O relatório foi publicado antes do lançamento dos novos regulamentos da lei da unidade religiosa, que proíbe que a mídia “produza e/ou divulgue programas que humilhem o Islã, os seus profetas, o Alcorão, a Sunnah do Profeta ou a fé islâmica”, podendo-se ser preso com a pena de 2 a 5 anos.
O governo evita interferir no acesso da população à internet, que é utilizada por cerca de 30% dos moradores do país. No entanto, o Ministério de Assuntos Islâmicos anunciou em 2008 que sites cristãos e contrários ao Islã seriam bloqueados, com base no argumento de que eles poderiam afetar negativamente a crença no islamismo. Por isso, muitos sites foram bloqueados a pedido do Ministério.
Enquanto isso, jornalistas permanecem sujeitos à perseguição, e os incidentes relatam isso, como o ataque à sede da VTV por “desconhecidos” e um ataque da polícia contra jornalistas que cobriam um protesto político.
Ataques verbais incluem ameaças contra a mídia, vindas do Partido Democrático das Maldivas (MDP), e repetidas ameaças de morte contra blogueiros, vindas de extremistas islâmicos influentes no país.
Complicado de mais a liberdade de expressão nesses lugares, boa postagem.
ResponderExcluirÉ verdade Patricia, infelizmente ainda existem muitos lugares assim, precisamos orar muito por esses irmãos, que se encontram em países fechados ao evangelho de cristo, e agradecermos muito a DEUS, pela liberdade que temos em nosso país, DEUS abençoe grandemente a irmã!!!
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