terça-feira, 17 de janeiro de 2017

Como é ser cristão na Coreia do Norte



O país é o mais perigoso do mundo para quem toma a decisão de seguir a Cristo
A Coreia do Norte é um país governado por paranoia ditatorial, onde todos os cidadãos têm a obrigação de reverenciar seus líderes. Não há espaço para religião e aqueles que ousam conhecer a Jesus Cristo pagam um alto preço. O cristianismo é visto como "ópio do povo" e também como uma ideologia ocidental. Normalmente, os estados comunistas têm essa visão.

A pressão aos cristãos acontece em um nível muito elevado em todas as esferas da vida. Quem entra para a família cristã sabe que deve fazer isso em sigilo. Família, vizinhos e até mesmo os melhores amigos não podem descobrir que alguém se converteu a Cristo, e se isso acontecer, a pessoa passa a ser perseguida, hostilizada e pode até mesmo ser presa pelas autoridades. A nação tem pelo menos seis tipos distintos de campos e detenções.

Quando um cristão é descoberto, normalmente é levado para as piores prisões, onde é torturado e condenado a realizar trabalhos forçados em campos de concentração. Não é fácil confirmar o número oficial de cristãos que vivem nessas condições desumanas. Alguns especialistas arriscam dizer que está em torno de 50 mil, mas a Portas Abertas estima um número muito maior, entre 200 e 400 mil.

O país é o mais perigoso do mundo para quem toma a decisão de seguir a Cristo. Prisioneiros cristãos não são autorizados a tomar banho, vestem-se com trapos, dormem em celas frias ou em barracões, recebem pouquíssimo alimento diariamente, deve trabalhar por muitas horas sem descanso e correm risco constante de morte. O ambiente é altamente restritivo, mas mesmo assim, a igreja permanece crescendo por lá. Em suas orações, lembre-se dos nossos irmãos norte-coreanos.


Fonte:
Portas Abertas - Servindo cristaos perseguidos
https://www.portasabertas.org.br

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