sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Angela Merkel chama Cristianismo de “religião mais perseguida do mundo”

Andrew E. Harrod
Numa palestra que deu em 5 de novembro de 2012 num sínodo da Igreja Luterana da Alemanha (Evangelische Kirche Deutschlands ou EKD), a chanceler alemã Angela Merkel recentemente provocou polêmica em toda a Alemanha.
Angela Merkel
O discurso de Angela na cidade de Timmendorfer Strand, na província alemã de Schleswig-Holstein, incluiu o comentário de passagem de que o “Cristianismo é a religião mais perseguida do mundo”. O governo federal da Alemanha transformou assim a proteção da liberdade religiosa, inclusive a dos cristãos, numa meta da política externa alemã.
O fato de que Angela selecionou de forma especial o Cristianismo desagradou aos defensores dos direitos humanos, conforme notícia da agência noticiosa alemã dapd. Wenzel Michalski, diretor do Observatório dos Direitos Humanos (ODH) na Alemanha, viu o conceito de Angela como “totalmente estúpido”, considerando que toda perseguição religiosa é errada, independente da religião. Wenzel citou os muçulmanos da Birmânia e os judeus do mundo inteiro como exemplos de não cristãos que são vítimas de perseguição.
Um representante da Anistia Internacional também viu a menção de Angela ao Cristianismo como “tola”. Jerzy Montag, um parlamentar do Partido Verde (Die Grüne), de forma semelhante julgou a avaliação de Angela como “equivocada”, considerando que qualquer categorização de perseguição entre as religiões “não é de forma especial útil para combater violações de direitos humanos”.
Heiner Bielefeldt, Inspetor de Liberdade de Religião ou Convicção do Conselho de Diretos Humanos da ONU, ecoou Jerzy ao avaliar a qualificação de Angela do Cristianismo como “de forma especial não útil”. Heiner se expressou como “muito cauteloso” com relação a tais análises quantitativas. “Números de rumores ocasionais” que indicam que há uma perseguição particularmente forte de cristãos “não têm exatidão e evidências suficientes”.
Entretanto, a filial alemã da organização internacional de assistência aos cristãos perseguidos, Portas Abertas, apoiou Angela. Um porta-voz da organização mostrou suas informações de que 80% de todas as pessoas que sofrem perseguição religiosa no mundo inteiro são cristãs, uns 100 milhões de pessoas ao todo. Volker Kauder, presidente do Partido Democrático Cristão e membro do Parlamento, também viu como acurada a atitude de Angela de dar prioridade aos cristãos como vítimas de diversificada perseguição religiosa no mundo inteiro. Para Volker, o simples ato de enumerar regiões tumultuosas do mundo como Egito, Eritreia, Iraque, Nigéria e Síria justifica a declaração de Angela. Volker colocou assim ênfase especial na situação que está piorando para os cristãos em anos recentes em países muçulmanos. O trágico destino desses cristãos, é claro, merece a atenção de outros cristãos na Alemanha.
Angela também recebeu o apoio de Alexander Dobrindt, o colega parlamentar de Volker e secretário-geral da União Social Cristã da Bavária, o partido regional que é irmão do partido nacional União Democrática Cristã. Alexander assim criticou de forma especial os membros do Partido Verde, declarando que a ênfase de Angela nos cristãos não estava de acordo com a “cosmovisão multiculturalista do Partido Verde” em que todas as culturas têm normas fundamentalmente iguais. Para Alexander, os membros do Partido Verde têm mau gosto ao quererem a celebração de feriados islâmicos na Alemanha, mas não quererem dar um centímetro de apoio à proteção dos cristãos no mundo inteiro.
As análises sobre perseguição religiosa no mundo inteiro indicam que Alexander está certo em rejeitar tais equivalências culturais. A classificação feita pela filial alemã de Portas Abertas dos 50 governos no mundo que cometem mais opressão religiosa, por exemplo, enumera quase que exclusivamente nações de maioria muçulmana como a Arábia Saudita e o Irã ou governos marxistas como China e Coreia do Norte. Muitos desses mesmos nomes aparecem regularmente entre os 17 Países de Particular Preocupação citados pela Comissão de Liberdade Religiosa dos EUA por sua repressão. Portanto, os dois maiores inimigos mundiais da liberdade religiosa em geral e do Cristianismo em particular são vários seguidores de Maomé e Marx.
Preocupações políticas práticas exigem que os líderes sempre considerem sensibilidades diplomáticas, mas Alexander, Volker e outros estão certos quando querem que tal sensibilidade não venha à custa da verdade tão necessária para a formação de políticas adequadas. Tal verdade requer, entre outras coisas, mencionar os nomes exatos das vítimas e perpetradores. Numa época em que ideias politicamente corretas estão dominando quase que o mundo inteiro, Angela Merkel, que é filha de um pastor luterano, merece elogio por sua reconfortante honestidade.
Andrew E. Harrod é pesquisador e escritor free-lance e tem um doutorado pela Faculdade de Direito e Diplomacia Fletcher e o título de advocacia pela Faculdade de Direito da Universidade George Washington.
Traduzido por Julio Severo do artigo do Family Security Matters:Angela Merkel Calls Christianity the ‘World’s Most Persecuted Faith’
Via:http://www.cbn.org.br/

Halloween não é apenas uma brincadeira - [Blog do Ciro] ®:


Muita gente não sabe, mas o Dia das Bruxas, o Samhain ou Halloween, Ano Novo céltico (31 de outubro), tem uma conexão com o Dia de Todos os Santos da Igreja Católica Romana. Este era originalmente celebrado em maio, e não no primeiro dia de novembro.


No ano 608, o imperador romano Focas apaziguou o populacho dos territórios pagãos recentemente conquistados, permitindo-lhe combinar o antigo ritual de Samhain com o Dia de Todos os Santos. E, assim, o panteão de Roma, templo edificado para a adoração de uma multiplicidade de deuses, foi transformado em igreja.


Veja postagem completa clicando no link abaixo:
[Blog do Ciro] ®: Halloween não é apenas uma brincadeira:

Freira 'viciada' em jogatina é suspeita de ter roubado paróquias nos EUA



Uma freira americana "viciada" em jogos de azar foi acusada de ter roubado US$ 128 mil (R$ 260 mil) de duas paróquias em áreas rurais próximas à cidade de Buffalo, no Estado de Nova York.

A freira Mary Anne Rapp passou por tratamento para o vício e está em processo de recuperação, mas ela ainda enfrenta a acusação criminal de roubo das congregações de Saint Mary e Saint Mark.

Ela deveria aparecer diante de uma corte na segunda-feira para se declarar inocente.
Em 2010, a região recebeu um novo pastor que instaurou um processo de auditoria para averiguar a contabilidade das duas paróquias.

Kevin Leenan, porta-voz da Diocese da Igreja Católica Romana de Buffalo disse que a auditoria revelou "algumas irregularidades" que foram repassadas à procuradoria regional.

Acredita-se que a freira tenha se apropriado dos recursos entre 2006 e 2010. Ela foi demitida em 2011.

"Estas são paróquias menores em uma área rural da diocese. Independentemente do tamanho, trata-se de quantia de dinheiro significativa para qualquer paróquia", acrescentou.

As autoridades acreditam que a freira gastou o dinheiro roubado em cassinos.

Edith Wyss, que chefia a ordem de 138 freiras da qual a irmã Mary Anne Rapp faz parte, disse que ela havia concordado em se tratar durante um período em que ficou afastada de suas funções.

"Ela passou nove meses e meio em um programa de tratamento e manteve sua recuperação desde então", disse.



Fonte: BBC Brasil

Via: http://libertosdoopressor.blogspot.com.br


REVISTAS CRISTÃS DE RENOME REPERCUTEM PENSAMENTOS DE LÍDERES BATISTAS NACIONAIS




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Duas importantes revistas cristãs, em suas últimas edições, trazem matéria especial sobre os Batistas Nacionais.
A Revista Batist World, Volume 59, Número 4, Outubro a Dezembro/2012, traz uma importante matéria abrangendo partes de duas páginas com o título: "Missão Batista para Grupos Indígenas no Brasil", com depoimentos e foto do Pastor Ronald Carvalho, declarando: "A Aliança Batista Mundial nos traz credibilidade internacional, não só entre os batistas, mas entre a ampla comunidade evangélica".
A matéria mostra com detalhes o trabalho da JAMI (Junta Administrativa de Missões), que é a instituição responsável pela logística missionária da nossa CBN, especialmente entre as tribos indígenas do Brasil, atendendo hoje um total de 12 grupos. O trabalho da JAMI inclui a preparação de obreiros especializados, treinamento de líderes indígenas, plantação de igrejas, além de um importante trabalho linguístico, que vai da alfabetização e ensino secular dos índios, à tradução da bíblia na língua de cada tribo. Este ministério é desenvolvido especialmente em tribos da região amazônica e tem grande relevância social e espiritual.
A matéria ainda traz uma estatística muito interessante do trabalho missionário Batista Nacionail pelo mundo a fora, que conta hoje com 180 missionários em países como: Albânia, Inglaterra, Espanha e Portugal, na Europa; Moçambique, Angola, Senegal e Guiné Bissau, na África; Timor Leste, na Ásia; e ainda Estados Unidos, na América do Norte.
A revista é uma publicação trimestral da Aliança Batista Mundial, em inglês, distribuída em 120 países onde há igrejas batistas no mundo. 
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Outra revista muito importante a mencionar a Convenção Batista Nacional recentemente foi a Ultimato, publicação bimestral pioneira e muito respeitada no meio evangélico brasileiro. Em sua edição 339, de novembro/dezembro 2012, repercute pensamento do Pastor José Carlos da Silva, publicado na coluna "Palavra do Presidente", na última edição do Jornal "O Batista Nacional", órgão informativo oficial da CBN.
Na matéria o Pastor José Carlos faz uma análise pessoal sobre os rumos do avivamento experimentado na década de sessenta pelas igrejas históricas brasileiras, que motivou importantes mudanças no cenário evangélico nacional, com implicações espirituais que reverberam até os dias de hoje. Também menciona o inevitável arrefecimento daquele movimento, mostrando o seu temor sobre um esfriamento maior da fé cristã em nosso país, tal como ocorre hoje na Europa e na América do Norte.
Fonte: Convenção Batista Nacional > http://www.cbn.org.br/

Missionários: como viajar de graça






O site da revista Superinteressante publicou um artigo sobre métodos para se viajar sem pagar nada. O tom é meio que de humor, mas algumas das dicas podem ser aproveitadas por missionários, em alguns momentos. Confira:



VIAJANDO NA FAIXA

Então você quer viajar sem gastar um tostão? Muito bem. Aí vai a boa notícia: isso é possível, sim, e a gente vai dar várias dicas valiosas caso você queira ganhar o mundo. Mas prepare-se: a mamata exige certos esforços. Confira nossas dicas e... boa viagem!


DE BARCO


Cruze os mares no barco dos outros (pode ser iate, veleiro ou até cargueiro mesmo). Agências como Work at Sea (www.workatsea.com.br) e Sun& Sea (www.sunsea.com.br), por exemplo, tornam você um tripulante de cruzeiros: juntas, as duas oferecem 180 vagas por mês.




DE AVIÃO


Pegue carona em voos da Força Aérea Brasileira, como os que levam cartas da Aeronáutica. Basta pedir em uma base da FAB (lista em tinyurl.com/basesfab). A vaga surge, em média, em duas semanas - mas você será avisado na última hora e terá 30 minutos para chegar ao avião.




PATROCINADO


Você trabalha com uma atividade cultural? O Ministério da Cultura banca a passagem se você tiver cursos ou eventos no exterior ligados à sua profissão (veja emtinyurl.com/mincultura). O governo julga a relevância dos pedidos, por isso torça! E acerte-se com o fisco para poder se candidatar.




COMO ESCRITOR


Guias de viagem como o site O Viajante (www.oviajante.com) contratam gente para visitar um país e escrever sobre ele. Há uma peneira - fluentes em dois idiomas passam à frente - e poucas vagas. Em um ano bom, o O Viajante mandou 6 pessoas para o exterior.



DE CARRO


Esticar o polegar é uma tática velha, mas nem sempre segura. Pratique-a em locais como postos da polícia rodoviária. Ou recorra à internet: em sites comowww.caroneiros.com e www.vaipraonde.com.br você acha motoristas dispostos a ajudar os necessitados de transporte.



COM MILHAS


Lei da oferta e demanda: em voos muito procurados, há menos lugares para donos de milhas. Dê um empurrão à sorte e garanta um lugar com 6 meses de antecedência. Há milhas mais certeiras: as de ônibus. Em companhias como Itapemirim, não há limite de assentos.


Via: http://equattoria.blogspot.com.br

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Hereges são pessoas legais que ganham o ouvido e enganam o coração!



Por Josemar Bessa


Por que foi tão difícil para Paulo e os outros apóstolos combaterem os falsos mestres em seus dias?

Muitas pessoas esperam que aqueles que deturpam e torcem as verdades bíblicas sejam pessoas não amáveis, sem simpatia, sem carisma... Paulo disse aos coríntios: “E não é maravilha, porque o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz.” -  2 Coríntios 11:14 - “Mas temo que, assim como a serpente enganou Eva com a sua astúcia, assim também sejam de alguma sorte corrompidos os vossos sentidos, e se apartem da simplicidade que há em Cristo”. 2 Coríntios 11:3

Em toda a história da igreja homens que propagaram heresias destruidoras eram amáveis, simpáticos, falavam em amor ao próximo, se empenhavam em caridade... hoje é assim como sempre foi. Podemos ensinar doutrinas antibíblicas enquanto falamos em ajuda aos pobres, missão integral, igreja relevante... Na verdade, todas as religiões podem falar sobre temas simpáticos, agradáveis, caridosos... sendo mesmo assim o oposto da revelação bíblica. Podemos passar horas lendo Confúcio, Budismo... Mas nossa questão aqui são heresias que saem da igreja, de líderes na igreja, simpáticos, caridosos... Paulo quando fala sobre líderes que ensinam doutrinas heréticas e desviam homens da verdade, diz: “e com suaves palavras e lisonjas (bajulações) enganam os corações dos simples.” - Romanos 16:18

Falsos mestres são simpáticos, amáveis e adoram falar sobre amor. Mas o amor que é proposto é um tipo de amor completamente diferente do que a Bíblia ensina. É um sentimentalismo que põe a verdade de lado em nome do que chamam amor. Qualquer amor que é destrutivo para a verdade total do evangelho (com todo seu lado ofensivo ao homem natural), qualquer amor que ignora a verdade e a vê como um obstáculo, chamando-a de dogmatismo... qualquer amor que é tolerante com o erro ou propaga o erro... tem que ser completamente evitado e combatido... porque isso não está nem próximo da essência daquilo que a Bíblia chama de amor. Toda conversa sobre amor, caridade, missão, união... que põe a verdade de lado é exatamente o trabalho dos falsos mestres, falsos profetas... Como é doce ouvir “paz, paz...” – “E curam superficialmente a ferida da filha do meu povo, dizendo: Paz, paz; quando não há paz.” - Jeremias 6:14 – É isso que Paulo enfatiza: “e com suaves palavras e lisonjas (bajulações) enganam os corações dos simples.” - Romanos 16:18

Na história da igreja homens que ensinaram doutrinas terríveis eram homens simpáticos e amáveis. Ário (Arius 256-336)  negava a divindade de Cristo. Ele defendia que o Logos e o Pai não eram da mesma essência, que o Filho era uma criação do Pai, que houve um tempo em que o Filho ainda não existia... Era um líder cristão em Alexandria. Mas é dito sobre ele que era um homem simpático, amável... Era descrito como  - brilhante, companheiro, atraente... um tipo de cidadão que todos gostariam de ter ao seu lado em causas nobres. Um tipo de homem que todos gostavam de ver ensinando a Bíblia... ele foi imensamente popular nos seus dias... Exatamente o que Paulo disse: “e com suaves palavras e lisonjas (bajulações) enganam os corações dos simples.” - Romanos 16:18

Outro homem que ensinou as mesmas heresias foi Socino (Fausto Socinus 1539-1604) – Seu ensino rejeitou os pontos de vista ortodoxos teologia cristã no conhecimento de Deus, sobre a doutrina da Trindade,  divindade de Cristo , e na soteriologia... Mas ele em si era um cara legal e simpático, amável... Ele é descrito como um verdadeiro cavaleiro. Sua moral estava acima de qualquer suspeita e era conhecido por sua cortesia infalível. É descrito como muito mais cortês do que os Reformadores que viveram na mesma época, Calvino, Lutero... Enfim, Socino é descrito como homem exemplar.

Eis o motivo porque raramente é ou será popular combater e resistir os falsos mestres. Eis o motivo porque Paulo teve grandes problemas para combatê-los em Corinto, na igreja dos Gálatas, e em todas as outras igrejas. Falsos mestres, hereges... são amáveis, falam muito sobre o amor, em ajuda aos necessitados... são simpáticos, falam sobre “paz paz..” – então eles quase sempre são vistos como uma benção para a igreja. Eles sempre tem palavras cativantes. Eles são atenciosos. Eles falam o que muitos querem ouvir. Eles estão prontos a adaptar a verdade. Eles são cavaleiros... Então Paulo diz: “e com suaves palavras e lisonjas (bajulações) enganam os corações dos simples.” - Romanos 16:18

“Suaves palavras – A frase significa discurso suave. Eles sabem falar de forma inteligente. O diabo coloca os erros mais devastadores não na boca de hereges óbvios... ele não coloca esses erros na boca de homens que são um desastre para o objetivo dele. Palavra suaves e lisonjas. A palavra é eulogia, como elogio. É a ideia de uma eloquência falsa, mentiras bem escolhidas e que tem um som atraente e enganam o coração dos ingênuos,  é o que Paulo diz. Inteligente, eloquente, polido, de fala suave, elogiando, lisonjeiro, abraçando causas nobres... Ele ganha o ouvido e engana o coração.

Nunca, nunca será popular resistir falsos mestres na igreja, eles são vistos como benção e não tragédia!

Fonte: Site do autor

Via: http://bereianos.blogspot.com.br

Repúdio contra o tratamento do Facebook em oposição aos evangélicos




Quem é Carlos Roberto Silva? Brasileiro, casado, Ministro do Evangelho, Vice Presidente Executivo da COMADESPE, Vice Líder da Assembléia de Deus - Ministério de Cubatão, Secretário do Conselho de Doutrina da CGADB, Relator do Conselho Consultivo da UNIPEC - Conselho de Pastores e Ministros Evangélicos de Cubatão.

Também, editor do blog Point Rhema desde de 15 de Abril de 2007 e membro da comunidade UBE Blogs - União de Blogueiros Evangélicos , que nesta data soma 18.575 integrantes.

Pois bem, nesta data eu recebi uma postagem dele, via Facebook, e o que surgiu em minha tela foi a imagem acima, gerada pelo Facebook, com a mensagem indutora a pensar que o Point Rhema não é idôneo, não é site seguro.

Proteste, repudie: A política do Facebook quanto ao relacionamento de blogueiros evangélicos não é louvável. O site se levanta contra as indicações de leituras na Blogosfera Cristã. O blogueiro não tem a liberdade de indicar outro blogueiro ou site? Por quê?

Sugiro que nós, blogueiros e blogueiras, atentemos com bastante atenção para isso e escrevamos contra tais atitudes de má qualidade como essa em nossos blogs, sites, e redes sociais concorrentes do Facebook.


E.A.G.
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Fonte:http://belverede.blogspot.com.br

Um alerta contra a falsidade




“Como te roguei,quando parti para a Macedônia,que ficasses em Éfeso,para advertires a alguns que não ensinem outra doutrina,nem se dêem a fábulas...” I Tm.1:3,4
Paulo deixa seu cooperador Timóteo em Éfeso e deixa também recomendações para que a igreja não fosse vítima de falsificações.Esses ensinos não parecem vir de fora,mas nascem dentro da própria comunidade.Onde a semente do Evangelho é plantada,corre-se o risco de na calada da noite o inimigo lançar a semente do joio (Mt.13:24ss),e como o joio e o trigo são parecidos,o evangelho falso também se parece com o verdadeiro: um acréscimo sutil aqui,uma omissão estratégica ali e pronto a mentira do falso evangelho está criada.Quem mente tem muitas possibilidades de variar,ao contrário de quem fala a verdade.Assim as falsificações sempre serão “novidades” que despertam a curiosidade.

O falso evangelho é como um vírus mutante driblando o nosso sistema imunológico ,temos a necessidade de estarmos sempre vigilantes quanto as “novidades”. O Evangelho do Senhor Jesus existe a mais de dois mil anos e qualquer nova notícia é no mínimo desconfiável.

Fiquemos então atentos, e que o velho Evangelho de Jesus continue presenteando pessoas com novas vidas.


Pb. Francisco de Aquino, membro da Igreja “O Brasil para Cristo” Calmon Viana – Poá e professor do Instituto Bíblico O Brasil para Cristo (I.B.B.C.) em Suzano e Poá e do Curso de Capelania Evangélica do “Seminário Interdenominacional Jorge Müller”

Via: http://solascriptura-scriptura.blogspot.com.br/

Brasil só perde para EUA e México em número de mórmons



O Presidente dos missionários, Marcus Martins, e esposa Mirian, em frente a Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias 

Há cerca de três meses, Carolina de Aquino Cidano, de 20 anos, descobriu que estava grávida. Com o marido, Diogo de Oliveira Silva, de 23, desempregado e ela mesma há apenas sete meses trabalhando como vendedora numa loja, não lhe parecia uma boa hora para ter um filho. Pensou em aborto. Desistiu. Estava confusa e angustiada. A sogra, a governanta Maria de Lourdes Oliveira, de 55, pensou que a nora precisava de ajuda espiritual e a convidou a ouvir os missionários da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias (SUD), mais conhecida como Igreja dos Mórmons, à qual se converteu há 12 anos.

Foi num modesto prédio no Morumbi, São Paulo, que Carolina encontrou, há dois meses, os missionários Tyler Ostlund, um americano de 20 anos, e Diego Amorim, de 21, baiano. Com gravatas, camisas brancas e plaquetinhas pretas com os nomes gravados sobre o bolso da camisa, os missionários são a face mais visível da igreja onde quer que se vá.

— O que podemos fazer para ajudar você? — pergunta o Elder (como são chamados os membros experientes da igreja e os missionários) Ostlund, em português perfeito.

Carolina fala do bebê, do trabalho cansativo, do marido desempregado. Diz que gosta de Deus, de crianças, de animais e de cantar. É pouco mais que uma menina confusa. O encontro dura uma hora. Os missionários rezam, dizem que "O Livro de Mórmon" é uma escritura tão sagrada quanto a Bíblia, cantam hinos.

— Prometemos que, se você guardar os mandamentos de Deus, terá felicidade sem fim, espiritualmente e materialmente — diz Diego.

Carolina está mais calma e promete ir à igreja. Ela fará parte dos 1,167 milhão de membros que a SUD projeta ter este ano no Brasil. O crescimento se acelerou nos últimos anos. Mantido o ritmo, o Brasil ultrapassará o México (1,234 milhão) como segundo maior país de mórmons do mundo em cinco anos, prevê a igreja, e ficará atrás apenas dos Estados Unidos, onde a religião nasceu e tem cerca de quatro milhões de fiéis. No mundo, são 14,1 milhões de mórmons.

— Apesar do enriquecimento dos emergentes, Brasil inclusive, e de toda a tecnologia, as pessoas sofrem com um vazio espiritual grande — diz o Elder Carlos Godoy, conselheiro da presidência da SUD no país, a única que não tem americanos na cúpula. — Nossa vantagem foi estarmos preparados.

Godoy se refere ao exército de quatro mil missionários que circulam pelo Brasil anualmente (50% brasileiros, 50% americanos). Aqui, eles se espalham por 27 regiões e, por dois anos, rapazes de 19 a 26 anos e mulheres de 19 a 40 peregrinam porta a porta tentando converter pessoas. O trabalho é sempre em dupla, o que lhes vale o apelido de Cosme e Damião, referência irônica aos santos católicos.

Nos EUA, os mórmons estão em alta. Mitt Romney, ex-governador de Massachusetts, é pré-candidato no Partido Republicano e briga para ser o opositor oficial do partido a Barack Obama nas eleições deste ano. Na Broadway, o musical "The Book of Mormon", dos mesmos criadores de "South Park", fatura alto e foi o grande vencedor do Tony em 2011.

Os mórmons não acreditam em proselitismo de massa. A pregação é olho no olho. Num terreno de oito mil metros quadrados em Casa Verde, Zona Norte de São Paulo, fica o Centro de Treinamento Missionário (CTM), por onde passam, por semana, 70 jovens candidatos a missionários. Ali, por três semanas (os brasileiros) ou nove (os americanos), recebem aulas de como melhor convencer as pessoas sobre o que diz "O Livro de Mórmon" e o retorno à terra de Jesus Cristo, fundamentos centrais da religião.

— Eles aprendem a lavar roupas, recebem dicas de convivência e descobrem como planejar a rotina, além das melhores formas de passar a mensagem da igreja — diz Aldo Francesconi, diretor do CTM.

Tarefa difícil num país onde porteiros e interfones separam a rua dos moradores de casas e edifícios. Sem falar nos que veem esse tipo de visita mais como chatice do que salvação.

— Usamos muito outros membros da igreja, que recomendam a conhecidos a visita dos missionários — diz Marcus Martins, presidente da Missão São Paulo Norte, uma das quatro regiões que dividem o estado. — Isso contorna o problema da segurança.

O que leva cada jovem ao trabalho missionário — um treinamento que custa US$ 500 e é bancado pelas famílias — vai da curiosidade à ideia de que aquilo vai melhorar suas vidas. É o que pensa a dona de casa Luzi Vandete dos Santos, de 46 anos, que há um mês se despediu aos prantos do filho Jonathan dos Santos Silva, de 24, na porta do CTM. Após o treinamento, eles passam pelo menos dois anos como missionários, vivendo em casas alugadas pela igreja. Nesse tempo, podem escrever emails ou cartas à família, mas só podem falar com os parentes três vezes por ano: Dia das Mães, Dia dos Pais e Natal.

— Eles voltam melhores — diz ela, cujo filho Julio Cesar dos Santos Silva, de 27 anos, também foi missionário.

Sem o apelo midiático de muitas das religiões neopentecostais que avançam pelo Brasil — ainda que esteja presente na internet —, a SUD tem uma estrutura corporativa digna de grandes empresas. Os cerca de 300 empregados do prédio-sede da administração em São Paulo (epicentro da igreja no Brasil, com o maior número de seguidores, seguido por Ceará) cuidam de tudo para que as mais de 1.900 congregações do país se dediquem apenas às discussões religiosas.

Ali, em meio a pôsteres de um Jesus Cristo caucasiano (quase louro), profissionais planejam e monitoram investimentos em prédios (cada nova capela para 500 pessoas custa R$ 3 milhões), digitalização de documentos (este ano, serão 4,2 milhões de registros de nascimento e casamento digitalizados, serviço fundamental para uma igreja que acredita no casamento após a morte), logística para produção e distribuição de material de evangelização (são 50 mil assinantes da revista "A Liahora", 200 mil exemplares de "O Livro de Mórmon" e 60 mil Bíblias vendidas por ano) e ações de responsabilidade social (doação de três mil cadeiras de rodas por ano e o programa de voluntarismo Mãos que Ajudam).

Além disso, há ações que melhoram a vida dos fiéis, como um fundo de educação que ajuda a pagar os estudos em famílias convertidas que não tenham condições. Em 2011, foram 13 mil alunos. Outro orgulho é o Centro de Recolocação de Empregos, que atende a 3.400 pessoas desempregadas com cursos de autossuficiência profissional e recolocação.

— A igreja me dá ferramentas para que eu possa me aprimorar — diz Juliana Ribeiro, desempregada há quatro meses, numa sala com cartazes onde o ex-presidente da SUD, Gordon Hinckley, explica uma filosofia que permeia várias igrejas americanas: "O Senhor gostaria que vocês fossem bem-sucedidos."

Esta estrutura é bancada por dízimos dos fiéis (10% da renda de cada um), cuidadosamente acompanhados em balancetes anuais individualizados. Há a percepção, entre os mórmons, de que o dízimo volta para a igreja e para os fiéis através dessa estrutura empresarial.

— É uma maneira de demonstrar ao Senhor como somos gratos por sua bênção — diz o autônomo José Luiz da Silva, 44 anos, chefe de uma família de cinco convertidos.

Há o outro lado. Ainda que a SUD negue que o pagamento do dízimo seja pré-requisito, muitos ex-mórmons focam nesta exigência suas críticas, alegando que ninguém participa ativamente das atividades religiosas ou sociais das congregações se não estiver com o pagamento em dia.

— Há uma vinculação clara entre pagamento e vida na igreja — diz o economista Antonio Carlos Popinhaki, 48, que foi membro da SUD por 18 anos, oito deles como bispo em Santa Catarina, até abandoná-la em 2005 e criar o blog "Sobre o mormonismo". — A SUD não paga impostos, e bispos fazem doações para a própria igreja como forma de eles mesmos pagarem menos impostos.

O discurso hiperconservador sobre virtudes é especialmente poderoso para quem vive fragilizado num mundo tão materialista e individualista. A valorização da família é o centro da doutrina, ainda que isso pareça anacrônico diante de um Brasil onde o divórcio só cresce, e as mulheres exercem cada vez mais a posição de chefes de família. Mas a igreja parece não se importar.

A SUD não tem bispos ou autoridades solteiros ou divorciados, sequer viúvos. Famílias gays, nem pensar. O sacerdócio é privilégio masculino, e as mulheres têm postos de liderança em cargos que cuidam de assuntos familiares e infantis. Em tese, mórmon não faz sexo antes do casamento, não bebe café ou chá e não toma álcool ou drogas.

— Gosto da igreja porque ela é voltada para a união da família — diz Maria José Gonçalves, 46 anos e nove filhos.

— A sensação de fazer parte de uma grande família, que parece protetora no início, acaba se tornando opressora no fim — conta Antonio Carlos.

— As religiões que estão mais próximas de pessoas cujas vidas passam por dificuldades tendem a ser bem-sucedidas. Elas representam um grupo que acolhe numa hora difícil — diz o teólogo Clemir Fernandes, do Instituto de Estudos da Religião (Iser).

O mormonismo foi criado em 1830 nos Estados Unidos por Joseph Smith Jr., que aos 14 anos afirmou ter tido uma visão de Deus e de Jesus Cristo. A ele foi dito que ajudasse a restaurar o cristianismo, preparando os fiéis (considerados os santos) para a volta do messias no futuro (os tais últimos dias). Isso elevou Smith à condição de profeta, citado e adorado tanto quanto Jesus Cristo.

Ainda que essencialmente uma igreja cristã, teses sem fundamentos históricos (ou católicas) não faltam no fundamento teológico da SUD. Como a ideia de que o continente americano foi visitado por povos hebreus muitos anos antes do nascimento de Cristo. Ou que o próprio Cristo teria visitado as Américas após a ressurreição. Em 1823, Smith teria sido visitado por um anjo chamado Moroni, que o mostrou placas de ouro onde estaria a história da tal civilização vinda de Jerusalém para as Américas. As placas foram traduzidas e resultaram em livros, sendo que o mais importante é "O Livro de Mórmon".

Por ser adepto da poligamia (mais tarde banida do mormonismo) e de cerimônias maçons, Smith e seus seguidores eram vistos por religiosos protestantes americanos da época como membros de uma espécie de culto, pecha que persegue os adeptos da religião até hoje. A igreja se estabeleceu em Salt Lake City, em Utah, sede mundial da SUD. No Brasil, a religião chegou em 1926 através de um casal de imigrantes alemães, os Lippelt, que pediram o envio de missionários ao país.

Má notícia para o pré-candidato Mitt Romney, uma recente pesquisa do Instituto Gallup mostra que 22% da população americana jamais votaria num candidato mórmon, alegando serem eles adeptos de práticas "típicas de culto". As cerimônias, chamadas ordenanças, acontecem nos templos da igreja, sendo cinco deles no Brasil. Ali, onde só se permite a entrada de membros da SUD vestidos com roupas brancas especiais, são realizados rituais de casamento eterno (após a morte), de batismo de antepassados mortos (a SUD tem o maior banco de pesquisa genealógica do planeta e acredita que antepassados podem ser convertidos ao mormonismo), de aperfeiçoamento dos santos (um trajeto que resulta na transformação de humanos em deuses e deusas que habitarão um planeta chamado Kolob, perto da morada de Deus), além da entrega de códigos e chaves que são dados aos fiéis para a entrada no céu propriamente dita.

Em fevereiro de 2011, a igreja lançou uma campanha nacional nos Estados Unidos chamada "I’m a mormon" ("Sou um mórmon"), em que pessoas de várias profissões buscam desmistificar a ideia do mormonismo como uma seita de gente esquisita. Mas o estudante Lucas Dias, de 19 anos, convertido à igreja em 2003 em Bauru, decidiu sair da SUD em 2010 pelo que ele chama de "inconsistências e bizarrices da religião".

— As cerimônias nos templos são bizarras, e a trajetória da igreja não tem fundamento histórico nenhum, por isso eles buscam fazer com que você acredite cegamente nas escrituras inventadas por Joseph Smith — diz ele, que criou, no ano passado, o blog "HumorExMórmon".


Fonte: O Globo

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Homem que pôs fogo em mesquita belga queria 'assustar xiitas'



Um homem, aparentemente marroquino, confessou nesta terça-feira que, na véspera, ateou fogo a uma mesquita de Bruxelas, onde um imã morreu, para "assustar" a comunidade xiita, que considera responsável pela repressão na Síria.

Este homem de cerca de trinta anos "afirmou que está muito impressionado com as imagens dos acontecimentos na Síria e queria fazer algo para assustar os xiitas", declarou esta noite um porta-voz da promotoria da capital belga, Jean-Marc Meilleur.

"Disse que era um muçulmano sunita", acrescentou. Tinha atuado sozinho e explicou que tinha preparado seu ato há "cerca de quinze dias", apesar de ter afirmado que "não queria matar".

O suspeito, que se recusou até agora a revelar sua identidade real, mas disse ter passaporte marroquino e morar "em algum lugar da Bélgica", foi acusado por "incêndio voluntário causador de morte", com o "motivo agravante" de que o ato foi movido por motivos religiosos, informou Meilleur.

O indivíduo foi detido de forma preventiva. Seu gesto pode ser classificado como ato terrorista.

A comunidade muçulmana da Bélgica estava comovida nesta terça pela morte do imã em uma mesquita de Anderlecht, um bairro popular de Bruxelas, na segunda-feira à noite.

O incêndio se espalhou rapidamente pelo prédio e um imã de 46 anos, pai de quatro filhos, segundo os fiéis, morreu por intoxicação. Outros dois homens ficaram feridos.

O suspeito, que foi detido no local do incidente, entrou na mesquita "exclamando palavras ligadas ao conflito sírio", declarou a ministra do Interior, Joëlle Milquet.

As tensões entre as duas grandes famílias do Islã, sunitas e xiitas, cresceram nos últimos meses em vários países de maioria muçulmana, como Iraque e Iêmen.

A mesquita de Rida, instalada em um edifício residencial em uma rua tranquila, é um dos quatro centros de confissão xiita em Bruxelas, cidade onde a maioria dos muçulmanos é sunita e onde as duas comunidades vivem juntas normalmente sem confrontos.

O suspeito não havia sido formalmente identificado nesta terça-feira por ter apresentado três identidades diferentes e ter indicado que estava na Bélgica de forma ilegal.

Segundo os primeiros elementos da investigação, este homem armado com um machado e uma faca "teria entrado com uma mochila" às 18h45 na mesquita, "jogado gasolina em vários lugares e ateado fogo", explicou o porta-voz da promotoria, Jean-Marc Meiller, à imprensa.

O imã que morreu no incêndio, Adallah Dadou, era "um homem querido por todos", "aberto, bem integrado e sorridente", segundo um fiel da mesquita, Abdel Abouzeyneb, 39 anos.

A situação era tranquila nesta terça-feira ao meio-dia diante da mesquita, protegida pela polícia e observada por alguns curiosos, constatou um jornalista da AFP.

Nas horas seguintes ao incêndio, representantes xiitas fizeram apelos para evitar qualquer episódio de violência, ao mesmo tempo em que acusaram o movimento salafista sunita, baseando-se em testemunhos de pessoas que presenciaram os fatos. Alguns denunciaram "o discurso de ódio pregado em algumas mesquitas" salafistas da capital belga.

A vice-presidente do Executivo dos muçulmanos da Bélgica, Isabelle Praile, que é xiita, pediu às autoridades religiosas e políticas que acalmassem os ânimos e reforçassem a segurança. "O sentimento de insegurança dos xiitas foi avivado", indicou, dizendo temer mais incidentes.

A ministra do Interior, Milquet, anunciou que "serão tomadas medidas" porque "a Bélgica não pode tolerar esses tipos de atos".

A mesquita de Rida já havia sido colocada sob proteção da polícia em 1997 após receber ameaças.


Fonte: Terra - AFP

Presidente de Uganda faz oração entregando seu país nas mãos de Deus

Ele também ora pedindo perdão pelos pecados que tem prejudicado a nação


             Presidente de Uganda faz oração entregando seu país nas mãos de Deus

por Leiliane Roberta Lopes
O presidente da Uganda, Yoweri Museveni, fez um discurso diferente durante a comemoração dos 50 anos de independência de seu país. A fala do líder político foi uma oração com pedidos de perdão pelos pecados da nação e uma oração colocando o país nas mãos de Deus.

A festa aconteceu no dia 9 de outubro, mas só agora os sites de notícias tiveram acesso e começaram a comentar o caso. Alguns blogs chegaram a questionar líderes religiosos para comentar o caso tão atípico.

Museveni chegou a pedir perdão pelo passado da Uganda, dizendo que estava ali para “encerrar o passado de malignidade”. “Confessamos esses pecados, que têm causado grandes impedimentos para nossa harmonia nacional e atrasos para nossa transformação política, social e econômica. Confessamos os pecados de idolatria e bruxaria que são abundantes em nosso país”.

Outros pecados foram citados pelo político, incluindo o orgulho, tribalismo, sectarismo, preguiça, indiferença, corrupção, imoralidade sexual e outros.

“Queremos dedicar esta nação a ti de modo que tu sejas o nosso Deus e guia. Queremos que Uganda seja conhecida como uma nação que teme a Deus e como uma nação cujos alicerces estão firmemente enraizados na justiça para cumprir o que a Bíblia diz no Salmo 33:12: ‘Feliz a nação cujo Deus é o SENHOR, o povo que Ele escolheu para lhe pertencer!’”.

Entre os pastores que comentaram a declaração do presidente da Uganda está o reverendo Scott Lively que disse que Museveni fez uma oração que serve de exemplo para outros políticos.

“A oração de Museveni é um modelo para todos os líderes cristãos no mundo inteiro. O declínio dos líderes do Ocidente está ocorrendo em proporção ao grau de rejeição que eles demonstram a Deus”, disse Scott.

O reverendo Lively apoia o governo da Uganda no processo que criminaliza a conduta homossexual. O Parlamento deve votar até o final do ano sobre as sentenças de prisão para atos homossexuais tanto para quem pratica como para os que promovem.


Traduzido de God Discussion.

Via: http://www.cbn.org.br/

Perseguição aumenta nos países da janela 10X40


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Embora a Portas Abertas não utilize essa nomenclatura (Janela 10x40), dos 62 países que compõem a Janela, a Portas Abertas tem projetos em cerca de 50 deles e é possível encontrar 43 desses países na classificação de países por perseguição
Na última década, houve um aumento acentuado na perseguição aos cristãos de países da janela 10X40, segundo a organização Gospel for Asia, GFA (Evangelho para a Ásia, tradução livre).

A janela 10X40 abrange os países menos alcançados pelo Evangelho. Informações divulgadas pela GFA advertiram que, só na Índia, ocorreu um aumento de 400% da perseguição.

O presidente da GFA, KP Yohannan, afirmou que pessoas que nunca experimentaram a perseguição “não compreendem totalmente o que significa ter suas vidas ameaçadas, suas casas destruídas, seus direitos violados e entes queridos presos, tudo por causa de sua fé em Jesus Cristo.”

"Nos 14 países em que atuamos, perseguições desse tipo tornaram-se a forma normal de vida, especialmente para aqueles diretamente envolvidos no trabalho missionário", disse ele.

Cristãos na região 10X40 tiveram seus lares destruídos ou foram presos por acusações distintas, como conversões forçadas, por exemplo. Muitos foram mortos por causa de sua fé em Cristo e outros foram obrigados a viver na clandestinidade.

“O aumento desse tipo de perseguição não deveria ser surpreendente, significa que o Evangelho está chegando às áreas hostis do mundo”, disse Yohannan. “Jesus enviou os seus discípulos como ovelhas no meio de lobos (Mateus 10). Histórica e biblicamente, a perseguição é esperada para quem serve a Deus”, completou.

Na última quinta-feira, cristãos de todo o mundo oraram pelos irmãos que sofrem por sua fé, como parte do Dia Internacional de Oração pela Igreja Perseguida.

Yohannan relatou que a intercessão é força e encorajamento para aqueles que enfrentam a perseguição, especialmente para os que vivem em áreas remotas e sentem-se sozinhos em sua luta. "O sofrimento de nossos irmãos e irmãs é bastante pesado”, disse.

"Para quem ainda não experimentou a normalidade da perseguição, Jesus pede que participe voluntariamente do seu sofrimento. Através de nossas orações, podemos ser agentes de cura, esperança e ajuda vinda de Deus”, concluiu.

*Classificação de países por perseguição
FonteChristian Today
TraduçãoAna Luíza Vastag

Ponto de partida


Leitura: Salmo 119:97-104 

…Está escrito: Não só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus —Mateus 4:4

Se você partir de nossa casa em Boise, Idaho, EUA e dirigir para o sul, verá um platô vulcânico que se eleva da vegetação no lado leste da estrada. Esse é o ponto de partida para o levantamento cartográfico do estado de Idaho.
Em 1867, quatro anos após Idaho ser organizado como território, Lafayette Cartee, o Cartógrafo Geral dos EUA, comissionou Peter Bell para efetuar o levantamento do novo território. Bell pegou uma marreta e enterrou um pilar de bronze numa pequena protuberância no topo daquele platô, declarando-o o ponto inicial a partir do qual ele iniciou seu levantamento.
O levantamento estabeleceu a linguagem da descrição das terras em Idaho: os municípios são designados a norte e sul do ponto inicial; as extensões são designadas a leste e oeste. Com tais descrições, você sempre sabe exatamente onde está.
Podemos ler muitos livros, mas a Palavra de Deus é o nosso “ponto inicial”, o ponto fixo de referência. John Wesley fez leituras generalizadas, mas sempre se referia a si mesmo como “um homem de um só livro”. Nada pode comparar-se ao Livro dos livros, a Palavra de Deus. Ao permitirmos que a Bíblia seja nosso guia por toda a vida, podemos dizer com o salmista: “Quão doces são as tuas palavras ao meu paladar! Mais que o mel à minha boca!” (Salmos 119:103).
—DHR
A Bíblia é como uma bússola: seguindo-a, você estará na direção certa.
Fonte: NOSSO ANDAR DIÁRIO/NOSSO PÃO DIÁRIO/Ministerios RBC

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Preso por blasfêmia, pastor paquistanês tem pedido de fiança negado


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No Paquistão, a Constituição estabelece o islamismo como a religião do Estado, declarando, também, que as minorias religiosas devem ter condições para professar e praticar sua religião em segurança. Apesar disso, o governo limita a liberdade religiosa utilizando-se, principalmente, da polêmica lei de blasfêmia
De acordo com o The Christian Post (CP) paquistanês, quinta-feira (31/10), um pastor, preso por blasfêmia, em Sanghla Hill, província de Punjab, teve seu pedido de liberdade sob fiança negado.
Karama Patras foi detido após a polícia o ter levado em custódia quando um grupo de muçulmanos atacou sua casa.

Patras conduzia uma reunião de oração no lar de uma família cristã quando alguém levantou questões sobre a festa islâmica do sacrifício, Eid-ul-Adha, e o que a carne desse sacrifício significa para os cristãos.
Quando ele respondeu com versículos da Bíblia – trecho de 1 Coríntios 10:28-29 - vizinhos muçulmanos ouviram a discussão e, rapidamente, chamaram outros.
Quando o encontro terminou e Patras já voltava para casa, ele ouviu, através de alto-falantes das mesquitas, imãs apelando a seus colegas muçulmanos para que punissem o pastor por proibir o Eid-ul-Adha aos cristãos.
"O pastor Karama Patras é um blasfemo, infiel, merece ser morto", escutava-se pelas ruas. Nesse momento, segundo o CP, centenas de islâmicos atacaram a casa de Patras.
Oficiais dirigiram-se até o local e resgataram o pastor da fúria da multidão, que o agredia e destruía sua casa.
Patras foi acusado nos termos do Artigo 295, A- das notórias leis de blasfêmia do Paquistão. Ele é representado por Tahir Naveed, mesmo advogado de defesa do caso de Rimsha Masih. Ore em favor dessa causa, para que a Justiça alcance o pastor e sua fé no Senhor seja honrada.

FonteWorthy News
TraduçãoAna Luíza Vastag

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Irã - cristão é libertado da prisão; outros seguem encarcerados


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Agora, além da perseguição por conta de sua fé, cristãos enfrentam um novo problema no Irã: o governo trata a sua prisão e libertação como um negócio, onde o que importa mesmo é o valor pago pela fiança. Interceda por nossos irmãos naquele país

“Mehdi Ameruni só foi solto da prisão após seus familiares e amigos levantarem cerca de 25.000 em moeda local”, disse Firouz Khandjani, membro do conselho da Igreja do Irã.
Sua libertação veio depois dos cristãos Bijan Haghighi e Roxana Furughi terem sido soltos em 25 de outubro e 1 de novembro, respectivamente. Cada um deles foi obrigado a pagar uma fiança de cerca de 25.000 na moeda local, acrescentou Khandjani.

Khandjani explicou: "Essa quantia é um absurdo no Irã, onde o salário médio mensal é de até 300 riais iranianos (moeda local) ou menos. As famílias desses irmãos tiveram que levantar o dinheiro colocando propriedades, tais como sua própria casa, como garantia".
Outros cinco crentes, que foram detidos com eles, Mohammad Roghangir, Surush Saraie, Eskandar Rezaie, Massoud Rezaie e Shahin Lahouty, foram transferidos, na semana passada, para a prisão de Adel-Abad, em Shiraz, e permanecem por lá, disse ele.

Acusações falsas
"A transferência de uma prisão para outra sugere que as autoridades pretendem mantê-los presos por muito tempo", sublinhou Khandjani, que também afirmou que o mais provável é que tais cristãos sofram com "falsas acusações", tais como "crimes contra a segurança do Irã".

"Parece que as autoridades querem pressioná-los a pagar fiança por sua libertação", disse Khandjani, que não quis revelar sua localização devido a preocupações com sua segurança.

Vários outros cristãos encontram-se detidos na prisão de Adel-Abad por causa de sua fé. Entre eles: Mojtaba Hosseini, Mohammad-Reza Partoei Kourosh, Vahid Hakkani e Homayoun Shokouhi que estão presos no centro de detenção há cerca de nove meses, disse um cristão que não quis se identificar.

Khandjani acredita que dezenas de cristãos permanecem detidos no país, após a repressão desencadeada em várias igrejas, desde o mês passado. "Centenas de iranianos foram pressionados a não mais frequentarem cultos cristãos."

Autoridades iranianas negam que cristãos inocentes estão detidos na prisão e, muitas vezes, os descrevem como "criminosos" que "ameaçam a segurança do país".

A Igreja do Irã e outros movimentos cristãos no país têm ligado a repressão relatada ao presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, e ao líder supremo aiatolá Ali Khamenei, que desejam conter a propagação do cristianismo na nação islâmica. Ore pelo Irã!
FonteBosNewsLife
TraduçãoAna Luíza Vastag

Igrejas evangélicas se multiplicam em São Paulo e chegam a 20 mil templos


Em julho, o microempresário e pastor Adriano Júlio Ferreira, de 29 anos, alugou uma pequena garagem no Jaraguá, Zona Norte, para abrir uma igreja, denominada Restauração em Cristo. Quatro meses depois, o local, com espaço para 30 pessoas, lota nos cultos.

Não há estatística oficial, mas o crescimento dessas pequenas comunidades evangélicas é visível em toda a cidade, onde casas, garagens, oficinas, lojas e outros ponto de comércio dão lugar a igrejas nanicas.

Num raio de um quilômetro de onde fica a igreja de Adriano, há pelo menos outras cinco do mesmo tamanho. São denominações pouco conhecidas, geralmente independentes, fundadas por pastores que já pertenceram a igrejas maiores. “Isso é normal porque nem todo mundo concorda o tempo todo com a mesma direção. É como pessoas que saem de um partido e formam outro”, afirma o vereador Carlos Apolinario (PMDB), membro da Assembleia de Deus há 53 anos.

Ele fez um levantamento em sua última campanha, em 2008, e identificou 18 mil igrejas evangélicas na capital. Hoje, estima que existam cerca de 20 mil. “Todo dia surgem igrejas na capital inteira. Cada favela tem mais de uma”, afirma.

Segundo o vereador, não há concorrência entre as igrejas. “Não importa a placa nem a denominação, mas sim servir ao mesmo Deus”, comenta.

Apolinario não acredita que igrejas sejam abertas com interesse de tirar dinheiro dos fiéis. “Talvez aconteça de alguns pastores não administrarem bem o dízimo, mas quem vai para o inferno é ele”, afirma o vereador.

Segundo pastor, diferencial está na acolhida aos fiéis

A Comunidade Restaurando Vidas, na região do Butantã, Zona Oeste, não tem apenas o nome parecido com a do Jaraguá. Fundada há três anos pelo pastor Joel Correia dos Santos, de 59 anos, também fica em uma pequena sala, alugada por R$ 650, onde já funcionou uma oficina. A igreja tem CNPJ, mas ainda está sem registro na Prefeitura. “Falta o Habite-se, mas estamos conversando. Preservo funcionar dentro da lei”, afirma o pastor.

Joel nasceu na Batista e foi também da Carisma antes de abrir a própria igreja, que começou com 15 e hoje tem cerca de 50 seguidores. Para ele, as pequenas comunidades evangélicas estão em alta porque os fiéis se sentem mais acolhidos nelas. “Na nossa igreja, a gente se vê mais, todos se conhecem bem e têm uma comunhão”, comenta o pastor, que trabalha  na área de compras de uma empresa paralelamente à missão.     

A Igreja Batista Aviva, na Avenida Lins de Vansconcelos, na Vila Mariana, na Zona Sul, já é um pouco maior, mas funciona há um ano e meio em um espaço bem inusitado. A comunidade fica dentro de um posto de combustíveis, ao lado da loja de conveniência. Às quartas e domingos, os fiéis enchem a sala para os cultos e chamam atenção de quem para para abastecer ou passa na rua.

As igrejas seguem os mesmos rituais, com  música, pregação e pedido de dízimo. “Quem dá o melhor receberá o melhor”, repetia o pastor da Aviva, num culto da semana passada.

Prefeitura não sabe quantas existem

A Prefeitura não tem estatística de igrejas, pois elas são registradas como “locais de reunião”. Muitas nem possuem registro, como é o caso da Restauração em Cristo. “Já estamos nos regularizando. Está tudo com o contador”, garante  o pastor Adriano, ex-traficante de drogas e ex-dependente químico. Para funcionar, um templo, em tese, precisa de um certificado de conclusão da obra, chamado de Habite-se, e licença de funcionamento. É preciso abrir firma em um cartório como associação sem fins lucrativos, seguindo algumas exigências. As igrejas estão isentas de pagar tributos.



Fonte; Diário de SP

Via: http://libertosdoopressor.blogspot.com.br

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