segunda-feira, 20 de julho de 2015

Muçulmanos se convertem a Cristo após rejeitarem violência do Estado Islâmico

Novos convertidos ao cristianismo mantiveram sua mudança de fé em segredo para proteger suas vidas


As práticas cruéis e violentas do Estado Islâmico na Síria e Iraque, contra principalmente os cristãos, têm sido tão chocantes para os muçulmanos que muitos deles estão deixando o Islã e se tornando cristãos por não concordarem com o atos.Segundo informações da agência Pew Research, no ano de 2050, o Islã poderá ser a maior religião do mundo. Mas, os atos desumanos do Estado Islâmico (ISIS), feitos em nome de Alá, têm assustado os muçulmanos de várias partes do mundo, os quais estão questionando sua fé e pensando em abandoná-la.

Os testemunhos de missionários cristãos que trabalham no mundo islâmico indicam que existem mais muçulmanos convertidos ao cristianismo nos últimos 14 anos, desde o ataque terrorista de 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos, do que em épocas anteriores.

“Muitos seguidores do Islã dizem: ‘Se o que o Estado Islâmico faz é o Islã, então eu vou deixar o Islã’ e há até alguns que se tornam ateus”, disse o irmão Rachid, que apresenta um programa de TV destinado a muçulmanos de linha árabe. "Existe, por isso, uma enorme onda de ateísmo no mundo árabe e muitos se voltam para Jesus Cristo com alternativa”, afirma Rachid.

“O Islã pode entrar em colapso”, acrescenta irmão Rachid, cujo pai é um imã marroquino que vive em segredo depois que ele se tornou um cristão.

Pastor Fouad Rasho, da Igreja Aliança, da Suécia, já batizou mais de uma centena de ex-muçulmanos. Eles dizem que a selvageria do Estado Islâmico tem impulsionado muitos muçulmanos a se achegar ao Senhor Jesus Cristo.

“A cada semana, uma ou mais pessoas vêm a mim interessadas em saber mais sobre o cristianismo e os seus ensinamentos da Bíblia, por estarem muito cansados de serem muçulmanas. Elas não querem seguir esta religião”, disse o pastor Rasho.

Os novos convertidos ao cristianismo mantiveram sua mudança de fé em segredo, para proteger suas vidas e não serem marginalizados pela sociedade muçulmana. Imran (nome fictício), um estudante universitário britânico de uma família imigrante paquistanesa, diz que deixar o Islã é muito difícil.

“Se alguém deixa o islã, torna-se um apóstata, e é excluído da família, que é a primeira a abandonar a pessoa”, lembra o jovem.

Fonte: http://www.cpadnews.com.br/

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