sábado, 29 de setembro de 2012

IGREJA NÃO É PARTIDO POLÍTICO!



Spurgeon em uma de suas mensagens disse que se você for chamado para o ministério pastoral, não se rebaixe ao ponto de aceitar tornar-se Rei! O pregador referia-se à sublimidade do chamado pastoral em relação a qualquer outra atividade por mais nobre que o homem possa vir a fazer. Como estamos precisando dessa consciência em nossos dias!

Demorei uma semana para escrever esse artigo para me recuperar do susto de ver alguns de meus colegas pastores reunidos "para debater os rumos de nossa cidade" com um dos nossos candidatos à prefeitura de Angra dos Reis. Estranhei pelo principio simples de que, em uma democracia não se discute os rumos com uma vertente política só, mas sim com todas as forças que compõem uma cidade, ainda mais em relação à Angra que, encontra-se polarizada desde o seu nascedouro! Há muito tempo venho preocupado com essa polarização, e já escrevi aqui um artigo que discorro sobre essa aguda situação política!

Fico a pensar no que leva um grupo de pastores a, de maneira tão certa, fechar com uma candidatura, e começo a dissertar que isso acontece, dentre outros motivos por uma lógica perversa, que tem a sua origem no capitalismo, considerado de modo bem selvagem e utilitarista! Entendo assim o raciocínio estreito: quem poderia nos dar mais vantagens?

Hoje em dia não há polarização mais ideológica: quer ver um exemplo? O PT que vem sendo espifranado com razão no Supremo é um partido fisiologista, aliado às grandes elites, que fez um bem descomunal aos banqueiros e especulatores da máquina financeira de nosso país nos dois governos de Lula e agora, tenta dar um "choque capitalista" em nossa economia para evitar os efeitos nocivos da crise internacional que atravessamos! Não é mais o PT afeito às ideias socialistas, pois se acostumou com as benesses e com as tramóias do poder! Em nossa cidade é representada por um grupo que, governou durante 12 anos nossa gente, mais não conseguiu desenvolver confiança em boa parte da população que ainda tem em sua maioria uma pergunta no peito: "será que vale a pena mudar?".

Já no outro lado, temos um político populista (com o estilo "Garotinho" de ser!) com promessas que fazem o povão encher os olhos, mas que em seus governos anteriores (sem contar no "extra" do governo atual) foi conivente com denúncias de corrupção e questões ainda sob o juizo da lei. Em sua ampla aliança política envolve um partido com claras intenções comunistas e que apóia o que há de pior no mundo em termos de perseguição aos direitos minimos dos humanos direitos, que vem a ser o famigerado PC do B! Deste lado, o povo que entende de polítca ideológica, em crise, se pergunta? "teremos alegria de novo, com esse estilo personalista de fazer política?"

Mas, alguns de meus colegas pastores, desceram do púlpito já afirmando é melhor optar já! Sei de pastores que dizem mesmo quando estão no púlpito: "nossa igreja está fechada com....". Pasmo de saber que existem ovelhas tratadas como "gado marcado" em nossa cidade! E, respeitando as sensibilidades alheias, não posso terminar esse artigo, deixando de condenar os "coronéis travestidos de pastores" que pensam tratar de suas ovelhas como uma massa ignorante que insiste em brincar de "fazer tudo o que o mestre mandar".

A Bíblia é muito taxativa ao dizer que devemos orar pelos nossos governantes, II Timóteo 2.1,2; e que também devemos estar sujeitos às autoridades constituidas, Romanos 13.1; mas também diz que o governo do Anticristo virá por vias do poder político, Apocalipse 13; e nada tira de minha cabeça que esses que se locupletam com o poder, manipulando o povo de Deus já tem suas mentes tomadas pelo "espírito do anticristo".

Termino com um parte do capítulo de nossa "Declaração Doutrinária da Conveção Batista Brasileira", no que versa sobre "liberdade religiosa":


"O Estado deve ser leigo e a Igreja livre. Reconhecendo que o governo do Estado é de ordenação divina para o bem-estar dos cidadãos e a ordem justa da sociedade, é dever dos crentes orar pelas autoridades, bem como respeitar e obedecer às leis e honrar os poderes constituídos, exceto naquilo que se oponha à vontade e à lei de Deus." 

(http://www.batistas.com/index.php?view=article&catid=5%3Adeclaracao-doutrinaria&id=15%3Adeclaracao-doutrinaria-da-convencao-batista-brasileira&format=pdf&option=com_content&Itemid=15)

É asssim que creio! Igreja não se envolve com política!


 

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

'Evangelho da esposa de Jesus' é falso, diz Vaticano


  • papiro


(Foto: Reuters)

O polêmico “Evangelho da Esposa de Jesus”, fragmento de papiro antigo que revelado por uma professora de Harvard indicando que Jesus tinha uma esposa, é falso, segundo informou o Vaticano.
O jornal do Vaticano L’Osservatore Romano publicou um editorial nesta sexta-feira dizendo que o papiro é uma “falsificação grosseira”.
O jornal contou com um especialista no assunto da Universidade La Sapienza de Roma, Alberto Camplani, que analisou o texto escrito no antigo idioma egípcio Copta. Camplani apontou dúvidas sobre o manuscrito e urgiu extrema precaução.
O fragmento foi revelado pela professora de Harvard Karen King, em um congresso de estudos cópticos em Roma, na semana passada. Nele se lê: “Jesus disse a eles, minha esposa”, e foi datado como do século 4.
Camplani aponta que ao contrário de outros papiros, ele não foi descoberto em uma escavação, mas foi adquirido de um mercado de antiguidades.
“É preciso adotar precauções, que excluam que se trata de algo falsificado”, acrescentou ele.
O especialista também apontou que a própria Karen não vê isso como uma prova de que Jesus foi casado, mas sim como uma tentativa de levantar uma visão positiva do casamento cristão.
A historiadora admitiu recentemente que tem absolutamente dúvidas sobre a autenticidade dofragmento de papiro, da qual ela chama de “Evangelho da Esposa de Jesus”.
Karen explicou à revista Time que “Parte da razão de torná-lo público na conferência Copta em Roma foi para gerar uma discussão sobre o fragmento, sobre a sua autenticidade, sobre o seu significado, e levantar questões”.

Fonte: http://christianpost.com

Precisamos Urgentemente ! ( Nossos Sonhos )

Amigos e Irmãos hoje para melhor desenvolvimento da nossa missão precisamos dos artigos abaixo citado.







Canoa de Porte Médio
( Já compramos o motor )

Objetivo: Viagens Missionárias a Ilha do Derrubado.


TV e DVD

( Já possuímos diversos Encarte de DVDs )

Objetivo: Passar filmes educativos e evangelísticos a crianças.

Notebook

Objetivo: ( Para um melhor Trabalho Missionário ).


Câmera Digital

Objetivo: Para podermos tirar fotos do nosso trabalho missionário e postar no blog, as fotos do blog são tiradas com câmera digital emprestada.

Geladeira

Objetivo: Para a Creche Escola pois ainda não possuímos.


Fogão 4 bocas
Objetivo: Para a Creche Escola , já temos um fogão, mas ele está bem velhinho.


Moto

Objetivo: Para atender as necessidades do projeto, tal como fazer visitas missionárias, visitas a alunos e viagem para a compra de alimentos as crianças da creche escola.

Material de Construção


Objetivo: Para a construção da Escola Missionária.



Fonte: http://missionariakelem.blogspot.com.br

Bispo, apóstolo, presbítero, reverendo e outros 4 títulos: conheça o real significado


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Por Alex Belmonte

Vivemos uma época de muitas nomenclaturas ministeriais no meio evangélico brasileiro. Alguns líderes de diferentes denominações cristãs, mesmo atuando nas mesmas funções, usam termos e nomes diferentes como apóstolos, pastores, bispos, presbíteros e muitos outros. Infelizmente conseguimos identificar que alguns ministros usam algumas nomenclaturas bíblicas por uma busca de autoridade eclesiástica e um suposto poder espiritual, criando assim uma visível contradição quanto ao real significado do título e dos nomes na Bíblia.

O que pretendo aqui é expor de forma clara a etimologia de cada título, bem como seu uso prático na Bíblia, interpretando conforme o contexto das Escrituras e comparando-os aos dias atuais. É bem certo que você se impressionará com alguns desses significados devido ao grande equívoco e falta de harmonia bíblica criada por nossos mestres-servos.

Estaremos abordando os significados dos seguintes termos: Pastor, presbítero, bispo, apóstolo, diácono, reverendo, missionário e cooperador. Escolhi lembrar do cooperador pois existe também algo muito impressionante nesse termo, contrário em nossos dias.

Pastor, Presbítero e Bispo

No contexto do Novo Testamento, os termos pastor, presbítero e bispo, incrivelmente descrevem os mesmos servos. Trata-se de líderes atuando em igrejas locais, cuidando do rebanho de Deus, a Igreja de Cristo (Atos 20.17,28; 1ª Pedro 5.1-3; Tito 1.5-7). As várias palavras, mesmo diferentes, identificam os mesmos homens, mas é importante entender que cada palavra tem seu próprio significado. Essas variações de sentido ajudam a mostrar aspectos diferentes do trabalho dos ministros que cuidavam de uma congregação.

Para uma compreensão bem definitiva, irei apresentar os significados desses termos, dentro de uma ordem cronológica de surgimento e uso comum nos tempos bíblicos.

O Pastor – As primeiras vezes que aparecem o termo pastor na Bíblia se referem a alguém cuidando de um rebanho (Gn. 13.7; Gn. 13.8; Êx. 2.17). Mas a partir do registro do 1º livro dos Reis 22.17 em diante, o nome é usado como forma figurativa para expressar situações referentes ao cuidado: “Então disse ele: Vi a todo o Israel disperso pelos montes, como ovelhas que não têm pastor; e disse o Senhor: Estes não têm senhor; torne cada um em paz para sua casa”.

O salmista Davi, o mais expressivo pastor de ovelhas das Escrituras também fez uma belíssima comparação: “O Senhor é o meu pastor, nada me faltará” (Sl. 23.1ss).

Concluímos então que a figura do Pastor no Antigo Testamento não estava ligada à uma autoridade espiritual, visto que nessa esfera se destacavam sacerdotes, profetas e outros levantados pelo Senhor. O pastor de fato era alguém responsável para cuidar do rebanho, que a partir da Antiga Aliança, não eram pessoas e sim animais. Mas o termo figurativo ficou marcado, pois fora dito pelo Senhor até mesmo no Pentateuco (Nm. 27.17).

Quando chegamos ao cenário histórico do Novo Testamento vemos os líderes sendo chamados para “pastorear” o rebanho de Deus. E essa nomenclatura passou a ser usada justamente por causa das próprias palavras de Cristo, quando usando a figura de metáfora, disse de Si mesmo: “Eu sou o bom Pastor; o bom Pastor dá a sua vida pelas ovelhas. Mas o mercenário, e o que não é pastor, de quem não são as ovelhas, vê vir o lobo, e deixa as ovelhas, e foge; e o lobo as arrebata e dispersa as ovelhas. Eu sou o bom Pastor, e conheço as minhas ovelhas, e das minhas sou conhecido”. (Jo. 10.11-14).

Jesus usou a comparação por que sabia muito bem acerca do cuidado do pastor com as ovelhas nos campos. Ser pastor a partir daquele momento, na visão bíblica e neotestamentária, significava cuidar de vidas da mesma forma que Cristo demonstrou no cuidado e ensino no seu ministério na terra. Ele consolou pessoas, guiou, orientou, pregou, cuidou da alma ferida e alimentou multidões. Foi humilde perdoando, lavando os pés dos discípulos para mostrar exemplo, protegendo e dando a sua vida. Essas são características não apenas dos pastores, mas de qualquer pessoa que tenha a responsabilidade de cuidar do rebanho do Senhor.

O Presbítero – do grego πρεσβυτερος (presbyteros), “ancião” em algumas versões da Bíblia, descreve alguém de idade mais avançada, experiente. A palavra é usada no Novo Testamento para identificar alguns dos líderes entre os judeus. No livro de Atos e nas epístolas, os homens que pastoreavam e supervisionavam as igrejas locais foram frequentemente chamados de presbíteros (Atos 11.30; 14.23; 16.4; 20.17; 21.18; 1ª Timóteo 5.17,19; Tito 1.5; Tiago 5.14; 1ª Pedro 5.1; 2ª João 1; 3ª João 1).  Necessariamente eram os cristãos mais maduros da congregação. Usavam seu conhecimento e experiência para servir como modelos e ensinar o povo de Deus.

Nas referencias que apresentamos, interligando as palavras pastor e presbíteros, temos as mesmas pessoas pelo seguinte fato: Os presbíteros foram chamados para pastorear o rebanho de Deus. Isto é, os pastores do Novo Testamento eram os mesmos líderes (presbíteros) que estavam à frente do cuidado da igreja. E mais, recebiam muito bem para isso conforme 1ª Timóteo 5.18 que diz: “Os presbíteros que administram bem a igreja são dignos de dobrados honorários, principalmente os que se dedicam ao ministério da pregação e do ensino”. (Versão King James). Observe que muitos presbíteros que eram de fato os pastore,s pregavam e ensinavam.

O Bispo – o termo vem do grego antigo επίσκοπος, (episkopos) “inspetor”, “superintendente”. Em 1ª Pedro 2.25, a referência ao Senhor indica uma função além do pastoreio, enquanto pastor. Várias outras passagens usam essa palavra para descrever uma responsabilidade maior do mesmo pastor que foi escolhido para guiar os discípulos de Cristo no seu trabalho na igreja (Filipenses 1.1; 1ª Timóteo 3.2; Tito 1.7).

Mas o texto de Atos 20 e seus versículos é claríssimo na interligação das pessoas do pastor, presbítero e bispo. No verso 17 Paulo convoca os presbíteros para uma reunião, sendo que no verso 28 ele chama os presbíteros de bispos, encojando-os ao zelo no pastoreio – “Olhai, pois, por vós, e por todo o rebanho sobre que o Espírito Santo vos constituiu bispos, para apascentardes a igreja de Deus, que ele resgatou com seu próprio sangue”.

O que na verdade revela o texto é que Paulo está diante de presbíteros (pastores) que tinham a função de supervisionar (epískopos-bispos) várias igrejas. Sendo assim, pastores, bispos e presbíteros não são três ofícios diferentes, e sim três palavras que descrevem aspectos diferentes dos mesmos homens. Os bispos de hoje devem ser, de acordo com o texto, aqueles que chamamos de presidentes da igreja Sede, que deve estar na condição de uma igreja-mãe com várias congregações.

Apóstolo – esse título parece ser o mais cobiçado em nossos dias. Houve uma avalanche no surgimento de apóstolos tão grande como em nenhum outro momento na história da Igreja. Mas biblicamente e historicamente analisado há muitos equívocos quanto ao chamado e função nessa nomenclatura “apostólica”.

O termo grego ἀπόστολος, (apóstolos) significa enviado. Em se tratando de originalidade literária, o termo usado por Jesus aos escolhidos para a pregação e propagação do Evangelho, denota uma missão para os lugares mais distantes, onde ainda não chegara a mensagem de Salvação – “Portanto, ide e fazei discípulos de todas as nações” (Mateus 28.19ª).

Os textos mais surpreendentes e reveladores das Escrituras, nos versículos de Atos 15, mostram presbíteros (pastores e bispos) ao lado dos apóstolos, deixando claro que nenhum líder da igreja teve a ousadia de se auto intitular apóstolo, pois sabiam que se tratava de uma nomenclatura exclusiva de Jesus aos doze enviados – “Tendo tido Paulo e Barnabé não pequena discussão e contenda contra eles, resolveu-se que Paulo e Barnabé, e alguns dentre eles, subissem a Jerusalém, aos apóstolos e aos presbíteros, sobre aquela questão”.(Atos 15.2). “E, quando chegaram a Jerusalém, foram recebidos pela igreja e pelos apóstolos e presbíteros, e lhes anunciaram quão grandes coisas Deus tinha feito com eles”. (Atos 15.4). “Congregaram-se, pois, os apóstolos e os presbíteros para considerar este assunto”. (Atos 15.6). “Então pareceu bem aos apóstolos e aos presbíteros, com toda a igreja, eleger homens dentre eles e enviá-los com Paulo e Barnabé a Antioquia, a saber: Judas, chamado Barsabás, e Silas, homens distintos entre os irmãos”. (Atos 15.22). “E por intermédio deles escreveram o seguinte: Os apóstolos, e os presbíteros e os irmãos, aos irmãos dentre os gentios que estão em Antioquia, e Síria e Cilícia, saúde”. (Atos 15.23).[negritos do autor].

Partindo do relato de Atos, que é o contexto primitivo, para a História da Igreja nos períodos da idade média e moderna, não encontramos nenhum registro de uso do termo apóstolo, a não ser o reconhecimento da Igreja a pessoas que estavam na condição ministerial dos apóstolos de Cristo, quanto a lugares e condições como Willian Carey, Charles Finney, George Whitefield e outros desse nível.

Os apóstolos de Cristo não levantaram novos apóstolos, mas pastores e líderes na igreja.

Mas isso não significa que não podemos usar o termo apóstolo em nossos dias. Basta seguirmos a etimologia da palavra, a função designada e, a contextualização do termo, o que nos trará o resultado do nome Missionário.Ou seja, os verdadeiros apóstolos dos nossos dias são os missionários que estão distantes, enfrentando os desafios de culturas diferentes, passando aflições até mesmo com suas famílias, para que o Evangelho salvador alcance corações longínquos. Considere isso biblicamente correto.

Reverendo – o termo vem do latim reveréndus indicando alguém que deve ser reverenciado. É um tratamento dado as autoridades eclesiásticas de algumas igrejas cristãs históricas.

Já houve muitos debates acerca desse título, pois alguns o consideram um termo equivalente à reverência dada à Deus, o que é puro engano, pois a real etimologia da palavra “reverência” em se tratando da raiz do “reverendo” é “respeito profundo”, “acatamento”, “consideração”. Não se pode confundir reverência com adoração, pois são palavras de significados bem distantes. Temos reverência no culto, mas o culto não é Deus, é para Deus. Temos reverência diante de um tribunal, mas o tribunal não é Deus. Com isso fica claro que a reverência é algo natural tanto para as questões espirituais como humanas.

Mas a grande pergunta é: Pode o ministro ser chamado de Reverendo?

A observância no título de reverendo aplicado aos líderes da igreja, numa visão de respeito e consideração, pode ser melhor explicado tendo com exemplo a interpretação real do termo bíblico “santo” do hebraico Kadosh, utilizado para mostrar um atributo comunicável de Deus.

Kadosh significa também algo sagrado, ou um indivíduo que foi consagrado perante outras pessoas. Existem diversas variações para Kadosh: Kadeshsignificando sagrado, Kidush que significa santificação, ou consagração, as palavras Yom kadosh significando dia Santo e, Kadish que significa santificação. Observe que todas as palavras estão relacionadas à Deus, mas mesmo assim, no Novo Testamento, somos chamados também de “santos”, principalmente nas epístolas, e isso não significa que nos igualamos à Deus, pelo contrário, santos porque somos separados para Ele.

Dessa forma, a palavra Reverendo não indica que alguém deva ser reverenciado ao nível de Deus, mas ser respeitado e considerado na função chamada por Deus.

Diácono – a palavra no grego διάκονος, (diákonos) é “ministro”, “servo”, “ajudante” e denota uma categoria de obreiro assistencial, cerimonial, preservador, orientador, servidor etc.

Mas se engana quem pensa que a instituição do diaconato está definida em Atos capítulo 6. O vocábulo diakonein nesse texto não é técnico, tratando apenas de “servidores” incumbidos de distribuir os fundos às viúvas necessitadas. Se fossemos partir dessa aplicação do texto concluiríamos que a função dos diáconos seria dentro desse limite, o cuidado com as viúvas.

Os textos que revelam as funções ministeriais dos diáconos estão nas epístolas de Paulo aos Filipenses e a Timóteo: “Paulo e Timóteo, servos de Cristo Jesus, a todos os santos em Cristo Jesus que estão em Filipos, com os bispos e diáconos” (Filipenses 1.1). Atente que logo no verso 1 Paulo revela o contexto ministerial do diaconato, que o coloca na posição de oficial da igreja ao lado do bispo. O texto junto ao contexto histórico revela que os diáconos auxiliavam os pastores em suas funções, sendo importante lembrar que, quando um ministro tinha a necessidade de se ausentar da liderança e pastoreio da congregação, quem assumia a direção era justamente o diácono, que nessa hora era reconhecido pela mesma capacidade.

A carta à Timóteo é mais reveladora ainda, quando Paulo declara e orienta: “Os diáconos igualmente devem ser dignos, homens de palavra, não amigos de muito vinho nem de lucros desonestos”.(1ª Timóteo 3.8) “Devem ser primeiramente experimentados; depois, se não houver nada contra eles, que atuem como diáconos”(Vs.10), “O diácono deve ser marido de uma só mulher e governar bem seus filhos e sua própria casa”.(Vs.12).

Usando o texto mais uma vez dentro de seu contexto fiel, podemos resumir que as orientações dadas aos diáconos veem logo após a dos bispos (presbíteros, pastores), concluindo que o diácono tem o mesmo nível de responsabilidade desses, sendo o verdadeiro auxiliar do ministro.

O diaconato é um ministério de verdadeira excelência!

O Cooperador – Você já se perguntou alguma vez por que o apóstolo Paulo ao final de algumas epístolas faz menção dos cooperadores? Pois bem, pasme: os cooperadores eram os cristãos mais capacitados (ministerialmente) para o auxílio em todas as áreas da igreja!

Era comum nos tempos bíblicos a menção de pessoas importantes ao final de uma epístola ou registro relevante. O primeiro exemplo vem da carta aos Romanos, onde o apóstolo além de apresentar uma extensa lista de cooperadores, faz questão de frisar que, ele não escreveu a carta, mas apenas ditou para Tércio, o grande cooperador (Rm. 16.22).

Cooperadores ilustres são mencionados com grande destaque: “Marcos, Aristarco, Demas e Lucas, meus cooperadores” (Filemom 1.24). “Saudai a Priscila e a Áqüila, meus cooperadores em Cristo Jesus” (Romanos 16.3). “As igrejas da Ásia vos saúdam. Saúdam-vos afetuosamente no Senhor Áqüila e Priscila, com a igreja que está em sua casa”. (1ª Coríntios 16.19).

De fato, os cooperadores que as epístolas mencionam possuíam capacidade maior que muitos dos irmãos, pois eles ajudavam na organização do culto, na abertura de novos trabalhos, na comunicação, na pregação, evangelização, nas viagens, assistência aos obreiros em geral. Eram homens e mulheres com visão muito ampla e espírito de trabalho e cooperação além das expectativas.
O tratamento que vemos hoje com os atuais cooperadores (principalmente nas igrejas pentecostais) está muito fora da realidade bíblica. Precisamos valorizar e reconhecer os trabalhos dos verdadeiros cooperadores.

Conclusão – diante da investigação bíblica aqui exposta, respeitando os princípios e regras da hermenêutica, numa exegese séria e fiel, devemos considerar que alguns líderes que usam nomenclaturas ministeriais não condizentes com a observância das Sagradas Escrituras, desrespeitam os termos estabelecidos por Deus e, ignoram as designações de ordem eclesiais estruturadas pela igreja neotestamentária.

O que nos parece de verdade é uma inversão de significados e termos mal entendidos, onde muitos se esquecem do verdadeiro sentido do chamado para liderar vidas.

O ministro ideal é aquele que, primeiramente, é considerado por seus liderados como o maior dos servos. Os seguidores, de bom grado, concedem, a esses líderes a autoridade para liderá-los, porque vêem nele alguém altruísta e voltado para os demais. Como ministro de Deus, sua tarefa é levar as pessoas a buscarem uma transformação e não apenas formular e impor leis, por meio de um suposto poder espiritual gerado por títulos. Ele realiza uma mudança de cada vez.

O líder percebe que as pessoas são seu único e maior bem na igreja, e executa suas tarefas fortalecido pelo Espírito Santo. Usa o poder do amor para transmitir novos valores.

Desejamos como ovelhas, muito mais líderes guiados pelo Espírito, do que homens movidos por títulos que em muitos casos exalto o próprio ego.

Fonte: NAPEC

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quinta-feira, 27 de setembro de 2012

MISSÕES NATIVAS




Escritor Pr. Teófilo Karkle


Com tristeza na alma narro mais um dos meus artigos missionários, onde venho observando nestes últimos vinte anos, uma falência que esta manchando o bom nome da Obra Missionária, preste atenção no meu posicionamento, alguém tem que denunciar as coisas erradas no tangente as Missões atuais e para isso Deus me leva a escrever diariamente.


Algo esta errado com estas Missões Nativas, de que uma igreja no Brasil, adote 10 crianças na África, no Haiti, no Nordeste, ou então adote 50 Missionários nativos ou a quantidade que for, menos ou mais, acontece o mesmo erro.


Primeiro quem dos missionários nativos não gostaria de receber na sua nação pobre, na sua cidade pequena, na sua casa mobiliada tipicamente, precária ou não tão precária, seus meios de transportes rústicos ou não tão rústicos, tais como uma bicicleta, cavalo velho ou uma velha moto e receber sobre todas estas coisas um Bono Internacional, um Sustento Missionário, ainda que pequeno de uma igreja abençoada, todos os meses?

Qualquer ajuda sobre o que ele já esta acostumado a viver é muito boa. Esse obreiro nativo não teve que tirar passaporte e como é complicado hoje em dia tirar passaporte. Fazer aquelas filas, passar meses de espera, enfrentar todas as burocracias. O obreiro nativo não teve que enrolar a língua para aprender um novo idioma ou dialeto, não sofreu um stress para se adaptar a essa nova cultura ou subcultura. Não teve que correr atrás de aluguel, móveis, louça, pois ele tem tudo isso, na sua forma, do seu jeito, pouco ou muito, de barro ou de vidro, colorido ou branco e preto, de vime ou de bambu, de couro ou de lona, antigo ou moderno.


Já com um Missionário Estrangeiro Enviado ele enfrenta muitas coisas na sua adaptação às quais faço questão de descrever aqui: O Missionário Estrangeiro, primeiro não tem Credito no país aonde chega, portanto só pode comprar a dinheiro, se tiver dinheiro. Não tem Documentos do país na sua chegada que lhe facilite as coisas, tem que tramitar tudo isso, e é tudo muito demorado para sair também. Não tem conta bancaria no país onde foi fazer missões, isso mantém ele sem conseguir provar sua renda. No caso de fazer um contrato precisa de um avalista e ele não conhece nenhum avalista, que assine para ele para que possa alugar uma casa. Não tem dinheiro suficiente como para colocar em garantia esse aluguel, às vezes para estrangeiros se aluga pagando cinco meses adiantados. Por ser estrangeiro cai na desconfiança de todos, não tem pai nem mãe para emprestar dinheiro, nem sogra ou sogro, ninguém para carregar suas malas quando chega à rodoviária, nem sabe pra que lado vai o ônibus.


O obreiro nativo esta livre de todas estas coisas, ele tem panelas, fogão a gás ou a lenha. Ele pode até chegar a fazer seu café numa latinha pendurada num arame, seu fogão pode ser no chão, mas ele é feliz assim, este é o seu estilo de vida. Ele nunca teve uma boa casa, com todas as comodidades como para sentir saudades, assim que ele não estranha seu estilo de vida que lê a tocado a viver ou enfrentar.


O obreiro nativo se tiver que tirar agua do poço com corda, ele nem vai orar pedindo a Deus para mandar uma bomba. Se tiver que caminhar para buscar agua na lagoa, ele vai e volta com alegria também, capaz que volte cantando. Se tivesse dinheiro para comprar agua, não teria agua para vender. E ai vai à coisa, se tiver uma lâmpada elétrica, não tem energia. Se tiver ferro de passar roupa moderno, nem da para usar, ele acaba usando aqueles com brasa dentro. Se tiver colchão ortopédico ele nem sabe usar, pois dormiu a vida toda na rede.


Nesta realidade, que não é nem dura nem crua para o nativo, chega à igreja forte tirando fotos e sentindo um nó na garganta com vontade de chorar, por causa da diferença da sua casa para a casa do nativo. Mesmo assim, tiram fotos, as publicam aos quatro ventos na internet, e começam a dizer: Estamos fazendo Missões Nativas. É tão boa a sua vida na civilização, na cidade, na casa, que choca tudo que vê tudo que come, ou às vezes nem tem coragem de comer o que eles comem. Às vezes numa visita assim aqueles que vêm da igreja forte querem comprar Leite desnatado, coca light, adoçante diet, tudo zero. E o nativo tudo rustico, pão assado na cinza, leite de cabra, quando tem, salada de agrião, quando tem e cevada no lugar do café.

Se essa igreja forte entregar de presente a esse obreiro nativo um bom par de sapatos e uma boa gravata ele vai ficar muito diferente do seu povo, vão apedreja-lo. Nossa! Todos caminham descalços e o obreiro de sapato? Seria melhor dar para ele um bom par de chinelos de dedo para que fique mais parecido com a sociedade aonde vive, e no lugar de dar gravatas, por que não levam boas camisetas de malha, ou bons chapéus de palha?


Algo esta errado com as Missões Nativas, se os obreiros nativos vivem sem trabalhar, não tem salário. Se os obreiros nativos vivem de um quintal semeado de aipim, macaxeira ou yuka e hão vivido 30 anos assim deste quintal, eles não precisam de dinheiro das Missões, eles precisam de material, mantimento. O correto para as igrejas fortes seria que fossem no campo nativo para levantar uma Vila de casas de madeira, ou de Palha, não muito fora do padrão rústico que é no lugar, fazer poços, colocar luz, (se tiver) encher as dispensas de alimento, levar combustível para a moto ou barco, medicina, instruções de como eles devem ganhar pessoas para Jesus.


No caso do Chile onde somos Missionários desde 1991, vemos que os obreiros nativos estão do mesmo jeito de quando foram adotados. Ou seja, a igreja esta do mesmo tamanho, os banquinhos do mesmo jeitinho feito de taboas de madeira barata. Como recebem dinheiro da igreja forte eles deixaram de trabalhar fora, nem precisam plantar um quintal, pois o seu sustento vem certinho todos os meses da igreja forte, e às vezes vem atrasado.


Algo esta errado, Missões não é apenas Evangelizar, Missões é também Ensinar, Educar, Fazer Discípulos, levar Avivamento. E se no país que estão adotando obreiros nativos, ou crianças, não tem Avivamento, vai ficar assim do mesmo modo com a chegada do dinheiro. Obreiros nativos com dinheiro no bolso e com sua cultura sem avivamento, sem crescimento, ficará exatamente igual. Então neste caso o dinheiro de Missões esta fazendo o obreiro nativo inerte, de pouca ação, até de pouca oração, Cuidado então com isso igrejas.

Missões tem que ser feita por Missionários capacitados, no idioma do lugar, e têm lugares que o Missionário tem que criar o alfabeto dessa tribo, depois as palavras e por ultimo traduzir a Bíblias para esse povo. Muito preparo então precisa ter este missionário escritor, tradutor, conhecedor da sua própria gramatica, para poder criar uma gramatica para um povo que nem alfabeto tem. O Missionário ademais tem que ter preparo Teológico e Autoridade para Casar, Batizar, celebrar Santa Ceia aos seus membros. Consagrar  seus ajudantes segundo a necessidade. Tem que ser um Evangelista também para ganhar as almas para Cristo e para sua Igreja. Ele não pode ficar ganhando almas fora do seu lugar de atuação, senão ele nunca vai chegar a ter uma igreja de tamanho médio.


Um Pastor Estrangeiro dependendo do lugar ele vai trabalhar mais de Diácono que de Pastor. Vai pegar mais no cabo da enxada que no cabo do microfone. Vai ter que fazer de tudo. Abrir a igreja, limpar, orar, ofertar, contar a oferta, pregar para dois, visitar um que esta morrendo outro que esta nascendo, e vai, dando muita glória a Deus.


Todos os Missionários deveriam saber Construir, fazer bancos, imagina se ele nem sabe colocar um prego na parede, nem sabe usar um serrote, como vai fazer? Se ele tem medo de andar no escuro com lanterna? Si tem medo da coruja e do morcego? E se precisa usar uma arma e nem sabe disparar contra um bicho selvagem que vai lhe atacar?


Tem uns espertalhões que estão ganhando dinheiro com indicar obreiros e crianças nativas para adota-las. Primeiro por que o dinheiro que se encaminha da igreja forte, chega à sua mão, na sua conta bancaria, para depois ser repartido. Sempre será a sua conta pessoal recheada. E na hora de repartir, meu irmão, entra o “zóio grande” e a injustiça vem a flor da pele. Como ele lidera a distribuição, e a recepção dos dinheiros, começa a manipular os nativos assim: Se não lhe render obediência, continência, esse já vai ficando para o ultimo da fila, ou então excluído do direito oferecido pela igreja forte de um salário missionário.

A não ser que a Recepção seja feita por uma Entidade. E esta entidade receptora das ajudas econômicas da igreja forte tenha 200 crianças que tomam café e almoçam todos os dias. Igrejas fortes deveriam mandar dinheiro suficiente para comprar todos os alimentos necessários e não adotar nenhuma criança em particular. Se for enviar presente às crianças, mandar para todas elas, sem adotar nenhuma. Ficar oferecendo crianças em adoção esta errada, ademais, esse tipo de adoção é apenas de coração, por que ninguém consegue adotar fisicamente e levar para o seu país para terminar de criar, cuidar, alimentar, educar e vestir, seria tachado de tráfico internacional de menores.


Se a igreja forte adotar obreiros nativos, tem que ter um Missionário Estrangeiro morando entre eles, para estar distribuindo o dinheiro enviado com equidade, visitando todas as congregações existentes, animando-as a crescer, multiplicar. Levando preparos Teológicos, Avivamento, Educação e muito mais.

Fazer Missões não é espalhar os bens, os recursos, fazer Missões é colocar o dinheiro no lugar certo tal como fala Isaias. “Porventura lavra todo o dia o lavrador, para semear? Ou abre e desterroa todo o dia a sua terra? Não é antes assim: quando já tem nivelado a sua superfície, então espalha nela ervilhaca, e semeia cominho; ou lança nela do melhor trigo, ou cevada escolhida, ou centeio, cada qual no seu lugar? O seu Deus o ensina, e o instrui acerca do que há de fazer. Porque a ervilhaca não se trilha com trilho, nem sobre o cominho passa roda de carro; mas com uma vara se sacode a ervilhaca, e o cominho com um pau. O trigo é esmiuçado, mas não se trilha continuamente, nem se esmiuça com as rodas do seu carro, nem se quebra com os seus cavaleiros. (Isaías 28.24-28).


Concluo dizendo que lamentavelmente essa é a realidade com as Missões Nativas, em nenhum momento colocamos em evidencia nome de Igrejas, mas chamei-as de Igrejas Fortes, nem de algum Missionário em particular, ou de alguma agencia missionária, existem muitos fazendo as coisas corretas, mas nós estamos denunciando os erros existentes. Que Deus venha ter misericórdia de que atua de má fé e de quem veio ser vitima neste sistema de fazer missões dos quais sabemos nomes e lugares em que foram prejudicados.

BUSCA MISSIONÁRIA




Pr. Teófilo Karkle e Mis. Ivone Karkle



Ninguém pode colocar limitações em você, ajude-nos a quebrar esses paradigmas, contribua com Missões fora das quatro paredes.. O campo é o mundo, independente de tua denominação.


Dinheiro de Missões não pode ser para os Cofres, mas para os Pobres.


Sempre gostei de ver reportagens de aventureiros em expedições de alto risco, como aquelas de cruzar os oceanos, ou de subir nos pontos mais altos de uma cordilheira. Tais expedições percorrem todo o leito de um rio desde sua nascente até a sua desembocadura no mar, como tem acontecido no rio Amazonas.


Pensando nisso, nunca vi algo parecido para Jesus, para chamar atenção de um povo inteiro de uma nação, para se interessar num Projeto Missionário. É o que pretendemos fazer com estes escritos, despertando em você essa ideia fantástica. Tenho certeza que Deus Despertará nos 5564 municípios do Brasil, alguém interessado a fazer parceria conosco e logo receber informações dos resultados alcançados ou quem sabe estar corpo a corpo nesta fantástica aventura para ganhar vidas para o Nosso Senhor Jesus.


Aprendi em Missões, nos meus 21 anos de atuação, que tenho uma nação inteira como campo de atuação, as divisões geográficas não podem me parar, nem mesmo dos monopólios de uma denominação. Como falou o apostolo Pedro na sua segunda carta (2.3) diz: “E por avareza farão de vós negócio com palavras fingidas...”.

Veja só que fantástico, nem precisamos usar combustível para percorrer os milhões de quilômetros do nosso imenso Brasil, nem mesmo usar o correio tradicional para enviar milhares de cartas contando deste Projeto Missionário. Sendo que primeiro teríamos que fazer um banco de dados, de endereços de cristãos, isso seria um desgaste tremendo. Nem todo o mundo lê os artigos, os apelos, que são enviados em milhares de cartas, creio que a porcentagem de pessoas que respondem a este tipo de desafios são as mínimas.


Mas via internet, em sites onde podemos publicar grátis, ou no mundo da blogosfera, tudo é rápido e a informação se multiplica entre os milhões de usuários da rede. Quem estiver lendo estas linhas até agora, é por que tem um interesse muito grande no tema desta aventura. Por si só, e de maneira gratuita, os filtros aplicados serão naturais, ao ler este artigo, evitando assim um desperdício de milhares de reais com impressões de folders, de revistas, para captar a atenção de pessoas no nosso imenso Brasil. Sempre será assim tipos de pessoas especificas, buscam temas específicos dentro de sua área na internet.


Quero te felicitar se chegasse aqui nestas linhas, isso me indica que você chegará até ao final do tema. Pedimos para você não deixar de dar sua opinião, ou de comentar entre seus conhecidos estes escritos.. Se quiser me enviar um e-mail ao nosso endereço que esta no final deste texto.


O povo brasileiro é Generoso com Missões, e também são muito inteligente, eles sabem onde realmente a obra esta sendo feita e onde ela esta sendo enfeitada.


Onde os cultos são de Missões, são de veras ou onde somente tem cultos de Missões e ofertas missionárias, que ficam ali mesmo na igreja que arrecadou ou para um cofre centralizado. Como esta acontecendo nos eventos de Missões, onde de paixão não tem nada, mas sim é puro mercado.


Se eu fosse esperar que alguém que abrisse um Cofre desses para me oferecer o respaldo necessário, eu não estaria nesta terra fazendo  a obra missionária. Se eu fosse esperar resposta de e-mail que mandei a certas pessoas querem ter o “Comando” em suas mãos, não estaria  aqui no Chile já há 9 meses, pois na verdade é quando se toca neste tema, os que têm o “Comando” não respondem e-mail e tão poucos retornam uma ligação telefônica. Quando são interrogados por pessoas, então a resposta mais imediata é aquela: “Vamos Orar Irmão”.


Tenho certeza que existem pessoas no Brasil Dispostas a acreditar e fazer parte neste Projeto Missionário e não somente acreditar, mas se envolver e verificar dentro do possível em terreno, onde estamos e o que estamos fazendo. Estimado brasileiro (a) que esta me conhecendo através destas palavras, você não tem limites geográficos que te impeçam contribuir. Venha viajar juntamente conosco, começando por um sonho, seguido depois de uma investigação, terminando numa tarefa com muita emoção. (Lucas 10.17) “E voltaram os setenta com alegria, dizendo: Senhor, pelo teu nome, até os demônios se nos sujeitam”.


Meu Deus, o governo brasileiro, falam em reformas tributárias, reformas agrárias, etc. Reformas de leis que ficaram atrofiadas do século 19 ou 20, e dentro das igrejas que são filantrópicas, sem fins de lucros, que não pagam tributos nem mesmo passam por auditorias. Dentro das igrejas onde tudo é espiritual, até o dinheiro é sobrenatural, é segredo ministerial, ninguém nem faz ideia de quanto realmente se tem e quanto foi enviado ao campo missionário.



Precisa ser reformado o sistema missionário, canalizado por um mecanismo único, quem quiser fazer Missões deveria estar fazendo dentro de uma organização transparente e única. Mas o que se vê é que cada um tenta fazer do seu jeito, cheio de defeito. Nenhuma nação envia um exercito a uma guerra por conta própria e para seu bel prazer. Existem as alianças, os condutos de envio, e lá no campo de ação terá alguma organização a cargo daquela missão, certo?


É tão ampla a quantidade de pessoas que amam Missões e que estarão lendo estas palavras. Pessoas que sentem um chamado de Deus para Missões, alunos de seminário teológico, promotores de Missões e milhares de pessoas de ambos os sexos e de todas as idades que gostam de ajudar de contribuir, que sabem ouvir, quando estão diante de uma narração missionária extraordinária. Eu agradeço muito as pessoas que sabem ouvir, para mim onde tem esse tipo de pessoas é o lugar para se falar de Missões.


Sabem de repente me deparo com algo, que vou chamar de Fenômeno, que a totalidade da igreja sabe ouvir, e chora quando ouve um missionário e contribui de coração, chegam até pegar dinheiro emprestado de alguém para doar as Missões na hora que esta sendo levantada a doação. Mas, tem lugares deste Brasil que nem a mão eles querem dar, é possível passar pelos corredores sem parar. Em dez minutos que terminou o culto, não tem mais ninguém dentro do templo, nem mesmo na frente dela.


Eu louvo a Deus pelas igrejas que fui e o povo nem queria ir embora, é realmente uma família unida, esse lugar é como diz a canção, “Onde flui o amor”. Estamos buscando por este meio globalizado e inteligente, a internet, pessoas do tipo que sabem Ouvir, que são Inteligentes e que não aceita paredes de impedimentos. Tem lugares que a ordem vem do púlpito: La você não pode contribuir, com aquele missionário você nem pode falar e nem saber se tem uma conta bancária, isso é ditadura denominacional.


Buscamos pessoas livres, loucas por Missões, apaixonadas, que queiram começar a viver esta aventura missionária, rompendo paradigmas quase papais, ortodoxos, e semear de verdade nas Missões mundiais.


Queremos pessoas que acreditam que dando um copo d’água fria, Deus anota no seu caderno para depois recompensar. (Mateus 10.42) “E qualquer que tiver dado só que seja um copo de água fria a um destes pequenos, em nome de discípulo, em verdade vos digo que de modo algum perderá o seu galardão”.


O nosso Deus é tão especial, tão detalhista, que ele conta os cabelos da nossa cabeça. (Mateus 10.30) “E até mesmo os cabelos da vossa cabeça estão todos contados.” Deus aplica uma engenharia sofisticada numa flor miúda, com suas cores vivas em um terreno nada apropriado, onde aquela flor a qualquer instante pode ser pisada pelo homem ou atropelado por uma roda. Se Deus que cuida das flores, recompensa pelos copos d’ água dado, conta os cabelos, como não te abençoará com tua contribuição para Missões? (Lucas 12.28) “E, se Deus assim veste a erva que hoje está no campo e amanhã é lançada no forno, quanto mais a vós, homens de pouca fé?”.


Chegamos ao Chile, ( 25 de Novembro 2011) num tempo especial, pós-terremoto de 27 de fevereiro de 2010, no qual deixou mais de 110 Templos evangélicos destruídos em todo território chileno. E pós-vulcões Puyehue e Hadson, onde começamos nosso Ministério chamado ARCA - Associação Restaurativa Centro de Alegria, para ganhar muitas vidas para Jesus, e levar muita Alegria em nome de Jesus.


Os Terremotos não nos assustam, nem mesmo as cinzas dos Vulcões que tem entrado em erupção nestes últimos anos.


Mas o que nos assusta é ver como a tristeza se alojou nas casas, nas vidas e na sociedade chilena. Ela, a tristeza entrou pelo Luto e ficou, entrou pelo Divorcio e ficou, permanece a mais de 200 anos com cara de Depressão. A tristeza colocou a sua cadeira lá no coração dos chilenos e não quer sair, mas nos queremos colocar o trono de Jesus e ungir os chilenos com o Óleo de Alegria, para emancipar naquela nação na Alegria que é também a força de Deus. (Neemias 8.10) “não vos entristeçais; porque a alegria do Senhor é a vossa força”.


Você pode nos escrever? Faça isso, por favor, comente com pelo menos duas pessoas mais, indicando o link do site onde estas lendo este Projeto. Podem copiar e colar, imprimir e xerocar, multiplicar e distribuir, encaminhar aos teus contatos, republicar em teu blog. Comece a partir de agora quem sabe tua primeira experiência missionária, isso será visto por Deus e recompensado por ele.


Queremos que faça parte da nossa rede social no Facebook, no Blog, no MSN, queremos que nos escreva, se tiveres algum artigo de tua autoria sobre Missões que queira nos enviar, agradeceríamos de todo coração. Não fique olhando as condições e proibições impostos por certo meios religiosos, lançar o teu pão sobre as águas é responsabilidade individual de cada cristão. (Eclesiastes 11.1) ”Lança o teu pão sobre as águas, porque depois de muitos dias o acharás”.


Visitar os órfãos e a viúvas é responsabilidade de cada um também. (Tiago 1.27) “A religião pura e imaculada para com Deus, o Pai, é esta: Visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações, e guardar-se da corrupção do mundo.” Dar de comer ao que tem fome, vestir a quem tem frio, não é responsabilidade do pastor “profissional”, mas é particular de cada um principalmente de pessoas como você, que tem um coração de Missionário. (Mateus 25.35) Porque tive fome, e destes-me de comer; tive sede, e destes-me de beber; era estrangeiro, e hospedastes-me.


Não vamos profissionalizar as Missões, não vamos deixar que elas fossem feitas só detrás de um monitor de um notebook, estamos fazendo Missões livres, diretas, de corpo a corpo onde realmente elas estão acontecendo.


 Não chame a tua contribuição de grão de areia, chame-a de Semente. (Salmos 126.6) “Aquele que leva a preciosa semente, andando e chorando, voltará, sem dúvida, com alegria, trazendo consigo os seus molhos”.

Agora imagina uma coisa; que beneficio terá jogar a tua Semente no meio de um canavial que se perde de vista, no meio de dois milhões de terra de plantio? Não vai aparecer, nem prosperar. Agora imagine também se você colocando a tua semente num vaso de barro, onde você pode ver a semente nascer, crescer e dar frutos? Não jogue tua semente fora, coloque no terreno fértil, que precisa de ajuda real. Para pessoas inteligentes e que amam as Missões queremos responder os e-mail e através de e-mail indicaremos como canalizar tua contribuição.


Enquanto isso nós vamos seguir incentivando os brasileiros a serem Promotores de Missões, juntamente conosco na República do Chile.


Podemos responder suas perguntas e podemos falar mais sobre o Chile em correios pessoais, onde você nos indicar para te escrever.


Terá uma mulher de Deus neste amado Brasil que queira nos ajudar?

Terá um fazendeiro neste gigante território do Brasil em querer adotar esse projeto?

Terá jovens dinâmicos do Sul ao Norte, de Oceano ao Interior brasileiro que queira fazer parte deste projeto?

Terá homens de Deus nas regiões do Brasil, com visões de Deus de contribuir com Missões?


Onde estão as viúvas do Brasil que ajudam os Missionários?

Onde estão aquelas famílias inteiras que gostaria de abraçar esta causa?

Onde estão aquelas pessoas extrovertidas com coragem de difundir este projeto entre seus contatos da internet? Terá algum empresário na área de Editora, disposto a lançar os livros do Centro de Alegria?

Onde estão os caminheiros que viajariam milhares de quilômetros para ir ao Chile?

Onde estão aqueles amados que gostam de ver os outros felizes com doações feitas do seu coração?

Onde estão os donos de lojas, que topariam o desafio de vestir os missionários?

O onde está os donos de mercados com um coração grande para fazer o rancho dos missionários?


Onde estão os cirurgiões dentistas, que oferecem o tratamento dos dentes de um missionário?

Você homem do campo por que não faz uma oferta em arroz, feijão, batata ou gado?

Onde estão os Aposentados com corações generosos de amor pelas almas sem Cristo?

E onde estão as crianças e os adolescentes que queiram ser os nossos promotores keds de Missões?


Hei amiguinho! Fala com o teu pai, avo, tio, amigo internauta XD, sobre nós. Comecei a ser missionário com dez anos de vida. Fiquei 6.333 dias no Chile como Missionário, em 2008 voltei ao Brasil e agora com 42 anos de idade  voltei  para essa terra, mais maduro, mais responsável, com a mesma coragem, com a mesma fé e com o mesmo amor..


Aceite este Desafio vindo da parte de Deus, como sendo um compromisso de amor. Não faça como aqueles que só dizem: “Vamos Orar Irmão”.


Não faça de cego como alguns diante de e-mail missionários, pois não querem compromisso. Esse clamor missionário não pode ficar como aquelas ligações telefônico que tocam e tocam até cair na caixa de mensagem. Deixe de buscar noticias loucas na internet, de casamentos estranhos, de escândalos religiosos, etc., e entre neste tema de Missões e então a Alegria vira aos borbotões, depois me conta o que Deus irá fazer por ti, quando você souber dar ouvido a este nosso chamado.


Jesus foi o maior responsável sobre missões e veja o que ele disse ao enviar os seus missionários. (Lucas 22.35) Quando vos mandei sem bolsa, alforje, ou alparcas, faltou-vos porventura alguma coisa? Eles responderam: Nada.


Pr. Teófilo Karkle e Mis. Ivone Karkle estamos no Chile levantando uma grande Obra e gostaria muito de te conhecer nessa imensa nação.



Conheça-nos Facebook http://www.facebook.com/Pastorkarkle



Conta corrente Banco do Brasil 18.491-8 Agencia 3078-3 em nome do Pr. Teófilo Karkle.


"PASSE A CORDILHEIRA DOS ANDES E AJUDE-NOS." (ATOS 16.9).

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Nova vida: Um dom gratuito!


"Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de DEUS é a vidA eterna, por CRISTO JESUS, nosso SENHOR." (Romanos 6.23)

Podemos trabalhar para o pecado, mas ele é um SENHOR cruel. Quando ele nos paga, seu salário é a morte - separação de DEUS para sempre. Em contrapartida, DEUS não paga salário. Ele tem um dom gratuito a oferecer - vida eterna. Não há nada que possamos fazer para merecer esse dom - se pudéssemos merece-lo, não seria um dom, seria um pagamento. A vida eterna é exatamente isso - eterna - nunca cessa. O conceito básico da vida é união. Há três tipos de vida mencionados na Bíblia:

1) Vida física - união da alma com o corpo.

2) Vida espiritual- união da alma com DEUS.

3) Vida eterna - união eterna da alma com DEUS.

JESUS disse: "As minhas ovelhas ouvem a minha voz... e dou-lhes a vida eterna, e nunca hão de perecer" (Jo 10.27-28). O dom de DEUS é a vida eterna. recebemos esse dom quando cremos em JESUS como nosso Salvador pessoal. Tendo a vida eterna, não perecemos. 

            DEUS abençoe a todos!!!

Fonte: Bíblia de Revelação Profética - Almeida Revista e Corrigida - Sociedade Bíblica do Brasil. 

Aliança Evangélica pede que o ‘voto de cajado’ seja denunciado, ‘púlpito não é plataforma de candidato’




                (Foto: www.fale.org.br)
          Projeto contra o voto de cajado.


A Aliança Cristã Evangélica Brasileira (ACEB) se pronunciou neste domingo contra o púlpito se tornar plataforma política em meio à corrida eleitoral.

A crítica é contra os candidatos que têm se aproximado das igrejas evangélicas do país em busca do voto evangélico, causando polêmica. “O voto é exercício de cidadania.

É secreto e tem de ser responsável. Não está à venda e não pode ser produto de negociações manipuladoras. ‘Voto de cajado’ é voto aviltado e precisa ser denunciado”, diz a Aliança em sua carta pastoral.

Segundo a Aliança, a Igreja “é de Jesus Cristo” e não pode ser identificada com nenhum partido político. “O púlpito é sagrado e não pode ser usado como plataforma de candidato algum”, completou.

A ACEB explica que votar solidifica a democracia e admite que nos últimos anos o Brasil tem mudado para melhor. “Votar é uma forma de contribuirmos, como brasileiros e brasileiras, para a construção da nossa nação.”

 Entretanto, a ACEB aponta que o sistema político partidário brasileiro é arcaico e viciado, não responde às demandas atuais, ignora as possibilidades gerenciais e tecnológicas disponíveis e carece de profundas mudnças sistemáticas e éticas.

 A organização, que representa milhões de evangélicos no Brasil, urge os cristãos que votem no que consideram melhor para a cidade, mas não buque de favores pessoais ou de grupos.

 “Votemos em candidatos que afirmem e tenham histórias de vida que reflitam os valores do Reino de Deus, entre os quais justiça, liberdade e verdade.

Ele recorda os cristãos da advertência do profeta Jeremias ao povo de Deus, “Procurai a paz da cidade e orai por ela ao Senhor, porque na sua paz vós tereis paz.”

E urge que, “Como cristãos evangélicos, comprometidos com os destinos do país, vamos votar nesta consciência e convidar todos ao nosso redor a fazerem o mesmo.”

http://portugues.christianpost.com/news/alianca-evangelica-quer-que-o-voto-de-cajado-seja-denunciado-pulpito-nao-e-plataforma-de-candidato-12886/

LANÇAMENTO DO MEU LIVRO, EM BREVE

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