É motivo de inigualável satisfação apresentar o texto bíblico Almeida Século 21. Esta versão foi inspirada na tradução de João Ferreira de Almeida, conhecida no Brasil como Versão Revisada de Acordo com os Melhores Textos em Hebraico e Grego, publicada desde o final de 1960 pela Imprensa Bíblica Brasileira. Trata-se, portanto, de uma nova versão na tradicional linha João Ferreira de Almeida, largamente reconhecida por sua fidelidade aos originais do texto sagrado. A versão Almeida Século 21 chega para dar vez e voz ao texto que Almeida produziria na atualidade.
Qualquer tradutor do alto nível de João Ferreira de Almeida tem sempre a preocupação de entender a mensagem na lingua em que foi primeiramente escrita e também de reproduzi-la em outro código linguístico de modo que preserve elementos do texto original e acrescente a naturalidade de comunicação da lingual receptora. Seguindo esta linha de trabalho, a versão Almeida Século 21 tem como dois de seus pilares de sustentação a fidelidade à Palavra sagrada e a facilitação da comunicação na língua portuguesa falada no Brasil.
Por que precisamos de mais uma versão da Bíblia?
Poucas línguas faladas hoje são tão privilegiadas como o português, que conta com uma grande variedade de traduções da Bíblia. Isso é extremamente benéfico, pois possibilita a divulgação das Escrituras para uma diversidade de pessoas que necessitam da mensagem salvadora do evangelho.
Muitas traduções da Bíblia surgiram em nosso país ultimamente. Quase todas merecem elogios. No entanto, o maior desafio de uma versão das Escrituras é unir tradição, exatidão e fluência. A versão Almeida Século 21 consegue fazer essa fusão com maestria. Uma tradução pode apresentar razoável exatidão exegética e bom nível de comunicação, mas não “fazer escola”, ou seja, não ter tradição, elemento essencial para qualquer texto bíblico que queira despertar confiança, espírito solene e bem-estar ou conforto na leitura. Outra tradução pode falhar no rigor exegético e, consequentemente, deixar a desejar na compreensão do texto original, mesmo que seja bem-sucedida no domínio da comunicação em língua portuguesa. Existe ainda a possibilidade de conciliar tradição e boa exegese dos originais, mas fracassar na fluência ou naturalidade do texto em português, deixando o leitor com a sensação de que ninguém mais fala ou escreve daquele jeito.
É pela feliz combinação de tradição, exatidão e fluência que a Almeida Século 21 chega com características singulares.
Público-alvo da Almeida Século 21
- Membros de igrejas históricas ou tradicionais;
- Membros de igrejas pentecostais históricas;
- Pessoas que usam as versões tradicionais antigas, menos fluentes, e que não aceitam as versões contemporâneas;
- Leitores mais exigentes e críticos.
- Membros de igrejas pentecostais históricas;
- Pessoas que usam as versões tradicionais antigas, menos fluentes, e que não aceitam as versões contemporâneas;
- Leitores mais exigentes e críticos.
Fonte: http://www.vidanova.com.br
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