1. A igreja é enfraquecida, pois os líderes não são exemplos de piedade. As congregações deveriam ser capazes de olhar para seus líderes e aspirar ser como eles em suas vidas e em seus ensinos.
2. Você coloca o futuro da igreja em perigo. Ministros vem e vão. A maioria dos presbíteros vai permanecer por mais tempo que os pastores e serão os homens que escolherão os próximos.
3. Você coloca seu pastor em uma posição vulnerável. Pode ser que os presbíteros sejam homens fracos que permitem que ele faça tudo que quiser. Todas as decisões são de acordo com a vontade dele e as pessoas começam a temer enfrentá-lo. Por outro lado, há incontáveis exemplos de presbíteros que fazem da vida dos pastores um tormento, ao puxarem o freio de mão a cada oportunidade que aparece e serem extremamente difíceis de lidar.
4. Líderes com teologia fraca não serão capazes de detectar erros. Muito provavelmente será uma questão de ênfase, e o ensino começa a ficar desbalanceado. Presbíteros com um bom conhecimento das Escrituras e das Confissões serão capazes de nos corrigir, ou pelo menos nos alertar quando começarmos a desequilibrar.
5. Seus presbíteros não serão pastores do rebanho. Serão apenas uma mesa diretora que toma decisões executivas sem, de fato, cuidar das pessoas e lidarem com suas necessidades. O pragmatismo mata igrejas a longo prazo.
6. Quando se trata de grandes decisões e ataques à verdade, a única esperança é que eles tomem as decisões corretas baseados nas lealdades pessoais. Eles certamente não terão as bases teológicas corretas para tomarem as decisões certas.
7. A disciplina eclesiástica será praticamente inexistente, pois eles nunca enxergarão os problemas.
Tradução: Filipe Schulz no iPródigo
Fonte: Paul Levy em Reformation 21
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