Queria ser presidente por um dia. Faria uma lei que anulasse o Carnaval em prol da nação. Argumentos lógicos não faltam:
Diminuição de acidentes; menor índices de soros positivos (HIV); melhorar a imagem do País no exterior; cortar semana ociosa para que aumentemos a nossa renda; valorizar a imagem da mulher brasileira; investir os 2 bilhões por ano do Carnaval em Educação; diminuir o consumo de drogas nesse período...
Acho que não teria apoio popular pra isso. Já tivemos presidentes que afundaram a Educação, a Habitação, a Reforma Agrária, a Inflação, a Renda Familiar, o Emprego e, até mesmo, presidente que roubou a nossa Poupança. Ninguém reclamou. Porém, se eu acabasse com o Carnaval, certamente me matariam.
Mesmo sabendo o risco que corro, aceitaria essa missão suicida. Afinal, é melhor morrer no país do Carnaval do que viver no carnaval desse país.
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Este texto, cuja autoria não comprovada é atribuída ao apresentador do programa The Noite (SBT), é compartilhado na rede social Facebook. Existe bom senso de propósito, mas legislar não faz parte das atribuições de quem é presidente.
Fonte: http://belverede.blogspot.com.br/
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