Segundo informações publicados pelo Portal de NotíciasRONDOCRISTÃO, pastor Marco Feliciano teceu críticas severas aos colegas de bancada evangélica, à presidente Dilma Rousseff (PT) e à cantora e pastora Ana Paula Valadão, durante um evento na cidade de Canoas, região metropolitana de Porto Alegre – RS.
A crítica à líder do Ministério Diante do Trono (DT) foi em relação às declarações feitas por ela sobre uma aproximação da comunidade homossexual com as igrejas evangélicas. “Acho que a intenção de aproximar as pessoas é boa, mas dizer que temos que aprender com eles? Quer dizer que dois mil anos de igreja não serviram para nada? Sabe o que é isso? É a desculpa pra não terem as igrejas deles apedrejadas”, afirmou.
Sobre a bancada evangélica, disse que sua eleição para o cargo de presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) trouxe à tona uma postura covarde de seus colegas parlamentares: “Daqui a alguns dias, meninos e meninas serão adotados por dois homens ou duas mulheres… são 73 deputados [da bancada evangélica], mas eu sou o único maluco que fica lutando contra tudo isso, e na hora de aparecer, correm todos… crentes eleitos pelos seus votos, são covardes”, afirmou, de acordo com informações do portal Terra.
Sobre a presidente Dilma Rousseff, Feliciano afirmou que a queda de popularidade registrada pelos institutos de pesquisa é fruto de uma interferência divina: “A presidente do nosso País, que é do partido que mais me perseguiu, que é o PT, que há cinco meses estava com 75% de aprovação, caiu pra 30%, e ninguém consegue entender”, observou.
Segundo o repórter que acompanhou o sermão de quase duas horas, antes de se despedir do público, Feliciano anunciou a venda de dois DVDs, um livro, um CD e uma camiseta com os dizeres “Marco Feliciano me representa”, vendidos por R$ 10,00 cada: “Fiquei três meses sem poder pregar [devido aos protestos de ativistas gays], por isso peço que me ajudem”, disse.
A crítica à líder do Ministério Diante do Trono (DT) foi em relação às declarações feitas por ela sobre uma aproximação da comunidade homossexual com as igrejas evangélicas. “Acho que a intenção de aproximar as pessoas é boa, mas dizer que temos que aprender com eles? Quer dizer que dois mil anos de igreja não serviram para nada? Sabe o que é isso? É a desculpa pra não terem as igrejas deles apedrejadas”, afirmou.
Sobre a bancada evangélica, disse que sua eleição para o cargo de presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) trouxe à tona uma postura covarde de seus colegas parlamentares: “Daqui a alguns dias, meninos e meninas serão adotados por dois homens ou duas mulheres… são 73 deputados [da bancada evangélica], mas eu sou o único maluco que fica lutando contra tudo isso, e na hora de aparecer, correm todos… crentes eleitos pelos seus votos, são covardes”, afirmou, de acordo com informações do portal Terra.
Sobre a presidente Dilma Rousseff, Feliciano afirmou que a queda de popularidade registrada pelos institutos de pesquisa é fruto de uma interferência divina: “A presidente do nosso País, que é do partido que mais me perseguiu, que é o PT, que há cinco meses estava com 75% de aprovação, caiu pra 30%, e ninguém consegue entender”, observou.
Segundo o repórter que acompanhou o sermão de quase duas horas, antes de se despedir do público, Feliciano anunciou a venda de dois DVDs, um livro, um CD e uma camiseta com os dizeres “Marco Feliciano me representa”, vendidos por R$ 10,00 cada: “Fiquei três meses sem poder pregar [devido aos protestos de ativistas gays], por isso peço que me ajudem”, disse.
Fonte: Rondocristão
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