O ministério dos homens de Deus do passado sempre foi confrontador, você pode imaginar Elias, Isaías, Paulo, Pedro e tantos outros apresentando um show “gospel” ou fazendo uso de gracejos para ganhar a simpatia da platéia que os ouvia ou mesmo usando de técnicas de marketing para fazerem propaganda de si mesmos? Certamente não, fazendo assim, eles conseguiriam reunir uma multidão que gostava de entretenimento, e não cumpririam o ministério para o qual foram chamados por Deus.
O apóstolo Paulo nunca fez uso de métodos baseados em técnicas de marketing ou propaganda. Paulo sempre evitou métodos engenhosos e artifícios que fizessem com que as pessoas tivessem a sensação de estarem convertidas não estando, levando as mesmas a persuasão carnal. Ele assim escreveu aos coríntios:
"Eu, irmão, quando fui Ter convosco, anunciando-vos o testemunho de Deus, não o fiz com ostentação de linguagem ou de sabedoria. Porque decidi nada saber entre vós, senão a Jesus Cristo e este crucificado. E foi com fraqueza, temor e grande tremor que eu estivesse entre vós. A minha palavra e a minha pregação não consistiram em linguagem persuasiva de sabedoria, mas em demonstração do Espírito e de poder, para que a vossa fé não se apoiasse em sabedoria humana, e, sim, no poder de Deus." (I Co.2:1-5)
Portanto, cuidado com métodos que parecem eficazes, que procuram atender o gosto do cliente, pecador precisa de arrependimento e não de entretenimento, parafraseando Charles H. Spurgeon: “Tudo isso diverte os bodes, mas não alimenta as ovelhas.”
Sigamos então os exemplos dos velhos homens de Deus do passado, porque “muitos” dos que se dizem ser homens de Deus no presente não são dignos de ser imitados!
Pb. Francisco de Aquino, membro da Igreja “O Brasil para Cristo” Kemel – Poá e professor do Instituto Bíblico O Brasil para Cristo (I.B.B.C.) em Suzano e Poá.
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