Os protestos contra o governo da Ucrânia ganharam mais um episódio triste nesta terça-feira (18), quando
25 pessoas morreram e mais de 200 foram hospitalizadas. O país é considerado estratégico para Missões Mundiais, pois tem 100 mil batistas, dois casais de missionários especiais e 27 obreiros da terra.
“A Ucrânia está se tornando um país missionário. Peça ao Senhor para que os ucranianos tenham um país que contribua com o crescimento da obra missionária”, diz o Pr. Anatoliy Shmilikhovskyy, missionário na cidade de Lviv, no oeste ucraniano.
O país está no alvo das orações de Missões Mundiais, e o Pr. Anatoliy pede oração por paz e estabilidade na Ucrânia, para que os políticos tomem decisões que levem bem-estar à nação. Ele também pede intercessão pela igreja, para que seja luz e sal para o povo, que perdeu a esperança na política, e também pela obra missionária, para que a Ucrânia não se feche para outras nações.
Entenda os protestos na Ucrânia
Os protestos em Kiev começaram no final de novembro de 2013, quando o presidente da Ucrânia, Viktor Yanukovich, se recusou a assinar um acordo de livre-comércio com a União Europeia, em um gesto de aproximação com a Rússia.
A assinatura do acordo com o bloco europeu é exigida pelos manifestantes, que desde novembro de 2013 entraram em confronto com forças policiais, orientadas pelo governo a reprimir com força, se necessário, os reivindicantes, concentrados na Praça da Independência, no centro de Kiev.
As manifestações de ontem aconteceram depois de a Rússia denunciar uma tentativa de golpe de Estado na Ucrânia. Colaborou para os confrontos de ontem uma fracassada negociação da oposição com o governo, que exige a saída incondicional dos manifestantes concentrados em Kiev.
A Ucrânia fez parte da antiga União Soviética e desde sua independência, em 1991, sofre interferência da Rússia em assuntos internos. Essa intromissão da Rússia foi criticada pela União Europeia e pelos Estados Unidos, que ameaçaram a Ucrânia com sanções, situação com potencial para isolar o país e, assim, se tornar um obstáculo para o trabalho missionário.
“A Ucrânia está se tornando um país missionário. Peça ao Senhor para que os ucranianos tenham um país que contribua com o crescimento da obra missionária”, diz o Pr. Anatoliy Shmilikhovskyy, missionário na cidade de Lviv, no oeste ucraniano.
O país está no alvo das orações de Missões Mundiais, e o Pr. Anatoliy pede oração por paz e estabilidade na Ucrânia, para que os políticos tomem decisões que levem bem-estar à nação. Ele também pede intercessão pela igreja, para que seja luz e sal para o povo, que perdeu a esperança na política, e também pela obra missionária, para que a Ucrânia não se feche para outras nações.
Entenda os protestos na Ucrânia
Os protestos em Kiev começaram no final de novembro de 2013, quando o presidente da Ucrânia, Viktor Yanukovich, se recusou a assinar um acordo de livre-comércio com a União Europeia, em um gesto de aproximação com a Rússia.
A assinatura do acordo com o bloco europeu é exigida pelos manifestantes, que desde novembro de 2013 entraram em confronto com forças policiais, orientadas pelo governo a reprimir com força, se necessário, os reivindicantes, concentrados na Praça da Independência, no centro de Kiev.
As manifestações de ontem aconteceram depois de a Rússia denunciar uma tentativa de golpe de Estado na Ucrânia. Colaborou para os confrontos de ontem uma fracassada negociação da oposição com o governo, que exige a saída incondicional dos manifestantes concentrados em Kiev.
A Ucrânia fez parte da antiga União Soviética e desde sua independência, em 1991, sofre interferência da Rússia em assuntos internos. Essa intromissão da Rússia foi criticada pela União Europeia e pelos Estados Unidos, que ameaçaram a Ucrânia com sanções, situação com potencial para isolar o país e, assim, se tornar um obstáculo para o trabalho missionário.
Nenhum comentário:
Postar um comentário