domingo, 3 de novembro de 2013

William Colgate, uma história brilhante





Você provavelmente, tem em sua casa ou, pelo menos, já ouviu falar do creme dental Colgate. O dentifrício é apenas um dos produtos das indústrias, hoje denominada Colgate-Palmolive, cuja história remonta a 1806, nos Estados Unidos.

William Colgate (1783-1857), filho de uma família de imigrantes ingleses, residentes no interior dos EUA, era ainda muito jovem quando foi tentar a vida em Nova Iorque. Criado em um lar protestante, já conhecia as Escrituras, mas foi longe de casa que as palavras de Jacó, registradas no texto de Gênesis 28.20-22, falaram fundo em seu coração. Decidido a colocar Deus em primeiro lugar em sua vida, fez um voto semelhante ao do patriarca bíblico e prometeu que daria ao Senhor o dízimo de cada dólar que conseguisse ganhar, quando começou a trabalhar em uma pequena manufatura de sabão.

Dois anos depois, William Colgate decidiu começar um negócio próprio, fabricando velas e sabões. À época, esses produtos eram tradicionalmente feitos em casa, para consumo próprio, mas o jovem estava determinado a apostar nesse mercado, ainda que incipiente, e foi em frente. Apostando na qualidade de suas mercadorias e nos preços acessíveis aos consumidores em geral, em poucos anos, já estava produzindo além de sabões, outros artigos para higiene pessoal.

Sempre fiel nos dízimos, com o crescimento da empresa, mandou que seu contador abrisse o que chamou de “conta do Senhor”, para onde deveriam ser destinados rigorosamente 10% de todo o faturamento da empresa. Conforme os negócios prosperavam, ele passou a creditar naquela conta 20% do faturamento, depois 30%, 40%, e, por fim, 50% dos lucros de sua empresa eram dedicados ao Senhor e à Sua Obra.

Instituições evangélicas – principalmente agências missionárias, além de universidades e seminários teológicos norte-americanos – foram grandemente beneficiadas pelo diácono William Colgate, como era conhecido. A prosperidade jamais o abandonou, e ele era conhecido como um dos homens mais ricos de Nova Iorque no século 19. Depois de sua morte, seus filhos, também cristãos fiéis, continuaram a ofertar liberalmente para a obra.

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