Pesquisas americanas têm mostrado recentemente que grande quantidade de pastores terminam sofrendo de baixa autoestima e depressão ao longo de seus ministérios.
Segundo estatísticas compiladas de estudos do Instituto Fuller, Instituto de Pesquisas George Barna e Site Pastoral Care Int. por Jim Fuller, pelo menos 45,5% dos pastores pesquisados nos Estados Unidos, disseram que estão deprimidos.
Além disso, 70% afirmaram que sofrem de baixa autoestima e 85% que estão cansados de lidar com o problema de outras pessoas, incluindo de líderes da própria igreja.
Em uma matéria do Cristianismo Hoje, pastores brasileiros revelaram as causas de suas angústias e como desistiram dos púlpitos temporariamente ou permanentemente.
O pastor evangélico da Igreja Presbiteriana Independente, José Nilton Lima Fernandes, 41 anos, afirmou que depois de longo tempo como pastor, passou a duvidar de seu chamado pastoral.
Fernandes, que começou liderança da mocidade já aos 16 anos e depois pastoreou uma igreja pentecostal também, diz que experimentou intrigas, desgastes por causa da “estrutura de corrupção” e outras dificuldades que o levaram a um enfraquecimento emocional e queda no seu casamento.
A situação o levou a pedir uma licença da igreja, passando a exercer desde 2011, outras funções, no meio secular.
“Acho possível servir a Jesus, independentemente de ser pastor ou não”, afirmou ele à revista.
Nilton acabou casando-se novamente e retornou aos púlpitos em uma outra igreja, não descartando a possibilidade de um outro “freio”.
Segundo a publicação, outras pesquisas nos Estados Unidos, como a do ministério LifeWay apontaram que muitos dos pastores se sentiam solitários em seus ministérios e reclamaram de problemas.
Outras pesquisas já mostraram que o abandono dos pastores ocorre por causa de desvios morais, esgotamento espiritual ou conflitos dentro da igreja.
Segundo o diretor da Faculdade Teológica Batista de São Paulo, Lourenço Stélio Rega, quase metade dos alunos que iniciam a Faculdade de Teologia desistem antes de acabar o curso.
Rega afirma que muitos percebem que a luta e as dificuldades não são provisórias, mas sim uma constante durante a vida ministerial. De acordo com ele, a própria Bíblia antecipa isso.
Gedimar de Araújo, pastor da Igreja Evangélica Ágape, no Espírito Santo, resume a situação desta maneira: “O ministério é algo muito sério”.
“Se um médico, um advogado ou um contador erram, esse erro tem apenas implicação terrena. Mas, quando um ministro do Evangelho erra, isso pode ter implicações eternas”, disse ele, de acordo com a revista.
Fonte: The Christian Post
Segundo estatísticas compiladas de estudos do Instituto Fuller, Instituto de Pesquisas George Barna e Site Pastoral Care Int. por Jim Fuller, pelo menos 45,5% dos pastores pesquisados nos Estados Unidos, disseram que estão deprimidos.
Além disso, 70% afirmaram que sofrem de baixa autoestima e 85% que estão cansados de lidar com o problema de outras pessoas, incluindo de líderes da própria igreja.
Em uma matéria do Cristianismo Hoje, pastores brasileiros revelaram as causas de suas angústias e como desistiram dos púlpitos temporariamente ou permanentemente.
O pastor evangélico da Igreja Presbiteriana Independente, José Nilton Lima Fernandes, 41 anos, afirmou que depois de longo tempo como pastor, passou a duvidar de seu chamado pastoral.
Fernandes, que começou liderança da mocidade já aos 16 anos e depois pastoreou uma igreja pentecostal também, diz que experimentou intrigas, desgastes por causa da “estrutura de corrupção” e outras dificuldades que o levaram a um enfraquecimento emocional e queda no seu casamento.
A situação o levou a pedir uma licença da igreja, passando a exercer desde 2011, outras funções, no meio secular.
“Acho possível servir a Jesus, independentemente de ser pastor ou não”, afirmou ele à revista.
Nilton acabou casando-se novamente e retornou aos púlpitos em uma outra igreja, não descartando a possibilidade de um outro “freio”.
Segundo a publicação, outras pesquisas nos Estados Unidos, como a do ministério LifeWay apontaram que muitos dos pastores se sentiam solitários em seus ministérios e reclamaram de problemas.
Outras pesquisas já mostraram que o abandono dos pastores ocorre por causa de desvios morais, esgotamento espiritual ou conflitos dentro da igreja.
Segundo o diretor da Faculdade Teológica Batista de São Paulo, Lourenço Stélio Rega, quase metade dos alunos que iniciam a Faculdade de Teologia desistem antes de acabar o curso.
Rega afirma que muitos percebem que a luta e as dificuldades não são provisórias, mas sim uma constante durante a vida ministerial. De acordo com ele, a própria Bíblia antecipa isso.
Gedimar de Araújo, pastor da Igreja Evangélica Ágape, no Espírito Santo, resume a situação desta maneira: “O ministério é algo muito sério”.
“Se um médico, um advogado ou um contador erram, esse erro tem apenas implicação terrena. Mas, quando um ministro do Evangelho erra, isso pode ter implicações eternas”, disse ele, de acordo com a revista.
Fonte: The Christian Post
Via: libertosdoopressor.blogspot.com.br
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