1. É espiritualmente danoso. Carnaval é festa da carnalidade. A sensualidade é exaltada nas ruas e a imoralidade sexual é praticada nos salões. O cristão é aquele que crucificou a carnalidade com suas paixões e desejos (Gl 5.24), foge dos pecados sexuais (2Tm 2.22) e, revestido por Cristo, não alimenta mais a sua carne (Rm 13.13,14). Nesse sentido, não há nada mais prejudicial à santificação do que o Carnaval.
2. É culturalmente pobre. A cultura musical no Brasil não anda bem há muito tempo, porém, no Carnaval piora. As marchinhas de duplo sentido, de conotação sexual, são prova disso. Os carnavalescos até tentam colocar um pouco de história do Brasil nas letras das músicas, para dar uma impressão de alta cultura, mas o resultado é patético: trechos da nossa história acompanhados por batuques e mulheres nuas.
3. É patrioticamente desastroso. Infelizmente, mundo afora, o Brasil é conhecido como o país do futebol e do Carnaval. As cenas de mulheres nuas dançando em carros alegóricos percorrem o mundo reforçando a imagem de sexo fácil e prostituição em nosso país. Não são poucas as ocorrências de mulheres que são tratadas como prostitutas quando, no exterior, se identificam como brasileiras. A culpa desta confusão vem, em grande medida, do Carnaval.
4. É politicamente indecente. Desde a antiguidade os governos distraem o povo com pão e circo. Neste sentido, o governo brasileiro conta com a ajuda do futebol e do Carnaval. Neste ano, a situação é ainda pior por causa da crise que se instalou em nossa nação. Inflação retornando, desemprego crescente, empresas fechando as portas e o povo fazendo festa. Como dizia a música: Vida de gado, povo marcado, povo feliz...
5. É economicamente injusto. Os milhões de reais aplicados pelo governo nesta festa poderiam ser utilizados em moradia, hospitais e escolas. As ambulâncias e os policiais que são deslocados para os desfiles poderiam estar à disposição da população. Em um país que ainda atende doentes em macas nos corredores de hospitais, definitivamente, Carnaval deveria ser a última opção para o governo investir o dinheiro do contribuinte.
6. É socialmente nefasto. O Carnaval não traz bem algum para a sociedade. Pelo contrário, a quantidade de jovens se drogando e se alcoolizando é gigantesca. Doenças como gripe, herpes, conjuntivite, hepatite e AIDS se multiplicam neste período e a promiscuidade gera milhares de gravidezes indesejadas e abortos. O número de acidentes automobilísticos aumenta. No ano passado foram registrados 2.785 acidentes, com 1.786 feridos e 120 mortes nos 4 dias da “festa”.
Por tudo isso, é inconcebível que um cristão, comprometido com Jesus Cristo, possa ter alguma admiração pelo Carnaval. Se porventura você sentir-se tentado por esta festa, lembre-se que “Deus não nos chamou para a imundícia, mas para a santificação” (1Ts 4.7) e que todo aquele que ama as coisas deste mundo torna-se inimigo de Deus (Tg 4.4).
2. É culturalmente pobre. A cultura musical no Brasil não anda bem há muito tempo, porém, no Carnaval piora. As marchinhas de duplo sentido, de conotação sexual, são prova disso. Os carnavalescos até tentam colocar um pouco de história do Brasil nas letras das músicas, para dar uma impressão de alta cultura, mas o resultado é patético: trechos da nossa história acompanhados por batuques e mulheres nuas.
3. É patrioticamente desastroso. Infelizmente, mundo afora, o Brasil é conhecido como o país do futebol e do Carnaval. As cenas de mulheres nuas dançando em carros alegóricos percorrem o mundo reforçando a imagem de sexo fácil e prostituição em nosso país. Não são poucas as ocorrências de mulheres que são tratadas como prostitutas quando, no exterior, se identificam como brasileiras. A culpa desta confusão vem, em grande medida, do Carnaval.
4. É politicamente indecente. Desde a antiguidade os governos distraem o povo com pão e circo. Neste sentido, o governo brasileiro conta com a ajuda do futebol e do Carnaval. Neste ano, a situação é ainda pior por causa da crise que se instalou em nossa nação. Inflação retornando, desemprego crescente, empresas fechando as portas e o povo fazendo festa. Como dizia a música: Vida de gado, povo marcado, povo feliz...
5. É economicamente injusto. Os milhões de reais aplicados pelo governo nesta festa poderiam ser utilizados em moradia, hospitais e escolas. As ambulâncias e os policiais que são deslocados para os desfiles poderiam estar à disposição da população. Em um país que ainda atende doentes em macas nos corredores de hospitais, definitivamente, Carnaval deveria ser a última opção para o governo investir o dinheiro do contribuinte.
6. É socialmente nefasto. O Carnaval não traz bem algum para a sociedade. Pelo contrário, a quantidade de jovens se drogando e se alcoolizando é gigantesca. Doenças como gripe, herpes, conjuntivite, hepatite e AIDS se multiplicam neste período e a promiscuidade gera milhares de gravidezes indesejadas e abortos. O número de acidentes automobilísticos aumenta. No ano passado foram registrados 2.785 acidentes, com 1.786 feridos e 120 mortes nos 4 dias da “festa”.
Por tudo isso, é inconcebível que um cristão, comprometido com Jesus Cristo, possa ter alguma admiração pelo Carnaval. Se porventura você sentir-se tentado por esta festa, lembre-se que “Deus não nos chamou para a imundícia, mas para a santificação” (1Ts 4.7) e que todo aquele que ama as coisas deste mundo torna-se inimigo de Deus (Tg 4.4).
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Autor: Rev. Ageu Magalhães
Fonte: Página do autor no Facebook
Via: http://bereianos.blogspot.com.br/
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