Visando pressionar e manter a visibilidade internacional em relação ao caso do pastor do Irã Youcef Nadarkhani, condenado à morte por apostasia (ter deixado o islamismo), o Centro Americano para Lei e Justiça (ACLJ, sigla em inglês) criou um aplicativo para o microblog Twiter, dando início a campanha “Tweet para Youcef”.
A campanha tem por finalidade incentivar os usuários do microblog a enviarem, uma vez por dia, um post para manter o caso em evidência e pressionar as autoridades do país islâmico pela libertação do pastor.
Para identificar as postagens da campanha, os mesmos devem conter a menção “Via OfficialACLJ”. Além disso, o autor pode citar fatos sobre a prisão do líder religioso ou mensagens de apoio a ele.
Como funciona a campanha?
Quando você clicar no “Tweet for Youcef“, você será levado para uma página do aplicativo no Twitter. Se você estiver conectado ao microblog, o Twitter vai pedir para você autorizar a ACLJ para “Post tweets as you”. Simplesmente pressione o botão “Entrar” na página do Twitter e assim você estará autorizando a ACLJ a twittar apenas postagens acerca de Pastor Youcef.
O ACLJ compromete-se a twittar apenas uma vez por dia, e apenas acerca de Pastor Youcef Nadarkhani.
Cada dia o ACLJ irá incluir quantos dias o pastor está na prisão, separado de sua esposa e dois filhos jovens. O Centro Americano vai incluir alguns fatos sobre o caso e um link para uma página criada especificamente para informar, como por exemplo:
# Dia Nadarkhani 828 http://ACLJ.us/ucef Pastor Youcef foi preso ao registrar sua igreja em Rasht, Irão em # 10/13/09 via @ officialACLJ
Cada tweet vai terminar com “via OfficialACLJ”, a fim de permitir que as pessoas saibam a fonte da informação. O link em seus tweets permitirá que as pessoas acessem a esta página para mais informações.
Se o usuário quiser cancelar o aplicativo, basta ir ao Twitter e remover o aplicativo ACLJ da conta. Em Configurações/Aplicativos/”Tweet ACLJ para Youcef Pastor”/Cancelar.
Para aderir a campanha, clique aqui (não esqueça de antes conectar à sua conta no Twitter).
Entenda o caso
O caso começou em outubro de 2009, quando o pastor Youcef Nadarkhani protestou contra a imposição das aulas de conteúdo islâmico a seus dois filhos na escola, o que é permitido por lei no país independente da religião dos alunos.
Como funciona a campanha?
Quando você clicar no “Tweet for Youcef“, você será levado para uma página do aplicativo no Twitter. Se você estiver conectado ao microblog, o Twitter vai pedir para você autorizar a ACLJ para “Post tweets as you”. Simplesmente pressione o botão “Entrar” na página do Twitter e assim você estará autorizando a ACLJ a twittar apenas postagens acerca de Pastor Youcef.
O ACLJ compromete-se a twittar apenas uma vez por dia, e apenas acerca de Pastor Youcef Nadarkhani.
Cada dia o ACLJ irá incluir quantos dias o pastor está na prisão, separado de sua esposa e dois filhos jovens. O Centro Americano vai incluir alguns fatos sobre o caso e um link para uma página criada especificamente para informar, como por exemplo:
# Dia Nadarkhani 828 http://ACLJ.us/ucef Pastor Youcef foi preso ao registrar sua igreja em Rasht, Irão em # 10/13/09 via @ officialACLJ
Cada tweet vai terminar com “via OfficialACLJ”, a fim de permitir que as pessoas saibam a fonte da informação. O link em seus tweets permitirá que as pessoas acessem a esta página para mais informações.
Se o usuário quiser cancelar o aplicativo, basta ir ao Twitter e remover o aplicativo ACLJ da conta. Em Configurações/Aplicativos/”Tweet ACLJ para Youcef Pastor”/Cancelar.
Para aderir a campanha, clique aqui (não esqueça de antes conectar à sua conta no Twitter).
Entenda o caso
O caso começou em outubro de 2009, quando o pastor Youcef Nadarkhani protestou contra a imposição das aulas de conteúdo islâmico a seus dois filhos na escola, o que é permitido por lei no país independente da religião dos alunos.
A prisão veio ano seguinte, quando após mais de dez anos atuando como líder pastoral em várias igrejas locais, Nadarkhani tentou registrar sua própria igreja.
Ele, juntamente com sua esposa e outros seguidores cristãos, foi julgado por apostasia – renúncia à religião islã – e também por tentar evangelizar muçulmanos. O caso foi levado ao Supremo Tribunal do Irã e seu advogado, Mohammed Ali Dadkhah, argumentou que, por ele não ser muçulmano antes de se tornar pastor, tecnicamente ele não teria renunciado ao Islã.
Além disso, também foi argumentado em sua defesa a própria constituição iraniana, que prega a liberdade de expressão. No entanto, a Suprema Corte reafirmou o “crime” sob a declaração que o líder teria ascendência muçulmana. A sentença veio como forma de intimação: ou Nadarkhani renunciava ao cristianismo ou teria pena de morte.
O pastor repetidamente se negou a renunciar a sua fé, o que lhe rendeu a prisão até hoje e comoção pública mundial. A casa Branca condenou a execução do pastor, assim como a secretária americana Hillary Clinton e a União Européia. Todos pedem a sua liberdade imediata.
O caso continua tramitando no Irã, país em que 99% das pessoas pertencem a famílias de tradição islâmica.
Até nesta terça-feira, já são somados 841 dias que o pastor Youcef Nadarkhani está preso. O governo iraniano ainda não afirmou a decisão final sobre sua sentença.
Fonte: ACLJ, com adaptações
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Além disso, também foi argumentado em sua defesa a própria constituição iraniana, que prega a liberdade de expressão. No entanto, a Suprema Corte reafirmou o “crime” sob a declaração que o líder teria ascendência muçulmana. A sentença veio como forma de intimação: ou Nadarkhani renunciava ao cristianismo ou teria pena de morte.
O pastor repetidamente se negou a renunciar a sua fé, o que lhe rendeu a prisão até hoje e comoção pública mundial. A casa Branca condenou a execução do pastor, assim como a secretária americana Hillary Clinton e a União Européia. Todos pedem a sua liberdade imediata.
O caso continua tramitando no Irã, país em que 99% das pessoas pertencem a famílias de tradição islâmica.
Até nesta terça-feira, já são somados 841 dias que o pastor Youcef Nadarkhani está preso. O governo iraniano ainda não afirmou a decisão final sobre sua sentença.
Fonte: ACLJ, com adaptações
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