya. Além disso, a sua religião, modo de vida, e vestimentas seguem padrões árabes.

Como vivem?
Os muitos anos de presença espanhola em Marrocos afetou muito o estilo de vida nômade do saharawi. A sociedade atual é variada, com alguns muito ricos e outros muito pobres - que ainda vivem em campos de refugiados. Na hora da refeição, os homens comem antes das mulheres e crianças. Por causa de sua pobreza, a maioria dos saharawi geralmente têm apenas uma esposa, embora sua fé muçulmana lhes permita ter até quatro. Além disso, os casamentos são endogâmicos (dentro da tribo) .

A Agricultura continua a ser limitada, uma vez que a precipitação média é de apenas dois centímetros por ano. Agora que a escravidão é ilegal, as suas exportações estão limitadas a pecuária.

Sociedade saharawi consiste em quatro grupos principais: os guerreiros, marabus - pessoas santas; contribuintes - que pagam impostos para as classes mais altas e os escravos negros. Artesãos e músicos formam grupos separados. No passado, as diferenças de classe social foram claramente identificadas. Oito tribos saharawis vivenciaram constantemente conflitos entre elas, lutando pela supremacia. Lutar, roubar e fazer vingança foram os meios de se sobreviver.

No que acreditam?
Todos eles aceitaram a religião muçulmana árabe com o coração aberto. À medida que abraçavam sua nova fé, levaram com eles em suas viagens nômades.
Enquanto algumas crenças pré-islâmicas ainda existem entre este povo, eles gostam de pensar em si mesmos como os muçulmanos puros.

Quais são suas necessidades?
Os saharauis vivem em uma área de guerra e turbulência política. Como resultado, as famílias foram divididas e muitos foram deslocados em campos de refugiados. O seu desejo de reconhecimento político e independência é forte. Intercessão fervorosa deve ser feita para que possam encontrar uma paz duradoura em um relacionamento de salvação com Cristo.




Fonte: Joshua Project

Revisão: Equipe Na Janela
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sábado, 25 de janeiro de 2014

Uma refugiada em seu próprio país

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Eles amam a Deus, assim como nós. Todos os dias vão à escola e/ou ao trabalho. Têm suas dúvidas e sonhos. Jovens cristãos no Iraque são como jovens brasileiros. Mas, o preço que eles têm de pagar por sua fé em Jesus é alto. Esta é a história de Raja*, uma refugiada em seu próprio país

"Mosul fica a mais de uma hora de distância daqui, mas eu nunca voltei para lá, onde morava, por ser um lugar muito perigoso. Quando minha mãe e meu irmão estiveram ali apenas por dois dias para tratar de uma questão, quase foram mortos por um carro-bomba. Eu vi um monte de gente morrer à minha volta. Como um amigo cristão, que costumava comprar doces em frente à nossa escola. Um dia ele estava lá, no dia seguinte ele foi morto. Agora eu estou vivendo em uma cidade mais pacífica, mas eu ainda tenho que tomar muito cuidado.
Eu gosto muito de dançar, tive aulas de dança quando morei no exterior. Sempre que estou em um táxi a caminho da igreja e o taxista coloca uma música para tocar, eu tenho vontade de dançar com a música. Mas eu não o faço: eu dobro as mãos sobre os joelhos e olho para fora da janela. Tenho muito medo que o taxista me veja dançando. Eu já fui intimidada várias vezes e não quero provocar nada. Ser uma garota cristã no Iraque me torna muito vulnerável.

Muitas jovens cristãs são molestadas no Iraque e eu não quero ser a próxima vítima. Eu sempre tenho a sensação de que os homens estão olhando para mim, porque eu não estou usando as mesmas roupas cobertas que as muçulmanas. Então, eu sempre tento não provocar: quando eles nos disseram para usar o véu na universidade, eu obedeci. Recentemente, estudantes do sexo feminino que não vestiam o véu foram atacadas com ácido no rosto. Fora de casa eu não tenho liberdade para fazer o que quero.
Por aqui, os cultos na igreja são sempre à noite. Domingo é um dia normal de trabalho para muitas pessoas, por isso, nunca temos cultos pela manhã. Eu conheço a maioria dos membros da minha igreja; diversos deles são de minha congregação em Mosul. Às vezes penso no pastor que me batizou. Ele foi sequestrado pouco antes de eu e minha família fugirmos. Foi tão horrível quando o encontramos morto e mutilado na sarjeta. Fizeram coisas terríveis com ele, por não querer negar Jesus. Isso me deu muito medo, todos os dias eu chorava. Essa situação causou um grande impacto em minha vida: eu comecei a pensar se estava realmente pronta para morrer por minha fé, como meu pastor fez.

Para ser honesta, no começo eu não era tão corajosa. Pensei: posso dizer que me converti ao Islã, mas permaneço com Cristo em meu coração. Mas, refletindo sobre o sacrifício do meu pastor, eu comecei a perceber que não seria preciso negar a minha fé: a dor da morte só tem a duração de um minuto, depois disso, eu estarei com meu Salvador para sempre."

*Nome trocado para a segurança da cristã.



Fonte: Portas Abertas Internacional

Tradução: Ana Luíza Vastag

Movendo céus e terra por você
























Você já escutou essa frase?  Obviamente, ela é apenas uma frase ilustrativa, uma vez que não temos como fazer nem uma coisa e nem outra.  Contudo, é exatamente isso que Deus fez para levar o Evangelho de Jesus Cristo até nós, a fim de que pudéssemos conhecê-Lo, crermos nEle e nos tornarmos justos diante dEle!  José e Maria estavam vivendo em Nazaré, e já estava quase na hora de Maria dar à luz. Os dois provavelmente estavam bem confortáveis em Nazaré.  A Bíblia não nos diz, mas uma coisa é certa, não foi fácil para eles se deslocarem para Belém, na condição em que Maria se encontrava, mas eles não tinham outra alternativa.  O imperador César Augusto havia emitido um decreto, e por isso eles tinham que ir para sua cidade de origem!  Lucas relata:

E ACONTECEU naqueles dias que saiu um decreto da parte de César Augusto, para que todo o mundo se alistasse (Este primeiro alistamento foi feito sendo Quirino presidente da Síria). E todos iam alistar-se, cada um à sua própria cidade. E subiu também José da Galiléia, da cidade de Nazaré, à Judéia, à cidade de Davi, chamada Belém (porque era da casa e família de Davi), A fim de alistar-se com Maria, sua esposa, que estava grávida.” (Lucas 2:1-5)

Sendo assim, podemos dizer que Deus moveu a terra, mas e o céu?  Bem, Mateus relata que homens sábios vieram do oriente e acabaram chegando em Jerusalém, perguntando onde o rei dos judeus haveria de nascer.  Como é que eles sabiam disso?  Novamente, a Bíblia não entra em detalhes, mas uma coisa ela nos diz, eles estavam seguindo uma estrela!

E, TENDO nascido Jesus em Belém de Judéia, no tempo do rei Herodes, eis que uns magos vieram do oriente a Jerusalém, dizendo: Onde está aquele que é nascido rei dos judeus? Porque vimos a sua estrela no oriente, e viemos a adorá-lo.” (Mateus 2:1-2)

Então podemos ver que Deus moveu céu e terra, para que o Evangelho chegasse a nós!  Algo tão grande assim precisa ser muito importante!  Tão importante, que a nossa aceitação ou rejeição do Evangelho, determina nosso destino eterno.

Aquele que crê no Filho tem a vida eterna; mas aquele que não crê no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus sobre ele permanece.” (João 3:36)

Se você conhece a Jesus, o Instituto Bíblico da BBN (www.bbnbi.org) tem atualmente 66 cursos (gratuitos para você) que podem te ajudar a conhecê-Lo melhor.  Caso você ainda não conheça Jesus, temos cursos que podem te ajudar a conhecê-Lo e crer nEle para ter a vida eterna, uma ótima sugestão é “00300 Novo Nascimento”.


Que o Senhor te abençoe!
Equipe do Instituto Bíblico da BBN

Fonte:

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

A MÚSICA EVANGÉLICA CHEGOU AO FUNDO DO POÇO

O vídeo abaixo aponta de forma clara e efetiva de que parte da igreja brasileira está completamente perdida. Os louvores entoados em nossas congregações apontam não somente para o despreparo doutrinário dos pastores como também da incapacidade dos compositores escreverem músicas que glorificam a Deus.
Lamentavelmente boa parte das músicas evangélicas tem pecado pela propagação de heresias e mensagens totalmente contrárias aos ensinamentos bíblicos. Infelizmente muitos hinos e cânticos populares têm ensinado aos cristãos valores e conceitos absolutamente antagônicos as Sagradas Escrituras. Na verdade, nosso cancioneiro está cheio de graves erros teológicos como podemos testemunhar no vídeo abaixo. Se não bastasse isso, algumas destas canções fazem apologia a teologia da prosperidade, confissão positiva ou vingança pessoal.
Pois é, como já escrevi anteriormente parece que nos últimos anos, a igreja se perdeu no caminho em direção ao trono do Altíssimo, Isto porque, as letras de canções como estas, são empobrecidas teologicamente, simplistas e sem graça. Além disso, ouso afirmar que aos compositores falta oração, busca de Deus, consagração e compromisso com a Palavra.
Definitivamente a coisa está feia! Minha oração é que o Senhor nosso Deus nos reconduza a sala do trono e que lá possamos adorá-lo integralmente entendendo assim, que a glória, o louvor, a soberania pertence exclusivamente a Ele.

Com lágrimas nos olhos,
Renato Vargens



Fonte: Blog do Renato Vargens.
Via: blog webevangelista

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Verdadeira grandeza

Ministérios RBC

…quem quiser tornar-se grande entre vós, será esse o que vos sirva. —Marcos 10:43

Algumas pessoas sentem-se como um pequeno seixo, um cascalho perdido na imensidão de um cânion. Mas não importa o quanto nos julgamos insignificantes, podemos ser grandemente usados por Deus.
Em um sermão no começo de 1968, Martin Luther King Jr. citou as palavras de Jesus registradas no evangelho de Marcos 10 sobre a condição de ser servo. Em seguida, ele disse: “Todos podem ser grandes, porque todos podem servir. Você não precisa ter formação superior para servir. Você não precisa concordar o sujeito e o verbo para poder servir. Não precisa saber sobre Platão e Aristóteles para servir… Você só precisa de um coração cheio de graça, uma alma gerada pelo amor.”
Quando os discípulos de Jesus discutiram sobre quem teria os lugares de honra no céu, Ele lhes disse: “…quem quiser tornar-se grande entre vós, será esse o que vos sirva; e quem quiser ser o primeiro entre vós será servo de todos. Pois o próprio Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos” (Marcos10:43-45).
Fico pensando em nosso caso. É assim que compreendemos a grandeza? Estamos servindo alegremente, executando tarefas que possam passar despercebidas? O propósito do nosso serviço é agradar o Senhor em vez de ganhar aplausos? Se estivermos dispostos a ser servos, as nossas vidas mostrarão o Único que é verdadeiramente grande.
—VCG
As pequenas coisas feitas em nome de Cristo tornam-se grandes.

Fonte: NOSSO ANDAR DIÁRIO/NOSSO PÃO DIÁRIO/Ministerios RBC

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Pastores Presbiterianos Maçons – até quando?




Antes de ler o texto abaixo, gostaria de dizer que pastores presbiterianos que foram maçons, respeitaram a decisão do Supremo Concílio da IPB e deixaram a maçonaria. Outros, são rebeldes, dando o exemplo diabólico da insubmissão.
Os membros de igrejas presbiterianas, cujo pastor é maçom, deveriam sair em massa e ir para outra Igreja Presbiteriana onde o Pastor é exemplo para ovelhas e não para bodes.
Se no passado nem tudo era claro nessa “sociedade filosófica”, hoje está claro quais rumos os ‘Pedreiros’ tomaram… é muito interessante quando me informaram de uma grande cidade onde quem manda na IPB são os “homens do compasso“.
Tem coisa abominável enterrada no arraial da IPB, depois pedem Avivamento? Não adianta fazer Congressos, se o pecado ainda é tratado com o ‘politicamente correto’!
Portanto, leia esse texto:
“… Os pastores precisam considerar a relação de sua igreja, seu ministério e seu rebanho em relação à Maçonaria. Maçons estão nos púlpitos, em outras posições de liderança na igreja e nas denominações. É muito difícil acreditar que estão enganados, eu creio que eles não são verdadeiramente cristãos.
Charles G. Finney, o maior dos evangelistas do século 19, deixou a Maçonaria quando reconheceu Cristo como Salvador e Senhor de sua vida. Ele escreveu um livro sobre o assunto, combatendo a Maçonaria.
A Maçonaria durante muito tempo era secreta mesmo, hoje muitos dos segredos são revelados. Não é mais um segredo de qualquer um que desejar ser informado. Portanto os pastores e crentes que ali estão, não estão por acaso.
A Maçonaria uma instituição anti-cristã. Sua moralidade é anticristã, … Seus segredos juramentado é anticristão, … Seus juramentos são profanos,… Tomam o nome de Deus em vão,… As penas desses juramentos são bárbaras e até mesmo selvagem, … Seus ensinamentos são falsos e profanos.
Você sabia que a Maçonaria não permite que o nome de Jesus como Senhor e Salvador seja usado em qualquer Loja regulamentada e aceita?
Você sabia que quando eles usam uma passagem que fala de Jesus, tem que excluir o seu nome desta passagem?
Nenhum cristão deve negar o nome de Jesus! 1 João 2:22-23 diz: “Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? É o anticristo esse mesmo que nega o Pai e o Filho. Qualquer que nega o Filho, também não tem o Pai; mas aquele que confessa o Filho, tem também o Pai.” . Leia também 1 João 4:2 em relação a este mesmo pensamento.
Pastor Isaias e todos os pastores e membros da maçonaria leiam ainda Oséias 4:6 declara: ”O meu povo foi destruído, porque lhe faltou o conhecimento; porque tu rejeitaste o conhecimento, também eu te rejeitarei, para que não sejas sacerdote diante de mim; e, visto que te esqueceste da lei do teu Deus, também eu me esquecerei de teus filhos. “
Se você tem maçons na composição de sua igreja, você, como pastor, precisa tornar-se educado e confrontá-los com amor. Oro diariamente por sua libertação da Maçonaria.
Dwight L. Moody disse: “Eu não vejo como qualquer cristão, acima de tudo, um ministro cristão, pode ir para essas lojas secretas com os incrédulos Eles dizem que podem ter mais influência para o bem. Mas eu digo que eles podem ter mais influência para bem por ficar fora delas e reprovando as suas más ações. Abraão teve mais influência para o bem em Sodoma do que Ló tinha “.
Prefiro ter dez membros que estão separados do mundo do que um milhão de membros no mundo e em sociedades secretas como a maçonaria. “Melhor um com Deus que mil sem Ele “.
Algumas contradições com a fé cristã:
1 – O maçom tem o compromisso de manter o segredo sobre a instituição e defender os outros membros a qualquer custo, quer dizer se for preciso tem de mentir par defender a instituição.
2 – Maçom deve respeitar a prática religiosa de todos, e evitar o proselitismo. Isso vai contra o mandamento de Jesus, que é pregar o Evangelho e fazer discípulos.
3 – Em suas atividades rituais são usados: astrologia, cabala, numerologia e ocultismo.
4 – A Bíblia não é considerada como única regra de fé e prática.
5 – O sincretismo que fazem com Deus, identificando-o até com Om, o deus do sol dos egípcios.
6 – Jesus Cristo dentro da Maçonaria, é apenas o fundador de uma religião, como foram Maomé, Buda e Confúcio.
7 – Evocação a São João, isso eles fazem costumeiramente.
8 – O presidente da Loja é a “luz” para os novos adeptos.
Tal conjunto de normas e doutrinas municia sem dúvida aqueles que se opõem a maçonaria por motivos religiosos, como os evangélicos. E com razão já que fazem parte dos rituais práticas que vão contra o que ensina a Bíblia Sagrada.
A Maçonaria não pode ser considerada um movimento cristão pelo simples fato de valorizar a fraternidade. Mas se tem templos, ritos orações e recompensas, está claro que é uma religião, uma religião criada no inferno!!!”
Autor: Joaquim de Andrade – via Facebook. Postado por Luciano Sena
Fonte:CACP

JESUS VIDA VERÃO 2014 registra 1.208 decisões

Muito além do louvor, o Jesus Vida Verão representa histórias transformadas ou que ganham novos capítulos. Os pastores Sergio Pimentel de Freitas e Leandro Maxwell de Lima coordenaram a equipe de aconselhamento, que receberam, oraram e orientaram as pessoas impactadas durante o evento. Em 2014, foram 1208 decisões, entre reconciliações, pessoas que aceitaram Jesus e pedidos de oração.



"Foi muito abençoador, muita gente procurou Cristo como Salvador. As pessoas que vem para o aconselhamento chegam quebradas por dentro. O coração está dilacerado e elas estão carentes por Cristo. E aqui temos um derramar completo, as pessoas se emocionam, se entregam verdadeiramente. A experiência entre o conselheiro e quem está recebendo uma oração ou aceitando o Senhor é algo magnífico", destacou o pastor Leandro.
O pastor Sergio falou sobre as ações dos conselheiros durante o evento. "Eu fico muito feliz com o projeto Jesus Vida Verão, que todo ano alcança o seu maior objetivo: o quebrantamento das pessoas e alcançar, através do nome de Jesus, cada coração. A gente que trabalha no evangelismo e no aconselhamento no JVV fica feliz por receber as pessoas que tomam algum tipo de decisão. Tanto através da pulseirinha com as cores, falando de Jesus para quem está passando na região e que não tinha vindo pelo projeto, e também no acolhimento das pessoas quem pedem oração", frisou.
Quem foi acolhido pelos conselheiros e recebeu uma mensagem de fé e uma oração, se mostrou agradecido e renovado. Foi o caso de Ana Maria Rosa, moradora do bairro Araçás. "Sou visitante, pedi uma oração querendo mais paz na família. Ouvir a Palavra de Deus é muito bom. Já é a segunda vez que venho ao evento, na primeira não cheguei até aqui, mas hoje tomei a decisão. As pessoas precisam de Deus, todos estão necessitados. O mundo hoje está muito difícil. Acho que hoje poderia haver uma igreja em cada esquina, para poder evangelizar essa turma e ajudar muitos pais, que teriam a oportunidade de colocar desde pequenos seus filhos no caminho de Deus", falou ela.
Jesiel de Oliveira veio de Jaraguá do Sul (SC) visitar a irmã, que mora em Vila Velha, ficou sabendo do evento e veio conferir. "Sou evangélico, mas andava afastado do caminho do Senhor há um ano. Hoje foi a minha reconciliação. Achei muito interessante o Jesus Vida Verão. Com tanta violência que vemos no mundo, aqui estão falando de Deus para quem não O conhece. Tinha chegado triste e estou saindo alegre, com o coração renovado. É muito bom", disse.
O casal Wilmar Soares e Elvia Barros também pegou estrada e veio de Goiânia (GO) para participar do Jesus Vida Verão deste ano. Veteranos no evento, o casal diz que o JVV é único no Brasil. "É uma oportunidade que temos de ouvir a Palavra do Senhor, descansar e também de rever irmãos e amigos de longa data. É uma satisfação muito grande vir a Vila Velha nessa época. Já viemos há alguns anos ao JVV e achamos que é tudo diferente de tudo que a gente conhece. Já visitamos várias cidades e participamos de diversos eventos pelo Brasil, mas o que vemos neste é diferente. Pela magnitude,alcance, a forma com que ele une as pessoas em momentos de louvor e comunhão. Realmente é um evento que fazemos questão de acompanhar. E convidamos que todos venham conhecer o JVV: você virá para a praia, descansar o corpo e alimentar a alma", falou.
Um evento que alimenta a alma. Talvez essa tenha sido a melhor definição para se referir ao Jesus Vida Verão. Nesses 23 anos, milhares conheceram e foram abençoados pelo Pai, passando a viver novas trajetórias. Essa missão continua em janeiro de 2015.


Fonte: revista comunhão

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Músicas que formaram a identidade da Igreja


Dificilmente pessoas que se converteram há cerca pelo menos 20 anos não têm uma canção de hinários tradicionais que marcaram sua vida. Hinos entoados em apelos feitos por pregadores da Palavra dentro dos templos e nos cultos ao ar livre nas praças impactaram a vida de milhares de evangélicos pelo Brasil. Canções que emocionaram, trouxeram reflexão, impulsionaram a decisão por Cristo e, a partir delas, passaram a ser um registro histórico e também sentimental da caminhada cristã.
Mesmo aqueles que nasceram em lar cristão têm na ponta da língua hinos antigos como "Mais perto quero estar", escrito por Sarah Flower Adams (1805-1848). Esse, no caso, é considerado o hino cristão mais conhecido no mundo. Walter Gomes de Souza, aposentado, tem três hinos marcantes, todos do Cantor Cristão: 259, da conversão; 407, do batismo e 360 que representa até os dias de hoje sua fé em Deus.
"Lembro tanto desses hinos que até me emociono. No caso do meu batismo, que foi no rio lá na minha cidade natal em Água Doce do Norte, me marcou demais. Lembro como se fosse hoje a canção 'ditoso o dia em que aceitei do meu Senhor a salvação, a grande paz que eu alcancei perdura no meu coração'", entoou Walter, membro da Igreja Batista da Glória, Vila Velha. Lembrança tão marcante quanto a da professora Marta Regina Oliveira Tavares de Jesus, membro da Igreja Batista de Lagoa de Carapebus, Serra. O hino 396 do Cantor Cristão "Cegueira e vista" representa sua conversão, que aconteceu na adolescência.
"Eu tinha vergonha de tomar a decisão publicamente, mas o Espírito Santo falava ao meu coração. Ao ouvir um testemunho de uma pessoa que relutava também, essa canção me mostrou quão grande foi o sacrifício de Jesus. Na 'cruz onde um dia eu vi meu pecado castigado em Jesus'. Hoje dou testemunho sobre minha conversão e esse hino ainda tem marcado outras vidas", disse.
História
A música sempre desempenhou um papel importante na história da igreja cristã. Na Idade Média, tanto os hinos como a Bíblia não alcançavam o povo já que o latim era o idioma oficial das missas. Na época da Reforma esse cenário muda. Martinho Lutero e Calvino traduziram a Bíblia, fazendo com que a Palavra pudesse chegar às pessoas. Nesse processo, compositores surgiram para unir a música devocional ao culto protestante, com isso os hinos eram facilmente entoados e memorizados pelas pessoas. Nessa época, os hinos ajudaram os crentes a terem uma intimidade maior com Deus.
O trio "oração, cânticos e palavra" tornaram-se o pilar da doutrina protestante. Lutero deu liberdade a uma grande criatividade no que se referia à música e cânticos espirituais, o que incentivou o seu uso na vida dos fiéis. A produção musical começa, então, a ter um caráter de adoração. No século XIX, surgem os "Grandes Hinos Clássicos", integrantes de hinários protestantes tais como Salmos e Hinos, Cantor Cristão, Harpa Cristã, Hinário Presbiteriano, Novo Cântico, Hinário para o Culto Cristão, entre outros.
Depois da Bíblia, os hinários passaram a ocupar um lugar de importância na vida do crente. É a mensagem bíblica apresentada a partir de experiências profundas vividas com Deus, destacadas de forma harmoniosa e impactante. "Quando reflito em cima de uma letra como Rude Cruz, por exemplo, me emociono. A melodia perfeita cria uma conexão com o divino", revela o maestro Wanderley Rocha, ministro da Assembleia de Deus do Aribiri, Vila Velha.
Folheando os hinários, encontramos informações de autores de hinos das mais variadas nacionalidades e épocas, denotando estilos, origens e datas diferentes. De acordo com o ministro de música da Igreja Batista Praia do Canto, Vitória, Almir Rosa, os hinos são importantes na formação musical das igrejas. "O hinário praticamente era a única fonte das atividades musicais eclesiásticas.
A história dos hinos relatada pelos hinólogos mostra a importância dos seus compositores e autores. Dentre muitos, ressalto aqui, 'Castelo Forte' e 'Sou feliz' como parte dessa herança. Não podemos desprezar tão grande legado". O maestro Wanderley Rocha destaca que os hinos são uma herança preciosa para a igreja e devem ser valorizados. "São canções muito bem feitas, tanto em letra e melodia, com fundamentação bíblica. Elas refletem a identidade da igreja de Cristo".
Perdendo espaço
Atualmente, os cânticos ganharam muito espaço nos cultos e caíram no gosto dos evangélicos. Para o ministro Almir Rosa, hoje é possível mesclar cânticos e hinos, facilitando a participação de todos, contemplando todas as faixas etárias. Wanderley Rocha diz que no culto a Deus tem espaço para tudo, louvores e hinos. É possível inovar nos arranjos, por exemplo, investir mais em coros, ensinar a congregação a gostar do clássico. "Observo que com o baixo uso dos hinos, muitos corais têm morrido nas igrejas, quase não se vê mais coros, o que é lamentável, pois é uma oportunidade que muitos crentes têm de servir a Deus com a música, mas não encontram espaço dentro das igrejas", disse. O resgate da música tradicional nas igrejas passa pelo pastor que a lidera. É a opinião do maestro Wanderley Rocha. "O pastor é o líder, tem que ser sensível ao resgate das músicas e manter na igreja o espaço para o clássico e para o novo", completou.
O cantor e compositor André Valadão acha que os hinos perderam espaço nos cultos, mas que essa realidade pode ser mudada. Quando gravou um CD de Clássicos Cristãos teve o objetivo de resgatar essas canções. "Existe hoje uma nova geração de crentes que não conhece a história dos hinos na igreja. Eles romperam barreiras, fazem parte da realidade da igreja e não podem ser esquecidas de forma alguma. Infelizmente, os hinos perderam um pouco de espaço nos cultos, mas basta mudar o formato musical e arranjos dos hinos, apenas isso, a profundidade de suas letras não podem ser esquecidas".
Outro cantor que também resgatou os hinos da Harpa Cristã em um CD foi Mattos Nascimento. Ele lamenta que as igrejas tenham aderido às músicas comerciais, em sua maioria. "Valorizar os hinos é valorizar a história da igreja. Muitas canções antigas marcaram minha vida e contribuíram para minha formação. O povo de Deus encarece de talentos inspirados na palavra bíblica e indivisível". A música tem o poder de aproximar a criatura de seu criador, de trazer à memória palavras de fé e esperança. Quantas vezes, quanto tomados por pensamentos tristes, o trecho de um hino nos faz reanimar e confiar em Deus?
"Os hinários devem ser usados em todas as ocasiões de culto, não apenas pela congregação, mas também entre crianças e jovens e na devoção particular", considerou o maestro Wanderley Rocha. Os hinos tradicionais são um marco para a igreja cristã e, assim como no passado ajudaram a formar a identidade da igreja, ainda hoje são atuais e podem ser veículos de louvor, adoração e encorajamento para o povo de Deus.~

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Perspectiva celestial

Ministérios RBC

…as [coisas] que se veem são temporais, e as que se não veem são eternas. —2 Coríntios 4:18

Fanny Crosby perdeu a visão ainda criança. No entanto, surpreendentemente ela se tornou uma das mais conhecidas compositoras de hinos cristãos. Durante sua longa vida, ela escreveu mais de nove mil hinos. Entre eles estão os sempre favoritos como “Que segurança! Sou de Jesus” e “A Deus Demos Glória.”
Algumas pessoas sentiam pena de Fanny. Um pregador bem-intencionado disse-lhe: “Acho uma grande tristeza que o Mestre não lhe tenha dado visão, tendo derramado tantos outros dons sobre você.” Parece difícil acreditar, mas ela respondeu: “Sabia que se no dia do meu nascimento eu pudesse ter feito um pedido, teria pedido para nascer cega? […] Porque quando chegar ao céu, o primeiro rosto com o qual alegrarei o meu olhar será o do meu Salvador.”
Fanny via a vida com uma perspectiva eterna. Os nossos problemas têm uma aparência diferente à luz da eternidade: “Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória, acima de toda comparação, não atentando nós nas coisas que se vêem, mas nas que se não veem; porque as que se vêem são temporais, e as que se não vêem são eternas” (2 Coríntios 4:17-18).
Todas as nossas tribulações tornam-se opacas quando nos lembramos daquele dia glorioso em que veremos Jesus!
—HDF
A maneira como vemos a eternidade afetará o modo como vivemos agora.
Fonte: NOSSO ANDAR DIÁRIO/NOSSO PÃO DIÁRIO/Ministerios RBC

domingo, 19 de janeiro de 2014

Ameaça de explosão em igreja na cidade de Gao

Church_Mali.jpg
Militares que patrulhavam a área na manhã de domingo (12/01), descobriram explosivos atrás de uma das portas da igreja. Membros do exército francês foram capazes de desarmar os dispositivos com segurança. Autoridades estão investigando o caso
Cristãos no Mali necessitam de suas orações. Essa semana, a Portas Abertas foi informada sobre a descoberta de uma bomba em uma congregação local em Gao. Os crentes, que haviam fugido do norte do país por conta da violência e retornaram à cidade, têm se reunido em salas de aula, porque a sua igreja foi saqueada e ainda não está pronta para sediar reuniões.

O incidente deixou os membros da igreja chocados, mas agradecidos pela proteção de Deus. Ore em favor desta pequena comunidade, para que sua fé permaneça firme apesar da perseguição.

Pedidos de oração• Louve ao Senhor pela sua graça sobre esta comunidade cristã, que passou por tanta coisa nos últimos anos.
• Ore para que Deus continue a protegê-los. Além de sua vulnerabilidade por causa de sua fé, os cristãos também são confrontados com o banditismo que, aparentemente, continua a ser um problema em Gao.
• Peça pelo sustento de Deus para estes cristãos, para que eles continuem a ser testemunhas ativas do amor de Cristo, mesmo enfrentando dificuldades.
FontePortas Abertas Internacional
TraduçãoAna Luíza Vastag

Veja mais em: www.portasabertas.org.br/

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Vamos Orar pela Eritreia!



Peça por força e graça sobre os cristãos eritreus, que enfrentam uma situação grave de perseguição institucional. Ore para que o governo amenize sua posição contra os cristãos evangélicos:

Eritreia

Todas as igrejas evangélicas estão fechadas desde uma lei em 2002. Mais de 2.800 cristãos estão na prisão, e seus familiares não têm notícias deles há meses e anos

A Igreja e a Perseguição Religiosa
A Igreja
O cristianismo chegou ao país em 34 d.C., através de um tesoureiro do reino de Sabá, mas foi difundido com mais eficiência e rapidez no século IV d.C. O cristianismo ortodoxo (Tewahdo) é o mais praticado pelos eritreus: outros grupos cristãos, como católicos e protestantes, só chegaram ao país após 1890 com o domínio italiano. Os cristãos são basicamente ortodoxos e quase inteiramente da etnia tigrínia. As igrejas evangélicas estão crescendo, mas são limitadas em recursos para treinamento e evangelismo. 
O governo exige que os grupos religiosos se registrem, mas não aprova nenhum registro, desde 2002, além dos quatro principais grupos religiosos: a Igreja Ortodoxa da Eritreia, a Igreja (luterana) Evangélica da Eritreia, o Islã e a Igreja Católica Romana. Os demais grupos religiosos não têm permissão para se reunir ou atuar livremente no país e quando o fazem são perseguidos.
A perseguição
Os cristãos estão sofrendo a pior perseguição de toda a história da Eritreia.
A Constituição de 1997 prevê liberdade religiosa, no entanto, ela ainda não foi implementada. Assim, não é permitida a distribuição de Bíblias no Exército e nas escolas. Desde setembro de 2001, foi suspensa definitivamente toda impressão de materiais religiosos (papéis e livros devocionais ou particulares etc.).
Desde maio de 2002, todas as igrejas evangélicas estão fechadas por ordem do governo e precisam de autorização para funcionar. A prática de prender aqueles que se reúnem ou exercem qualquer outra atividade religiosa sem a autorização do governo já causou a prisão de mais de dois mil cristãos. Eles são mantidos em condições desumanas, presos em contêineres de metal ou em celas subterrâneas.
Os evangélicos não têm personalidade jurídica e, até agora, os registros para suas igrejas não foram concedidos. Atualmente, a igreja evangélica reúne-se ilegalmente nas casas. O governo controla as escolas que eram cristãs e reluta em registrar outras. Em 2002, o governo do presidente Isaías Afworki fechou as 12 igrejas protestantes independentes da Eritreia, proibindo suas congregações de se reunir até mesmo em casas. Desde então, pastores, soldados, mulheres, adolescentes, crianças e idosos foram presos quando surpreendidos em uma reunião, lendo a Bíblia e orando em grupos. O estado reconhece somente quatro instituições religiosas "históricas" no país, a saber: o islamismo e as igrejas ortodoxa, católica e luterana evangélica.
Dois líderes-chave da Igreja do Evangelho Pleno, uma das maiores denominações pentecostais da Eritreia, foram presos às seis horas da manhã de 23 de maio de 2004, em suas casas, em Asmara. Durante as detenções, os policiais confiscaram as chaves dos gabinetes pastorais, ameaçando verbalmente suas esposas. Haile Naizgi, que exerce o cargo de  presidente da Igreja do Evangelho Pleno e o Dr. Kifle Gebremeskel, como presidente da Aliança Evangélica na Eritreia, estão presos em Asmara sem nenhum contato com suas famílias ou visitantes.
Na mesma época, uma cantora cristã eritreia também foi presa, em uma operação do Ministério da Defesa, apesar de ter cumprido seu serviço militar e nacional obrigatório. Helen Berhane era membro da Igreja Rema e havia lançado um CD que se tornara popular entre os jovens. Ela não atendeu às exigências: assinar um documento renegando sua fé em Cristo, prometendo não cantar mais, não compartilhar sua fé em Cristo e não realizar quaisquer atividades cristãs na Eritreia. Por isso, Helen ficou presa até o início de 2007. Ela saiu do país clandestinamente naquele ano e conseguiu asilo na Dinamarca, onde mora com sua filha.
Há mais de uma década, a Eritreia declarou que todos os grupos cristãos que não pertencessem às igrejas oficiais do governo não podiam funcionar de maneira nenhuma. Até o momento, o governo aprisionou milhares de cristãos. Muitos deles ainda permanecem sob custódia, sem nunca terem ido a julgamento para definir sua situação. Estima-se que 16 pessoas morreram este ano nas prisões, devido a doenças, tortura e desnutrição.
História e Política
A Eritreia divide-se em quatro principais regiões fisiográficas: a planície costeira do mar Vermelho; o planalto centro-sul, que forma o núcleo do país; as colinas das áreas norte e centro-oeste; e os amplos planaltos ocidentais. Seu nome remete ao antigo nome dado ao Mar Vermelho em latim: Mare Erythraeum. Segundo descobertas mais recentes da arqueologia, os povos que habitavam essa região datam de milhares de anos a.C. A bíblia se refere aos povos que viveram nessa região (Eritreia, Etiópia, Somália) como etíopes.
No século VIII a.C., apareceu uma civilização urbana no planalto da Eritreia, relacionada ou  talvez formada por uma parte do reino antigo de Sabá. Dessa sociedade relacionada com os povos semíticos na Arábia meridional surgiu a civilização de Axum, em que se baseia a maior parte da história e cultura do país. Axum chegou a ser o maior centro de poder na região do Mar Vermelho. Produzia sua própria moeda, sistema alfabético, dominando as terras e o comércio de toda a região e adotando o cristianismo no século III d.C. Os europeus desse tempo chamavam de Etiópia (o nome dum país mítico e lendário na literatura grega) todas as terras ao sul do Egito, sem distinguir reinos.
O surgimento do Islã na Arábia, do outro lado do Mar Vermelho, debilitou até certo ponto o reino cristão de Axum. A Eritreia viveu sob assédio constante de muitos povos. Os otomanos subjugou o país com a intenção de dominar todo o leste da África. Os egípcios queriam o território eritreu, porque o país contém mais de mil quilômetros da costa do Mar Vermelho e, estrategicamente, seria importante para o comércio no Mar Mediterrâneo e no Canal de Suez.
No século XIX, com o neocolonianismo das potências europeias sobre os países da África, a Eritreia se tornou colônia da Itália. De 1890 a 1941 os italianos dominaram o país, mas ao fim da Segunda Guerra Mundial perderam a autonomia sobre o território para a Grã-Bretanha, que, por interesses políticos e econômicos, juntamente com os EUA e a ONU, unificou seu território ao da vizinha Etiópia como países confederados e sob a administração do rei etíope. Hoje, é evidente por todo o país a influência da colonização italiana nas fábricas, igrejas, cinemas, pizzarias, cafés etc. Asmara, capital do país, foi também a capital das colônias italianas no leste da África. Em 1961, o rei etíope cancelou o acordo da ONU, que unira os dois países sob uma federação, fechou o parlamento eritreu e declarou a Eritreia uma província da Etiópia. Esse posicionamento do governo etíope levou a uma guerra pela independência da Eritreia, que durou 30 anos.
A Eritreia foi o último país africano a declarar sua independência (1991), reconhecida pela ONU em 1993.
Em 1998, Eritréia de Etiópia entraram em guerra (fomentada por países do ocidente, que não se contentavam com a política Eritreia e com sua autossuficiência econômica), devido às divergências sobre suas fronteiras. Essa guerra durou até o ano 2000 e estima-se que mais de 300 mil pessoas morreram. Após a independência, a Eritreia tinha estabelecido uma economia crescente e saudável, mas a guerra de 1998-2000 com a Etiópia teve um grande impacto negativo sobre a economia e os investimentos. Uma parcela significativa de seu território no oeste e sul, onde a agricultura era fonte importante de renda, foi ocupada pela Etiópia. Durante esse período, mais de um milhão de eritreus foram deslocados, embora quase todos tenham sido reassentados em 2007. 
A política exercida na Eritreia é autoritária e unipartidária. O país é governado, desde 1993, pelo presidente Isaías Afewerki, que tem o poder legislativo e judiciário em suas mãos, e pela Frente Popular por Democracia e Justiça (FPDJ). Outros grupos políticos são proibidos de se organizar como partidos e desde a independência do país, em 1993, nunca houve eleições.
População
A população da Eritreia é formada por muitos grupos étnicos: o maior deles é o tigrínia, cuja maioria é cristã. Cerca de 59% da população é alfabetizada, mas metade vive abaixo da linha da pobreza. Toda a população adulta do país (homens e mulheres com mais de 18 anos) deve servir obrigatoriamente nas forças armadas por, pelo menos, 6 meses.
Devido à falta de liberdade política e religiosa, muitos jovens estão fugindo para países vizinhos. O governo costuma punir com severas multas as famílias das pessoas que fugiram do país. De acordo com a ONU,  duas em cada três eritreus sofrem de desnutrição, porém o governo restringe a ajuda de grupos humanitários para limitar a influência externa.
Economia
Cerca de 80% da população do país está envolvida na agricultura de subsistência; a economia do país é totalmente controlada pelo partido que governa o país, a Frente Popular por Democracia e Justiça (FPDJ). Devido à sua economia fechada, poucas empresas privadas permanecem no país.
O futuro econômico da Eritreia depende da sua capacidade de administrar bem os problemas sociais, como o alto índice de analfabetismo, de desemprego, de baixas qualificações e da disposição do governo em investir em uma economia de mercado.
Fonte:
Portas Abertas - Servindo cristaos perseguidos
www.portasabertas.org.br/countryprofiles/Eritreia

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