segunda-feira, 27 de junho de 2011

Que saibam as fundadoras da Comunidade Cidade de Refúgio: “De Deus não se zomba”






Há alguns anos, eu ganhei de um gerente de loja evangélica um videocassete de uma famosa pregadora. O irmão me disse: “Os vídeos dessa irmã estão vendendo muito na rede de lojas. Ela prega muito”. Curioso para conhecê-la e ouvir uma mensagem cristocêntrica, acabei me decepcionando...

Assustei-me com o que vi logo no primeiro minuto da “pregação” e nem assisti ao vídeo todo. A pregadora (pregadora?) imitava os trejeitos de famosos animadores de auditório, e a sua exposição não tinha começo, meio e fim. Não sabendo aplicar bem a simbologia bíblica, ela conseguiu atrelar o precioso sangue de Cristo a uma inundação de poder: “Receeeeba o rio de sangue”.


Sinceramente, gosto muito de ouvir pregadoras que mantêm a sua feminilidade. Deus fez as mulheres sensíveis, delicadas, detalhistas, singularmente inteligentes e cativantes. Mas, assim como é estranho ver um pregador desmunhecando e rebolando, causa espanto assistir a uma pregadora que emprega gesticulação masculina e possui 
voz grossa, masculinizada.

Sem paciência para assistir ao vídeo, fui avançando. Ouvia um pouco e avançava, até que cheguei à parte pior... Depois gritar muito e empregar técnicas de manipulação de plateia do tipo olhe-para-o-seu-irmão-e-diga-isso-e-aquilo, a “pregadora” começou o testemunho que — como todos sabem — era o “carro-chefe” do seu ministério.


Com todos os trejeitos mencionados, a “avivalista” chama à frente o seu marido — ao som de muitos glórias a Deus — e diz que Jesus Cristo havia transformado a sua vida por completo, libertando-a da homossexualidade e dando-lhe uma linda família.

Poucos anos depois, no entanto, a 
“pregadora” teve uma recaída. E, há pouco tempo, resolveu assumir a sua “orientação sexual” e fundar, junto com a sua companheira, a Comunidade Cidade de Refúgio, em São Paulo. Em pouco tempo, migrou da condição de ex-homossexual para a de ex-heterossexual!

Agora, tal “pregadora”, que visitou várias igrejas brasileiras e usou o nome do Senhor 
— em vão, é evidente — para contar o testemunho de que fora liberta do lesbianismo, está afirmando que o “sistema evangélico” a obrigava ser contrária à sua orientação sexual. Em resumo, ela enganou o seu esposo, o povo de Deus e a si mesma. Mas nunca enganou o Espírito Santo!

“Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará” (Gl 6.7).


Ciro Sanches Zibordi





Fonte:http://cirozibordi.blogspot.com/ 

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