Lc.18:1 E contou-lhes também uma parábola sobre o dever de orar sempre, e nunca desfalecer,
2 Dizendo: Havia numa cidade um certo juiz, que nem a Deus temia, nem respeitava o homem.
3 Havia também, naquela mesma cidade, uma certa viúva, que ia ter com ele, dizendo: Faze-me justiça contra o meu adversário.
4 E por algum tempo näo quis atendê-la; mas depois disse consigo: Ainda que näo temo a Deus, nem respeito os homens,
5 Todavia, como esta viúva me molesta, hei de fazer-lhe justiça, para que enfim näo volte, e me importune muito.
6 E disse o Senhor: Ouvi o que diz o injusto juiz.
7 E Deus näo fará justiça aos seus escolhidos, que clamam a ele de dia e de noite, ainda que tardio para com eles?
8 Digo-vos que depressa lhes fará justiça. Quando porém vier o Filho do homem, porventura achará fé na terra?
Jesus nos dá uma grande lição na parabola do juíz iníquo.
Ele nos convida a incomodar-mos a ele, isto é bater na porta dele de dia e de noite atravéz da oração.
Ele mesmo nos mostra que um homem de coração duro e mau atendeu uma viúva que não tinha dinheiro e nenhuma recompensa para lhe dar,
simplesmente porque ele não aguentava mais a insistência dela.
Será que o nosso bondoso e maravilhoso Deus não vai nos atender depressa (vercículo:8),
ainda quando achamos que está "demorando"? “ainda que tardio"(vercículo:7) “É claro que sim.”
Rm.8:31 Que diremos, pois, a estas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós?
32 Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho poupou,
antes o entregou por todos nós, como nos näo dará também com ele todas as coisas?
Fonte: orkut do Pr. Manoel Correia.
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