A obra missionária promovida por Missões Mundiais deu mais um importante passo em direção aos povos não alcançados pelo evangelho. Os missionários Freddy e Elaine Ovando, representantes dos batistas brasileiros na Guiné-Bissau, chegaram à Ilha de Bolama, no arquipélago de Bijagós. Trata-se de uma frente missionária pioneira naquela ilha e organizada pela Missão Batista de Bafatá.
“Foram várias horas de viagem de carro e de canoa para chegarmos ao chão dos Bijagós, cuja etnia é animista. A missionária Elaine e nossos filhos, Breno e Isabella, gostaram muito da ilha. Eles enfrentaram o mar numa canoa movida a motor sem problema algum”, disse o Pr. Freddy.
Junto com eles foram os jovens missionários da terra Domingos Sambu e Surnate Tchuda, futuros obreiros naquela ilha. Sambu aceitou o desafio de morar em Bolama para iniciar, juntamente com Freddy e Elaine, uma igreja batista. Os cultos já estão sendo realizados em um salão alugado. Os missionários também alugaram uma casa para moradia e com várias salas, que futuramente servirão de intalações para o POPE (Programa de Odontologia Preventiva e Educativa) e para o PEPE (programa socioeducativo).
Reunindo voluntários locais, os missionários conseguiram fabricar 12 bancos de madeira para acomodar as pessoas que participarão dos cultos. “Foi uma experiência muito gratificante para nós poder participar do início de um trabalho batista pioneiro naquela ilha esquecida pelos guineenses. Deus seja louvado”, comemora o missionário.
Segundo o pastor, a ilha de Bolama tem inúmeras aldeias que nunca ouviram falar de Jesus. Ele e os demais missionários visitaram uma dessas aldeias e foram bem recebidos pelo seu chefe. O grupo recebeu autorização para trabalharmos com os jovens e adolescentes daquele lugar. O Pr. Freddy Ovando pede orações pela aldeia Lala (“lugar onde as pessoas esqueceram”).
“Continue orando para que a futura Igreja Batista em Bolama seja uma bênção para os moradores dessa ilha. Contribua para que este projeto seja fortalecido e que o nome de Jesus seja pregado e engrandecido entre os Bijagós”, conclui o missionário.
“Foram várias horas de viagem de carro e de canoa para chegarmos ao chão dos Bijagós, cuja etnia é animista. A missionária Elaine e nossos filhos, Breno e Isabella, gostaram muito da ilha. Eles enfrentaram o mar numa canoa movida a motor sem problema algum”, disse o Pr. Freddy.
Junto com eles foram os jovens missionários da terra Domingos Sambu e Surnate Tchuda, futuros obreiros naquela ilha. Sambu aceitou o desafio de morar em Bolama para iniciar, juntamente com Freddy e Elaine, uma igreja batista. Os cultos já estão sendo realizados em um salão alugado. Os missionários também alugaram uma casa para moradia e com várias salas, que futuramente servirão de intalações para o POPE (Programa de Odontologia Preventiva e Educativa) e para o PEPE (programa socioeducativo).
Reunindo voluntários locais, os missionários conseguiram fabricar 12 bancos de madeira para acomodar as pessoas que participarão dos cultos. “Foi uma experiência muito gratificante para nós poder participar do início de um trabalho batista pioneiro naquela ilha esquecida pelos guineenses. Deus seja louvado”, comemora o missionário.
Segundo o pastor, a ilha de Bolama tem inúmeras aldeias que nunca ouviram falar de Jesus. Ele e os demais missionários visitaram uma dessas aldeias e foram bem recebidos pelo seu chefe. O grupo recebeu autorização para trabalharmos com os jovens e adolescentes daquele lugar. O Pr. Freddy Ovando pede orações pela aldeia Lala (“lugar onde as pessoas esqueceram”).
“Continue orando para que a futura Igreja Batista em Bolama seja uma bênção para os moradores dessa ilha. Contribua para que este projeto seja fortalecido e que o nome de Jesus seja pregado e engrandecido entre os Bijagós”, conclui o missionário.
Fonte:
www.jmm.org.br/
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